Quando se trata de Max Verstappen com a Red Bull Racing, não existe outro carro dentro da Fórmula 1 que, atualmente, bata de frente. Apesar disso, Lando Norris parece cada vez mais destemido a alcançar o tricampeão mundial, mostrando uma performance impecável durante os treinos, sprints e corridas. Mas não só isso chamou a atenção durante o Grand Prix de Interlagos, que acontece no Brasil, em São Paulo: acidentes, abandonos e ultrapassagens também conquistaram um lugar de destaque no dia de hoje (5).

Acidente da Ferrari logo na volta de apresentação

_{Charles Leclerc e a batida que o tirou de cena (Foto: Reprodução/X/@blog_formula1)}

Charles Leclerc tinha tudo para uma corrida impecável e alcançar o pódio: a segunda posição na largada e, além disso, a performance que vem demonstrando nas corridas. No entanto, isso não foi o suficiente para impedir que um acidente acontecesse.

Ainda na volta de apresentação dos pilotos, o que pareceu ser um problema com o sistema hidráulico, fez com que o monegasco batesse contra a barreira de proteção, o tirando da corrida sem que ele sequer chegasse na primeira volta. Em entrevista à Mariana Becker, porém, o piloto da Ferrari disse que o problema não havia sido no sistema hidráulico. Ele ainda completou dizendo que sabia qual era o problema, mas que não poderia entrar em detalhes.

O acidente que eliminou Magnussen e Albon

Ainda na primeira volta, Magnussen e Albon colidiram com os carros, fazendo também com que abandonassem a corrida, sem ter a chance de realmente correr pelas equipes. O Safety Car foi acionado e, logo em seguida, a bandeira vermelha que, para os fãs, pareceu durar uma eternidade.

_{Magnussen fora do GP de Interlagos (Foto: Reprodução/X/@blog_formula1)}

A corrida retomou as atividades às 14h31, com Max Verstappen em primeiro, Lando Norris em segundo e Lewis Hamilton em terceiro, com a pista contando com 50ºC e apenas 17 carros.

Os acontecimentos da corrida

Em questão de segundos, Fernando Alonso ultrapassou Lewis Hamilton, permanecendo em terceiro, enquanto Lando Norris tentava ultrapassar o atual campeão mundial da Fórmula 1, estando em segundo, enquanto seu companheiro de equipe, Oscar Piastri, mesmo com as mesmas condições quando se fala do carro, permaneceu em 17º.

Sergio Pérez ultrapassou Hamilton também em pouco tempo, tomando seu quarto lugar, mostrando que o britânico ainda encontra dificuldades com o carro deste ano. Ao invés de continuar tentando ultrapassar Checo Pérez, Hamilton foi para o box, voltando algumas posições abaixo.

Pérez foi para o box poucos instantes depois de Hamilton voltar, e questionou o motivo deles estarem seguindo a estratégia da Mercedes, levando os fãs a pensar que a Red Bull Racing pudesse ter errado ao fazer isso.

As dúvidas são abandonadas a partir do momento em que Pérez consegue ultrapassar Hamilton sem muitas dificuldades, ficando em sétimo e deixando Lewis Hamilton em oitavo.

Não demorou muito para mais um abandono de corrida. Zhou Guanyu precisou abandonar a corrida por problemas no carro. Mas ele não foi o único a abandonar o Grand Prix de São Paulo, já que, ao longo da corrida, Bottas e Russell fizeram o mesmo.

Lewis Hamilton, “o patrão”, como apelidado carinhosamente aqui no Brasil, não teve grandes resultados correndo no lugar onde ele costuma se sentir à vontade, tendo sido ultrapassado diversas vezes por diferentes pilotos na pista. Esteban Ocon, por outro lado, teve ótimas ultrapassagens pela corrida, mostrando o piloto que realmente é.

Sir Lewis Hamilton disse no rádio que o carro estava muito ruim, mostrando o que todos os fãs já tinham em mente, pelas dificuldades do heptacampeão.

