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Com a vitória de Cezar Black na Prova do Fazendeiro, o peão ganhou a oportunidade de se conectar diretamente com os fãs do reality show A Fazenda 15, em uma Live exclusiva proporcionada pelo patrocinador oficial, Kwai. O evento, que ocorreu na última quarta-feira (22), contou com a presença dos parceiros de jogo do enfermeiro, Alicia X e Shayan, formando o trio conhecido como Grupo Paiol.
Desistência de Lucas
Durante a Live, Cezar Black abordou a desistência de Lucas, expressando sua mágoa pela forma como o militar deixou o programa. “Queria que todos aqui pudessem sair pela porta da frente e serem julgados pelo público“, lamentou o Fazendeiro, ressaltando que as atitudes agressivas do ex-colega durante o confinamento resultaram em sua saída.
Black ganhou a prova do Fazendeiro, se livrou da Roça e ainda foi o anfitrião da Live no Kwai (Vídeo: reprodução/Youtube/A Fazenda)
Língua igual um chicote
Após esse momento tenso, a influenciadora Alicia X aproveitou para criticar Márcia Fu, acusando-a de criar um ambiente pesado na sede. “Ela é preconceituosa, machista e humilha os outros. Usa pontos sensíveis para nos oprimir“, disparou a peoa sobre a ex-jogadora de vôlei. Shayan concordou, acrescentando suas próprias críticas a Tonzão Chagas, a quem o empresário e assessor de investimento chamou de “hipócrita” e criticou por suas atitudes no jogo.
Cezar Black, por sua vez, fez suspense sobre sua indicação à Roça, mas não perdeu a oportunidade de criticar Jaquelline Grohalski. O Fazendeiro a descreveu como “ofensiva e cheia de deboche“, classificando-a como “uma pessoa machista e incoerente“.
Ao encerrar a Live do Fazendeiro no Kwazi, o Grupo Paiol apontou Tonzão Chagas como um peão que deveria estar na berlinda, destacando a falta de coerência do funkeiro entre suas ações e palavras durante o jogo. Shayan destacou que o rival jurava que não iria combinar votos com Márcia Fu, e acabaram se alinhando na competição durante os votos, evidenciando as intrigas e desconfianças que permeiam o jogo de A Fazenda 15.
Foto destaque: O enfermeiro venceu a prova da última quarta-feira (22) e se tornou o novo Fazendeiro (Reprodução/A Fazenda)
Em um momento crucial da competição, Nadja Pessoa e Márcia Fu, que estavam jogando separadamente, decidiram unir forças para enfrentar os desafios de “A Fazenda 15”. Entretanto, o que começou como uma estratégia para sobreviver no reality agora corre o risco de se tornar uma página virada na relação entre as duas peoas.
Início frutífero da amizade
A semente da aliança foi plantada na formação da quinta Roça, quando Márcia escolheu salvar Nadja no Resta Um, deixando Kamila Simioni para trás. Essa decisão gerou não apenas a indignação do Grupo dos Crias e dos Lá Máfia, mas também o rompimento entre Márcia e Radamés, que, juntamente com Henrique, compunham o Trio dos Atletas.
A permanência de Nadja, após a eliminação de Simioni, fortaleceu a nova aliança, e as duas passaram a compartilhar mais tempo juntas, encontrando algumas afinidades, como o desgosto pelo Grupo do Paiol, formado por Alicia X, Cezar Black e Shayan. No entanto, a Roça seguinte colocou ambas na berlinda. Como resultado, Jenny Miranda acabou sendo eliminada e, quando Nadja entrou na sede após o resultado, Márcia foi a primeira a correr para abraçá-la e celebrar a continuidade das peoas no jogo.
As peoas comemoram juntas com a permanência na Roça com Jenny (Foto: reprodução/A Fazenda)
Ladeira abaixo
Conforme o jogo avançava, Márcia percebeu a necessidade de formar um grupo sólido na sede e tentou articular uma aliança com a equipe Pôr do Sol, composta por André Gonçalves, Jaquelline Grohalski e Lucas Souza, que contemplasse sua parceria com Nadja. Porém, a amizade entre a influenciadora digital e a atriz e ex-jogadora de vôlei começou a sofrer desgaste quando Nadja expressou sua tristeza ao ouvir Márcia dizer que só tinha Jaque como aliada feminina na casa.
A degradação da relação culminou em episódios de muitos atritos, como o conselho de Nadja para que Márcia pedisse desculpas pelos comentários sobre o pai de Alicia X, resultando em um climão entre as peoas. Márcia, por sua vez, sugeriu mirar em Nadja na próxima Roça, mas a ideia foi rejeitada pelo Pôr do Sol sob a acusação de traição.
Em um desabafo solitário, Nadja criticou Márcia por falta de acolhimento em um momento de fragilidade, alegando que a colega estava mais arrogante após retornar das últimas Roças. A tensão persistiu com novos desentendimentos, indicando que a amizade que surgiu em meio à estratégia do jogo pode estar à beira do colapso.
Foto destaque: Márcia Fu e Nadja Pessoa tiveram uma parceria dentro do jogo e agora vêem sua relação desgastada (Reprodução/A Fazenda)
Em mais um capítulo do histórico tumultuado entre as participantes Nadja Pessoa e Jaquelline Grohalski dentro de A Fazenda 15, as duas peoas protagonizaram um embate nesta manhã de quarta-feira (22) durante o cuidado dos animais.
A empresária Nadja Pessoa chamou a atual Fazendeira Jaquelline de “VTzeira” enquanto recebia a ajuda de Radamés Furlan para cuidar das ovelhas. O clima esquentou quando Jaquelline decidiu auxiliar nas tarefas, gerando a irritação de Nadja.
A treta pelo cuidado dos animais
Em meio ao trato dos animais, Nadja não poupou palavras e ordenou que Jaquelline deixasse a função, expressando sua insatisfação: “Você me respeite, não estou nem dirigindo a palavra a você. Estou aqui pelo Radamés“, afirmou a influenciadora digital, modelo, apresentadora e cantora.
Jaquelline não ficou em silêncio e rebateu as acusações de Nadja, levando a encarregada dos cuidados das ovelhas da semana a chamar a Fazendeira de “VTzeira”. O embate se intensificou com trocas de farpas, recordando desentendimentos anteriores entre as duas peoas.
Ao ser confrontada por Jaquelline sobre sua atitude anterior de brigar por estar descansando enquanto os colegas de confinamento trabalhavam, Nadja não recuou: “Está aí se fazendo de vítima e boazinha, mas é perigosa“, apontou a empresária.
Jaquelline, por sua vez, encerrou a discussão e se retirou do local, mas não sem antes lembrar a Radamés que ele estava ali por escolha própria. Nadja, ainda exaltada, dirigiu-se a Radamés, reafirmando que a função era dela e que não precisava de ajuda. Confira o relato do jogador de futebol e empresário após a discórdia:
O peão compartilhou o corrido com Alicia X e Shayan (Vídeo: reprodução/A Fazenda/Youtube)
Divisão das tarefas
A divisão das tarefas, realizada pela Fazendeira Jaquelline Grohalski, ocorreu na última quinta-feira (16) e serviu para a influenciadora digital, modelo, apresentadora e cantora ajudar seus aliados e punir seus rivais de jogo. Apesar da rivalidade de longa data na Fazenda 15 com Nadja Pessoa, a competidora acabou cuidando das ovelhas, algo que não deixou a peoa contrafeita, uma vez que ela aprecia o cuidado com os animais.
Foto destaque: O desentendimento foi apenas mais um capítulo no histórico de desentendimento das peoas (reprodução/A Fazenda)
Em sua mais recente avaliação, a Common Sense Media, renomada organização sem fins lucrativos especializada na análise de mídia para pais, examinou 10 sistemas de inteligência artificial, lançando luz sobre sérios problemas identificados em alguns deles, incluindo a IA do Snapchat. A entidade, conhecida por suas análises abrangentes de filmes e outras formas de mídia voltadas para o público jovem, expandiu seu escopo para incluir a avaliação de ferramentas de inteligência artificial.