A disputa entre o bicampeão Fernando Alonso e Sergio Pérez

_{Alonso com sua garantindo o pódio na última volta (Reprodução/X/@blog_formula1)}

Com Fernando Alonso em terceiro, surpreendendo a muitos fãs, e Pérez em quarto, a disputa foi acirrada. Nas duas últimas voltas, Sergio Pérez ultrapassou Fernando Alonso, tomando a terceira posição e o pódio para si. No entanto, o bicampeão não se deu por satisfeito, tomando a posição de volta quase no último instante, alcançando o pódio e vibrando com ele.

Os dez primeiros

1. M. Verstappen
2. L. Norris
3. F. Alonso
4. S. Pérez
5. L. Stroll
6. C. Sainz Jr.
7. P. Gasly
8. L. Hamilton
9. Y. Tsunoda
10. E. Ocon

A cerimônia do champanhe seguiu como a base de todas as cerimônias anteriores, tendo Fernando Alonso em terceiro, Lando Norris em segundo e Max Verstappen em primeiro lugar, na pole position, com muita comemoração com Fernando Alonso e seu pódio.

Foto Destaque: Fernando Alonso garantindo seu pódio. (Reprodução/X/@F1)

Neste domingo (29), aconteceu o Grand Prix do México, trazendo muitas expectativas em cima de Sergio Pérez, o mexicano do grid. No entanto, nem tudo ocorreu como o esperado, uma vez que, logo no início da corrida, na largada, ao tentar uma ultrapassagem não permitida, a Ferrari de Charles Leclerc e a Red Bull de Checo Pérez se tocaram, causando a saída de Pérez da corrida.

_{Sergio Pérez em batida que o fez abandonar corrida (Foto: Reprodução/GE)}

O início de uma corrida cheia de surpresas

A Red Bull de Verstappen, por outro lado, não demorou a ultrapassar as Ferraris, rapidamente tomando a liderança da corrida que, por si só, teve muita coisa acontecendo.

A corrida mostrou excelente desempenho de Ricciardo e Norris, que se mostraram verdadeiros pilotos durante o GP do México, dificultando tanto para quem estava atrás e queria passar, quanto para quem estava à frente.

Lewis Hamilton também não demorou para avançar na corrida. Largando em sexto, ele logo estava em quarto lugar, tendo ultrapassado Ricciardo e indo atrás de Sainz para conseguir a terceira posição. Charles Leclerc, após a colisão com Pérez, ainda será investigado por andar com a asa dianteira pendurada pela pista.

Verstappen parou logo no início, na volta de número 20, no pit stop, para trocar os pneus, mas também não demorou para ganhar mais posições, ultrapassando George Russell logo de cara, ficando em 6°. Lando Norris, que começou a corrida em 19°, faz cada vez mais ultrapassagens, passando de Alonso, se colocando em 14°.

Hamilton parou mais cedo do que se esperava, colocando pneus duros para voltar para a corrida. Já a Ferrari anuncia que pretende continuar com os mesmos pneus do início da corrida até a volta 40, como estratégia de corrida.

Logo Hamilton já estava em 4° mais uma vez, e Verstappen, que estava em terceiro, ultrapassou Carlos Sainz, passando para segundo e acabando com a dobradinha da Ferrari. Sainz foi para o box na volta 31, contradizendo toda a estratégia de antes, para irem ao box na volta 40, deixando Hamilton com a terceira posição.

Leclerc não demorou para ir ao box também, deixando Verstappen com a primeira posição. Apesar da parada, ele ainda voltou em segundo, deixando Hamilton em terceiro.

Hamilton questionou ao rádio se ele conseguiria ir até o final com aquele jogo de pneus, recebendo uma resposta positiva da equipe.

_{A batida de Kevin Magnussen da Haas (Foto: Reprodução/X/@F1)}

A batida que tirou Kevin Magnussen da corrida

Na volta 32, porém, aconteceu o que ninguém esperava. Kevin Magnussen sofreu uma pancada feia, onde o carro da Haas bateu contra a barreira de proteção. Magnussen não demorou muito para sair do carro, saindo nitidamente zonzo e sentando logo em seguida, vendo de perto o carro da Haas pegar fogo devido a batida.

O Safety Car foi acionado devido a batida, onde uma provável bandeira vermelha aconteceria. A equipe de suporte ainda demorou para chegar ao local do acidente, deixando Magnussen com o carro no local, onde a suspeita é de que a suspensão traseira direita quebrou devido ao superaquecimento do carro. Na volta de número 34, a bandeira vermelha foi acionada.

Max Verstappen, durante a bandeira vermelha, disse discordar sobre a decisão dela, uma vez que, de acordo com ele, só havia um pouco de fogo e daria para seguir a corrida tranquilamente. Na corrida, Verstappen tinha bons segundos de vantagem sobre Leclerc e Hamilton, que foram perdidos após a bandeira.

Depois de dez minutos, a corrida voltou ainda com o Safety Car, e, uma volta depois, a relargada veio, após muitas equipes optarem por trocar os pneus. A equipe da Haas disse que Magnussen está bem, e segue no centro médico em observação.

Lewis Hamilton não demorou muito para alcançar a segunda posição, atrás apenas de Verstappen e deixando Leclerc em terceiro.

Fernando Alonso abandonou a corrida na volta 48 e, na 68, Lance Stroll, seu companheiro de equipe, acabou fazendo o mesmo, após uma batida com Bottas. Lando Norris, da McLaren, que começou a corrida em 19°, ultrapassou Russell, terminando a corrida em 5°.

A corrida acaba com Max Verstappen em primeiro e com cerca de 15 segundos de vantagem em cima de Lewis Hamilton, que ficou com a segunda posição, seguido de Charles Leclerc, com a terceira posição.

Durante entrevistas, Charles Leclerc ainda foi vaiado pela torcida mexicana de Sergio Pérez, pelo ocorrido na largada, se desculpando e dizendo que não tinha para onde ir.

O resultado do GP do México

1.  Verstappen
2.  Hamilton
3.  Leclerc
4.  Sainz
5.  Norris
6.  Russell
7.  Ricciardo
8.  Piastri
9.  Albon
10.  Ocon
11.  Gasly
12.  Tsunoda
13.  Hulkenberg
14.  Bottas
15.  Zhou
16.  Sargeant
17.  Stroll – abandonou
18.  Alonso – abandonou
19.  Magnussen – abandonou
20.  Pérez – abandonou

_{O fim da celebração de premiação (Reprodução/X/@F1)}

A corrida se encerrou como sempre, a famosa festa do champanhe após Max Verstappen subir ao pódio do chão com seu carro, como de costume a entrada triunfal dos vencedores da corrida no GP do México, e todos receberem os devidos troféus.

Foto Destaque: Max Verstappen com sombrero para a premiação. (Reprodução/X/@F1)

Neste sábado (28), o meia inglês Jude Bellingham conseguiu aumentar ainda mais o apreço e encanto da torcida merengue, com os dois gols que deram ao Real Madrid a vitória de virada sobre o Barcelona.

Repetindo o feito de CR7 no Real

Com apenas 20 anos, o mais novo reforço do Real Madrid teve um início mais do que impressionante no clube, com marcas que lembram e igualam dois ídolos deste século: o meia francês Zinedine Zidane e o atacante português Cristiano Ronaldo já que, mesmo não sendo um atacante de ofício, Jude Bellingham conseguiu marcar 13 gols em seus primeiros 13 jogos pelo Real, repetindo assim o feito de CR7 no início da temporada de 2009/10.

Cristiano Ronaldo jogou por nove anos no Real Madrid, se despedindo em 2018 sendo considerado o maior artilheiro da história do time por seus feitos (450 gols em 438 partidas).