“Os consumidores devem ter acesso a um rótulo nutricional claro para produtos de IA que possam comprometer a segurança e privacidade de todos os americanos, especialmente crianças e adolescentes”, afirmou James P. Steyer, fundador e CEO da Common Sense Media. “Ao aprender o que o produto é, como funciona, seus riscos éticos, limitações e usos indevidos, legisladores, educadores e o público em geral podem entender como uma IA responsável deve ser. Se o governo falhar em ‘à prova de criança’ a IA, as empresas de tecnologia se aproveitarão dessa atmosfera não regulamentada e sem restrições, prejudicando nossa privacidade de dados, bem-estar e democracia em larga escala.”
Avaliação do sistema de IA
O estudo avaliou dez aplicativos populares com uma escala de 1 a 5 estrelas, sendo 1 pouco segura e 5 mais segura. As plataformas analisadas foram Bard, Chat GPT, DALL-E, Ello, Khanmigo, Kyro learning, Loora, Snap My AI, Stable Diffugion e Toddle AI.
Com o estudo, preocupações emergiram especialmente em relação à My AI do Snapchat, que recebeu uma classificação alarmante de apenas duas estrelas em cinco, sendo considerada insegura para menores de idade. A análise revelou que o chatbot desta plataforma está disposto a abordar tópicos sensíveis, como sexo e álcool, com usuários adolescentes, além de fazer afirmações distorcidas sobre a publicidade direcionada do Snapchat.
A Common Sense Media destacou descobertas perturbadoras, descrevendo “alucinações” geradas pela My AI que desrespeitam a classificação etária indicada pelo Snapchat para sua IA. Ao simular um usuário de 14 anos durante os testes, a organização encontrou respostas que surpreenderam a equipe, levando-os a qualificar tais declarações como falsas. O My AI chegou a oferecer conselhos relacionados à experiência sexual a um testador que se passava por um adolescente de 14 anos.
A Snap, empresa proprietária do Snapchat, foi questionada pela Wired sobre essas respostas controversas. Em resposta, a empresa afirmou que o chatbot é uma ferramenta opcional projetada com segurança e privacidade em mente, permitindo aos pais supervisionar seu uso através do Centro Familiar do aplicativo.
Logo da Common Sense Media, empresa responsável por avaliar a classificações indicativas e sistemas de IA (Foto: Common Sense Media)
Entre os destaques positivos da avaliação, a Common Sense Media elogiou serviços de IA voltados para a educação, como a Ello, que utiliza reconhecimento de fala como tutor de leitura, e o chatbot Khanmigo da Khan Academy, que permite monitoramento parental e notificações sobre violações das diretrizes da comunidade.
Para o ChatGPT da OpenAI, a organização concedeu três estrelas em cinco, reconhecendo melhorias na redução do risco de geração de textos potencialmente ofensivos a crianças e adolescentes em comparação com versões anteriores. O uso é recomendado apenas para estudantes maiores de idade e educadores.
No entanto, o Dall-E, também da OpenAI, recebeu uma avaliação desfavorável. A Common Sense Media apontou que as imagens geradas por essa IA podem fortalecer estereótipos, disseminar deepfakes e retratar mulheres e meninas de forma hipersexualizada.
Viés da IA
Tracy Pizzo-Frey, Assessora Sênior de IA na Common Sense Media, alertou sobre a falibilidade e o viés da inteligência artificial (IA) generativa, destacando que modelos treinados com grandes volumes de dados da internet incorporam preconceitos culturais, raciais, socioeconômicos, históricos e de gênero.
As classificações resultantes das avaliações buscam incentivar desenvolvedores a implementar proteções contra a propagação de desinformação, visando proteger as futuras gerações de repercussões não intencionadas. Além disso, espera-se que essas classificações influenciem esforços legislativos e regulatórios para garantir a segurança online de crianças e promover maior transparência entre os criadores de produtos de IA.
Foto destaque: Criança segurando um celular (reprodução/Keiko Iwabuchi/Getty Images)
O Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) revela que a dívida global atingiu um pico de US$ 307,4 trilhões no terceiro trimestre, com a relação dívida/PIB nos mercados emergentes alcançando níveis históricos. Projeções apontam para um aumento para US$ 310 trilhões até o final do ano.