_{Jude Bellingham, do Real Madrid (Foto: Reprodução/Dave Ockop)}

As comparações com Zidane

Sua comparação com Zinedine Zidane começa, primeiramente, pelo número da camisa utilizada, o número 5, o qual o francês usou em sua passagem como jogador do Real, de 2001 até encerrar a carreira, em 2006. Zidane, durante 18 anos como profissional, chegou a dez gols em uma liga nacional da mesma temporada, em apenas uma vez, pelo Bordeaux, 1992/93. Já em suas temporadas mais artilheiras, ele marcou 12 gols em 2001/02 e 2002/03, ambas as vezes pelo Real Madrid, contando todas as competições.

Bellingham ultrapassou estatísticas de Zidane

Com 20 anos, Jude Bellingham já deixou para trás duas estatísticas de Zidane, sendo o artilheiro isolado do time, com dez gols na LaLiga (Zizou nunca passou de nove na LaLiga), e tem 13 gols, se for contar os outros três que já marcou pela Champions League.

O técnico do Real Madrid, Carlo Ancelotti, ainda o elogiou, dizendo que “Bellingham parece um veterano, tem uma ótima atitude. No momento, ele faz muita diferença. Estamos surpresos com ele, tem feito muitos gols”.

O treinador afirmou não se importar com prêmios individuais, por isso, não se preocupa também com a posição que Bellingham pode ou não chegar na eleição da Bola de Ouro da France Football. No entanto, consegue ver uma temporada promissora para o jogador.

Foto Destaque: O meia Jude Bellingham marcando o gol da vitória. Reprodução/GE

Neste domingo (22), o GP dos Estados Unidos já começou movimentado. Com Charles Leclerc largando em primeiro lugar, Lando Norris em segundo e Lewis Hamilton em terceiro, já na primeira curva Norris ultrapassou Leclerc, conquistando a primeira posição durante a corrida.

A corrida e suas ultrapassagens

Verstappen, que largou em sexto, não demorou para ficar em quinto, conquistando cada vez mais posições ao longo desse GP, com mais esforço do que acostumou a fazer durante as corridas do último ano.

Hamilton, que estava em quarto, passou para terceiro, ultrapassando Sainz, assim como Verstappen, que ficou em quarto, deixando Carlos Sainz, o número 55, para trás. Lewis Hamilton conseguiu ultrapassar também Charles Leclerc, conquistando a segunda posição.

Logo no início da corrida, Esteban Ocon teve que sair de pista por problemas no carro, com menos possibilidades ainda de conseguir uma boa posição para a equipe.

Quando tudo indicava que todos os que estavam mais à frente iriam para o box, a equipe da Mercedes pediu à Lewis Hamilton que desse mais cinco voltas com os pneus, decisão essa que, mais para frente, não agradou ao britânico, já que, mais para a frente, ele sentiu que os pneus estavam muito gastos. Quando finalmente parou para o pit stop, a equipe demorou 3.6 segundos, onde o pneu direito demorou mais para sair, atrapalhando a corrida do número 44.

Durante toda a corrida, Lando Norris foi um dos que mais permaneceu na primeira posição, continuando uma boa corrida durante todo o trajeto, não saindo muito das primeiras posições, tendo seu pit stop como recorde de velocidade no campeonato de 2023, com apenas 2.0 segundos, enquanto o de Verstappen, da Red Bull, durou 3.3, trazendo preocupação para os fãs e equipe.

Muitas dificuldades durante a corrida

Mais para o final da corrida, Lewis Hamilton mostrou que não estava para brincadeira, ultrapassando Lando Norris e alcançando a segunda posição. Max Verstappen, com problemas nos freios, segue na liderança da corrida, pedindo para que a equipe não fale com ele, principalmente enquanto ele freia.

Com a vantagem de 4.7 em cima de Lewis Hamilton na volta de número 52, não parece que os freios estão impedindo o holandês de fazer uma boa corrida como as outras, tendo em vista que ainda permanece na liderança, tomando o rumo da vitória de número 50. Mas, mesmo que não esteja o impedindo, está dificultando sua corrida.

Lewis Hamilton ainda tenta brigar pela primeira posição, mas Max Verstappen consegue maior distância entre os dois, conquistando, assim, a pole position e, também, a 50ª vitória da carreira, sendo o primeiro a ver a bandeira quadriculada no GP dos Estados Unidos.

Lewis Hamilton, em entrevista ao fim da corrida, ainda parabenizou a equipe da Red Bull Racing, dizendo que foi difícil chegar até eles e que precisariam de mais algumas voltas ainda, mas que está se acertando com o carro.

Os 10 primeiros do Grand Prix dos Estados Unidos

_{Resultado da corrida dos Estados Unidos 2023 (Foto: Reprodução/Globo Esportes)}

1. M. Verstappen
2. L. Hamilton
3. L. Norris
4. C. Sainz Jr.
5. S. Pérez
6. C. Leclerc
7. G. Russell
8. P. Gasly
9. L. Stroll
10. Y. Tsunoda
11.  A. Albon
12. L. Sergeant
13. N. Hulkenberg
14.  V. Bottas
15. G. Y. Zhou
16. K. Magnussen
17. D. Ricciardo
18.  F. Alonso
19.  O. Piastri
20. E. Ocon

A cerimônia de premiação

Durante a cerimônia de premiação, os pilotos subiram ao pódio e, quando chamado, Max Verstappen foi vaiado pelo público. Apesar disso, permaneceu com um sorriso orgulhoso durante todo o hino. Mesmo na entrega dos troféus, Verstappen continuou a ser vaiado, enquanto Lando Norris e Lewis Hamilton seguiram a base de comemorações. A cerimônia foi encerrada com a tradicional festa do champanhe, onde os pilotos comemoraram no pódio.

Foto Destaque: Max Verstappen em vitória anterior. Reprodução/F1

Foi neste domingo (22), que Bruno Henrique e o Flamengo chegaram a um acordo pela renovação de contrato por mais três anos com o clube rubro-negro. O acordo deve ser assinado nos próximos dias. É estimado que os empresários de Bruno, Dênis Ricardo e Wellington Paulo, cheguem ao Rio no início da semana para firmarem o novo vínculo.

A jornada até o contrato final de BH

Uma jornada intensa foi percorrida até que as diferenças nas negociações fossem superadas, onde o desejo de todos pela continuidade do atleta prevaleceu. O novo contrato de Bruno Henrique será válido até o ano de 2026.

As divergências para a continuidade do contrato envolviam, majoritariamente, o tempo dele. Inicialmente, o Flamengo ofereceu apenas um ano de contrato, subindo para dois anos em seguida. Apesar disso, ainda não era o que BH e seus representantes desejavam, enfim chegando a um entendimento de três anos para o contrato.

_{Bruno Henrique em campo pelo Flamengo (Foto: Reprodução/Pinterest)}

O desejo de ainda permanecer jogando pelo Flamengo

Bruno Henrique ainda recebeu propostas mais vantajosas financeiramente e em relação ao tempo de contrato. Apesar disso, nunca escondeu seu desejo de permanecer no Flamengo. O Palmeiras foi o que chegou mais forte recentemente.

Entende-se que Bruno Henrique preferiu o Flamengo não só pela identificação criada com o Rubro-Negro, mas, também, pelo desejo de conquistar o Mundial de Clubes, que é o único título que lhe falta dentro do clube.

Suas conquistas como jogador

Bruno Henrique, um dos mais queridos pela torcida dentro da atual geração, assim como um dos maiores ídolos do Flamengo, chegou à Gávea em 2019. Com 215 jogos, 86 gols marcados e 11 títulos conquistados, ganhou duas Libertadores, dois Brasileiros, uma Copa do Brasil, uma Recopa Sul-Americana, duas Supercopas do Brasil e três estaduais.

Foto Destaque: Bruno Henrique no Flamengo. Reprodução/Eurasia Sport Images/Getty Images