A dívida e as eleições
O alerta é para eleições em 2024 e atritos geopolíticos, destacando a preocupação com empréstimos governamentais e disciplina fiscal em países como Índia, África do Sul, Paquistão e EUA. Os mercados desenvolvidos, liderados por EUA, Japão, França e Reino Unido, e emergentes como China, Índia, Brasil e México, contribuíram para o aumento.
A dívida governamental registrou o maior aumento no terceiro trimestre, com déficits orçamentários persistindo em níveis elevados. O ônus da dívida de famílias e empresas, principalmente na China e EUA, cresce, impactando desde eleições até a transição para a energia limpa. O apetite por empréstimos empresariais está em níveis baixos, ameaçando as perspectivas de financiamento climático e resultando em uma desaceleração notável nas emissões de dívidas relacionadas à governança ambiental e social nos últimos trimestres.
Somado a essas questões, o IFF projeta que uma mudança para governos populistas pode desencadear níveis de dívida ainda mais elevados nos próximos semestres. A polarização política também é um agravante mediante as eleições em mais de 50 países e regiões em 2024, em meio às tensões geopolíticas entre EUA e China e à guerra em Gaza.
O IFF aponta o populismo como um agravante para a dívida global (Foto: Reprodução/Com Ciência/Emma Espejo)
Dívida pública global em 2022
A dívida pública global atingiu um recorde de US$ 92 trilhões em 2022, conforme revelado pelas Nações Unidas. Os países em desenvolvimento, incluindo Brasil, China e Índia, representam 70% dessa dívida, totalizando US$ 1,653 trilhão. Nos países mais desenvolvidos, os Estados Unidos lideram com uma dívida de US$ 30,9 trilhões, seguidos pelo Reino Unido e França. O secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou que a crescente dívida prejudica a prosperidade global, destacando que 3,3 bilhões de pessoas vivem em países que gastam mais em pagamentos de juros do que em setores essenciais como educação e saúde.
Guterres enfatizou que essa situação representa um risco para o sistema financeiro global, com a concentração da dívida em países em desenvolvimento. Ele propõe um mecanismo eficaz de liquidação da dívida, incluindo suspensões de pagamento, prazos de empréstimo mais longos e taxas mais baixas, visando países de renda média. Além disso, a ONU sugere reformas imediatas, como aumento do financiamento para desenvolvimento e clima, alteração do modelo de negócios dos bancos multilaterais de desenvolvimento e promoção do investimento privado acessível para países em desenvolvimento.
O Fundo Monetário Internacional identificou 36 países em situação ou risco de superendividamento, enquanto 16 enfrentam taxas de juros insustentáveis. Problemas graves de dívida, ligados à desigualdade causada pelo sistema financeiro global, afetam 52 países em desenvolvimento, representando 40% do total global. Esses desafios dificultam o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e a transição para energias renováveis.
Foto destaque: Dos países desenvolvidos, os EUA líderam a dívida global (Getty Images/Manan Vatsyayana)
Na manhã desta quinta-feira (16), Jaquelline Grohalski, a mais recente vencedora da prova do Fazendeiro, surpreendeu ao delegar as responsabilidades da competição entre os colegas de confinamento, proporcionando uma folga aos amigos. Amante dos animais, a influenciadora digital, modelo, apresentadora e cantora, expressou sua alegria em poder contribuir nos cuidados com os bichos nos próximos dias, após duas semanas sem participar ativamente das tarefas.
Delegação das tarefas
Jaque decidiu dar uma pausa a André Gonçalves, Márcia Fu e Tonzão Chagas, reconhecendo o esforço desses participantes nas semanas anteriores. Tonzão Chagas, em processo de recuperação de um pé machucado, também foi liberado das funções por questões de saúde.
Contudo, a fazendeira não poupou desafios para alguns peões, especialmente para seu grande rival, Yuri Meirelles. Designou a ele a tarefa considerada a mais difícil do reality: o cuidado com a vaca e o touro. Jaque ainda indicou WL Guimarães para acompanhá-lo, pois ainda não havia desempenhado essa função. Shayan e Cezar Black, também adversários da influenciadora, receberam responsabilidades desafiadoras: o iraniano ficou encarregado das mini-cabras, enquanto o enfermeiro assumirá os cuidados com as hortas e plantas.
Lucas Souza, namorado da Fazendeira, ficou com a requisitada tarefa de cuidar dos porcos, enquanto Kally Fonseca assumirá o comando da câmera-trato. Apesar das desavenças com Nadja Pessoa, Jaque confiou a ela o cuidado das ovelhas. Alicia X ficará responsável pelas aves, o trato do Colorado está nas mãos de Radamés Furlan, e a separação do lixo será uma responsabilidade de Lily Nobre. Confira:
Jaque delegou as tarefas da semana na manhã desta quinta-feira (16) (Vídeo: reprodução/Youtube/ A Fazenda)
Oitava Roça
Jaquelline Grohalski conseguiu se livrar da oitava Roça ao vencer a prova do Fazendeiro, que ocorreu na noite da última quarta-feira (15). Com isso, a disputa pela permanência na Fazenda 15 fica entre Lucas Souza, Sander Mecca e Márcia Fu. O menos votado da berlinda será eliminado do reality show nesta quinta-feira (16) ao vivo.
Foto destaque: Esta é a segunda vez que a peoa assume o papel da Fazendeira (Reprodução/ PlayPlus)
Após uma cansativa prova do Fazendeiro, Jaquelline Grohalski se consagra como a vencedora e se livra da oitava Roça. O desafio ocorreu durante a noite da última quarta-feira (15) e os peões tiveram que provar que têm a percepção aguçada e agilidade para conquistar o sonhado chapéu do Fazendeiro.
A prova do Fazendeiro
Jaquelline Grohalski, Lucas Souza e Sander Mecca duelaram pelo chapéu e para escapar da berlinda em uma prova cujo tema era sapos. A dinâmica da competição era a seguinte: dois cards eram exibidos na tela a cada rodada e os jogadores precisavam gravar na memória as imagens repetidas. Ao identificar, os peões tinham que pressionar o botão o mais rápido possível e o primeiro teria o direito de apresentar a gravura certa.
O participante que acertasse teria o direito de derrubar dois dos quatro sapos de seus rivais. Com uma dinâmica que dependia da sorte, os participantes possuíam nove letras em sua bancada, sendo que uma delas estava conectada a uma alavanca que, caso ativada, derrubaria o anfíbio. Com isso, caso o peão errasse a resposta, havia a possibilidade de uma de suas pelúcias tombar. Ao final, o vencedor da prova deveria permanecer com pelo menos um sapo em pé na bancada.
No jogo, Lucas destacou-se na primeira rodada ao ser o mais ágil, garantindo o direito de resposta e escolhendo Sander como alvo, porém, conseguiu derrubar apenas um sapo. O coach também foi protagonista na segunda rodada, escolhendo novamente Sander como alvo, mas novamente derrubando apenas um anfíbio. Na terceira rodada, Sander arriscou sem certeza das coordenadas, errou a resposta, mas teve sorte ao não derrubar nenhum bicho de pelúcia.
Jaque se destacou na quarta rodada, eliminando Sander e garantindo o lugar do rival na Roça. A final foi entre o casal Luquelline, com a influencer inicialmente em desvantagem. No entanto, após várias rodadas, ela conseguiu empatar com Lucas. Surpreendentemente, ambos erraram consecutivamente, resultando em um empate novamente. Na rodada decisiva, Jaque mirou com precisão, apertou o giroflex e assegurou a vitória, comemorando ao abraçar o coach. Confira a prova:
Jaque duelou pelo chapéu do Fazendeiro com seu amado na competição (Vídeo: reprodução/A fazenda/Youtube)
A oitava Roça
Após a competição, Jaquelline Grohalski garantiu sua segunda vitória como Fazendeira e se livrou da oitava Roça. Agora a berlinda está disputada com Lucas Souza, Sander Mecca e Márcia Fu, que nem teve direito de participar da prova do Fazendeiro, assim como seus rivais.
Foto destaque: Jaquelline Grohalski em “A Fazenda 15”. (Foto reprodução/instagram/@jaquelline)
A higiene é sempre uma questão em realities de convivência e, na Fazenda 15, não seria diferente. A falta de cuidado dos peões com as tarefas domésticas na sede tem incomodado Márcia Fu e Jaqueline Grohalski, que tiveram uma conversa na manhã desta quarta-feira (15) para provocar os demais competidores a respeito da limpeza dos ambientes comuns da casa.
O plano de Márcia
A falta de higiene tem movimentado embates recentes na Fazenda 15, principalmente entre Alicia X e Márcia Fu. Por esse motivo, a ex-atleta e Jaque Grohalski traçou um plano para provocar os demais com o problema da limpeza. “Eu não consigo ficar em um lugar imundo, mas agora eu estou acostumando”, declarou Márcia. “O povo já não limpa, se a gente limpar, eles vão montar no cavalo. Você acha que as pessoas usam a pia quando ela está transbordando? Só vai quando está limpa”, disparou a influenciadora digital, apresentadora e cantora a respeito dos hábitos dos rivais de jogo.
Como forma de enfrentar a inércia dos peões para os afazeres domésticos, Márcia e Jaque decidiram lidar com a questão da mesma maneira com os outros participantes. “Você também não vai fazer nada. Deixa a pia daquele jeito, entendeu bem? Deixa ela transbordar”, orientou a ex-atleta para a aliada. “Hoje eu lavei a louça igual uma condenada. Ontem eu arrumei a cozinha, hoje a mesma coisa. Amanhã eu vou concentrar na minha prova, igual o povo aqui que está se concentrando e não faz nada”, respondeu a influenciadora em sintonia.
Jaque e Márcia arquitetam um plano para acabar com a falta de higiene na sede (Vídeo: reprodução/ Youtube/ A fazenda)
A oitava Roça
Enquanto as peoas reclamam da falta de higiene na sede da Fazenda 15, elas também correm o risco de voltar para casa com a oitava Roça. A berlinda desta semana está formada por Jaqueline Grohalski, Lucas Souza e Sander Mecca, que ainda irão disputar a Prova do Fazendeiro, e Márcia Fu, que tem seu destino na competição diretamente nas mãos do público.
Foto destaque: Márcia Fu, que vem causando na competição, traça uma estratégia com Jaque Grohalski para fazer os peões limparem a sede (Reprodução/A Fazenda)
Uma startup no Reino Unido busca abastecer ilhas tropicais com energia renovável utilizando a Conversão de Energia Térmica dos Oceanos (OTEC). Desenvolvendo a plataforma Dominique, a Global OTEC pretende superar barreiras tecnológicas, oferecendo uma solução modular e mais acessível.
A OTEC, explorando o diferencial de temperatura das águas oceânicas, foi concebida em 1881 por Jacques Arsene d’Arsonval. Embora teoricamente capaz de gerar 2.000 GW globalmente, desafios tecnológicos e concorrência com formas mais baratas de energia renovável tornam sua implementação limitada até agora. A Global OTEC aposta em seu projeto offshore para viabilizar a tecnologia.
Conversão de Energia Térmica dos Oceanos (OTEC)
A Ocean Thermal Energy Conversion (OTEC) ou Conversão de Energia Térmica dos Oceanos, em tradução para o português, gera energia aproveitando a diferença de temperatura entre águas superficiais e profundas. Com uma necessidade mínima de 20 ºC de temperatura diferencial, cada grau adicional contribui para 15% a mais de produção.
O processo envolve bombear água quente para evaporar um fluido de baixo ponto de ebulição, gerando vapor que movimenta turbinas para eletricidade. O condensador, resfriado pela água oceânica fria em profundidade, retorna o vapor ao estado líquido, reiniciando o ciclo. Vantagens incluem geração de energia renovável, estabilidade na entrega de energia e redução de emissões de gases de efeito estufa.
O processo gera uma energia limpa e renovável, reduz a emissão de gases que contribuem para o efeito estufa (GEEs) e consiste em uma fonte estável. No entanto, ainda apresenta algumas barreiras mediante seu alto custo de implementação do projeto, além da complicação da instalação ser forte para resistir à pressão da água e ao mesmo tempo sensível para captação da energia das marés.
O projeto da Global OTEC ainda deve enfrentar muitos desafios até sua implementação (Foto: Reprodução/Global OTEC)
Como a Global OTEC fará a implementação
A startup Global OTEC está criando a plataforma offshore Dominique para fornecer energia limpa a pequenas ilhas. Este projeto, mais barato e modular, busca superar falhas anteriores da OTEC. O CEO, Dan Grech, estima um custo entre US$ 2,5 milhões e US$ 3 milhões. Embora confiante, a tecnologia ainda não foi testada em grande escala.
Foto destaque: Ilhas tropicais são o foco do trabalho para geração de energia desenvolvido pela Global OTEC (Reprodução/Pixabay/ThierryBEUVE)
O fundo imobiliário BTG Pactual Corporate Office (BRCR11) anunciou a venda de cinco ativos localizados em São Paulo, totalizando R$ 755 milhões. Os edifícios Brazilian Financial Center, Burity, Cidade Jardim, Transatlântico e Volkswagen, situados em áreas estratégicas da capital paulista, tiveram suas participações diretas e indiretas negociadas.
No anúncio, o BRCR11 revelou que, considerando as locações ativas, a operação atinge um cap rate, isto é, uma taxa de capitalização, de 8,0%. Empresas renomadas como Itaú, Volkswagen, WeWork, Mattel, Patria Investimentos e Grupo Pan são inquilinas desses imóveis.
O que é FII e BRCR11
A busca por fundos imobiliários serve como a projeção de uma fonte de renda passiva regular para os investidores, e o BRCR11 destaca-se entre os fundos listados na bolsa, buscando proporcionar aos cotistas dividendos por meio de aluguéis e venda de imóveis.
Os fundos de investimento imobiliário (FIIs) servem como uma ferramenta propulsora de investimento coletivo, que une um grupo de agentes dispostos a aplicar o capital de modo similar a um condomínio. Para adentrar ao negócio é necessário adquirir cotas e apresentar um portfólio que é administrado por um gestor.
O fluxo de caixa dentro das FIIs variam de acordo com a política de distribuição monetária das mesmas. Em sua grande maioria, essa divisão é realizada mediante aos dividendos dos cotistas, isto é, aqueles que aplicam uma quantidade de dinheiro superior receberão um retorno mais robusto. Mesmo com essa proporcionalidade, mesmo com apenas uma cota já é possível obter resultados lucrativos.
Desse modo, o FII BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11) funciona como um bilhete para a abertura dessa negociação. O foco deste nicho de mercado é a aplicação do capital em escritórios comerciais de laje corporativa com renda, como Itaú, Volkswagen, WeWork, Mattel, Patria Investimentos e Grupo Pan, que protagonizaram a negociação de cinco ativos à venda em São Paulo por R$ 755 milhões.
O BRCR11 começou a ser negociado a partir de dezembro de 2010 e hoje é um dos maiores FIIs listados na bolsa de valores relacionados ao meio corporativo. Por sua constituição ser modelada como um condomínio fechado, as cotas do comércio somente podem ser negociadas no mercado secundário na bolsa.
O imóveis negociados pelo fundo imobiliário BTG Pactual Corporate Office (BRCR11) geralmente estão localizados em grandes polos comerciais (Foto: reprodução/ALF Ribeir)
O que muda com a venda
A partir dessa negociação, em que houve um retorno de R$ 755 milhões, o fundo receberá 70% do valor no fechamento da transação, enquanto os 30% restantes serão pagos em duas parcelas ao longo de dois anos. Até setembro, as dívidas somavam R$ 920 milhões, com 67% com vencimento previsto para 2024. O objetivo é reduzir riscos diante da expectativa de uma taxa terminal da Selic em 2024 próxima a 9,0%. A notícia também impulsionou as cotas do BRCR11 em 1,40% no pregão de quinta-feira (09).
Foto destaque: os cálculos realizado pelo fundo imobiliário BTG Pactual Corporate Office (BRCR11) levam a um impulsionamento desse nicho de mercado a partir da venda (Reprodução/Freepik/irinacliva)
