Nesta terça-feira (30), o SM Caen, clube da Segunda Divisão da França, foi adquirido por Kylian Mbappé. A compra, oficializada pela Coalition Capital, o fundo de investimentos administrado pela família do craque envolve 80% das ações do clube e está avaliada em cerca de 15 milhões de euros (aproximadamente R$91 milhões), conforme o jornal francês L”/Equipe. O anúncio da transação foi feito nas redes sociais do clube. 

Caen em novas mãos

O Caen, clube onde N”/Golo Kanté começou a se destacar, é o primeiro time de futebol adquirido pelo conglomerado liderado por Fayza Lamari, mãe de Kylian Mbappé. A compra, avaliada em cerca de 15 milhões de euros (R$ 91 milhões), assegura a participação majoritária do conglomerado no clube. A formalização da aquisição ocorreu na noite de terça-feira (30), e está sujeita à apresentação do projeto ao Conselho Econômico e Social (CSE), e à Direção Nacional de Controle e Gestão (DNCG) da Ligue de football professionnel (LFP), com conclusão prevista para a primeira quinzena de agosto. Além da gestão do clube, o conglomerado já administra carreiras esportivas e uma fundação de caridade. 

O grupo americano Oaktree, que detinha a maioria das ações do Caen e é também proprietário da Inter de Milão, comunicou aos seus sócios que deixaria a gestão do clube e iniciaria a busca por novos investidores. Na última temporada da Ligue 2, o Caen ficou na sexta posição. N”/Golo Kanté, hoje com 33 anos, defendeu as cores do Caen entre 2013 e 2015, acumulando 81 jogos e seis gols, até ser vendido para o Leicester por 9 milhões de euros (aproximadamente R$ 53,5 milhões na cotação atual).

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_{Kylian Mbappé adquiriu 80% do SM Caen por aproximadamente 15 milhões de euros (Foto: reprodução/Jose Hernandez/Anadolu/Getty Images Embed)}

Conquistas e novos rumos

N”/Golo Kanté teve uma temporada de destaque no Caen, o que resultou em sua contratação pelo Chelsea, onde se firmou na posição. Atualmente, desde 2023, ele joga no Al-Ittihad, da Arábia Saudita. Kylian Mbappé já se confrontou com o Caen em oito partidas enquanto defendia o Mônaco e o PSG, com quatro jogos por cada clube. Nesse período, ele anotou sete gols e registrou duas assistências, mantendo um recorde invicto com seis vitórias e dois empates.

Na Eurocopa 2024, Kylian Mbappé e N”/Golo Kanté foram eliminados nas semifinais após uma derrota para a Espanha, com o placar de 2 a 1. O novo desafio de Kylian terá início em julho, quando ele será oficialmente apresentado como jogador do Real Madrid. A final do torneio europeu ocorrerá no domingo, às 16h, entre a Espanha e a Inglaterra. 

Foto destaque: o Caen é o primeiro time de futebol adquirido pelo conglomerado liderado por Fayza Lamari, mãe de Kylian Mbappé (reproduçao/David Ramos/Getty Images Embed)

Nesta quarta-feira (31), Neymar usou os stories do Instagram para desabafar sobre o desafio de se recuperar de uma séria lesão no joelho. O atacante do Al-Hilal, que não entra em campo desde outubro do ano passado, compartilhou uma postagem com uma música cristã e uma legenda onde expressa as dificuldades enfrentadas durante esse período longe dos gramados. Apesar dos obstáculos, ele também demonstra resiliência e determinação para voltar a jogar, ressaltando sua força no processo de recuperação que já dura quase 10 meses.

Desafios na recuperação

No confronto entre Brasil e Uruguai, em 17 de outubro do ano passado, Neymar sofreu uma grave lesão no joelho esquerdo enquanto atuava pela seleção brasileira. A avaliação médica revelou uma ruptura do ligamento cruzado anterior e do menisco, exigindo que o jogador passasse por cirurgia. Essa foi uma das lesões mais severas na trajetória do atacante de 32 anos, que já havia enfrentado um afastamento de seis meses no início de 2023 devido a um problema no tornozelo direito. Atualmente, ele joga pelo Al-Hilal e pela Seleção Brasileira.

_{Neymar compartilhou um desabafo em suas redes sociais (Foto: reprodução/Instagram/@neymarjr)}

Neymar compartilhou em suas redes sociais que após sofrer a lesão enfrenta dias difíceis e momentos em que pensa em desistir. Ele expressou que é complicado passar por essa situação, mas se considera um guerreiro determinado a lutar até alcançar seus objetivos. O jogador afirmou que Deus é sua força e fortaleza, e que continuará lutando todos os dias.

Sem data para retorno aos gramados

Após a cirurgia em novembro, Neymar vem se recuperando, mas ainda não há data definida para seu retorno. Devido à lesão, ele só jogou cinco partidas pelo Al-Hilal da Arábia Saudita, clube que o contratou poucos meses antes do problema. No mês passado, ele se reapresentou ao time para treinos visando o retorno. Sua recuperação o afastou da Copa América, onde o Brasil foi eliminado pelo Uruguai nas quartas de final. Ele pode completar 10 meses sem jogar em 17 de agosto, coincidindo com o início da nova temporada, que terá a Supercopa no dia 13.

Desde o procedimento, Neymar tem se dedicado à reabilitação, porém o técnico Jorge Jesus comentou que o tempo de recuperação para essa lesão varia entre 10 e 11 meses, e acredita que Neymar não estará apto para jogar no início da próxima temporada, podendo voltar a competir em setembro ou outubro.

Foto destaque: Neymar está fora dos gramados (Reproduçao/Megan Briggs/Getty Images Embed)

A cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris está agendada para sexta-feira e pode sinalizar momentos históricos para a delegação brasileira. Após duas edições impecáveis, com o recorde de medalhas em 2016 ultrapassado em 2021, o Brasil almeja, pela terceira vez consecutiva, estabelecer um novo recorde. Individualmente, Rebeca Andrade e Isaquias Queiroz têm a chance de se tornarem os atletas brasileiros com o maior número de medalhas em mais de um século de competições

Desafio para o Ouro

O Brasil está perto de bater o recorde de medalhas em uma única edição dos Jogos Olímpicos, superando a marca de 21 medalhas conquistada em Tóquio 2021, com uma projeção de 22 pódios. Embora o recorde total esteja ao alcance, o número de ouros ainda é um desafio maior. Nos Jogos do Rio 2016 e em Tóquio 2021, o Brasil ganhou sete medalhas de ouro, e a previsão atual é de cinco títulos. Com boas surpresas em várias modalidades, o país ainda pode superar o recorde de ouros.

O Brasil alcançou sua melhor colocação histórica nas Olimpíadas de Tóquio, terminando em 12º lugar com 7 ouros, 6 pratas e 8 bronzes, superando o 13º lugar do Rio 2016. China e Estados Unidos devem liderar o quadro de medalhas, enquanto Japão, França e Grã-Bretanha brigam pela terceira posição. Alemanha, Holanda, Itália e Austrália ocuparão as posições entre 6º e 9º lugares, tornando-as quase inatingíveis para o Brasil, que competirá pelo 10º lugar com Coreia do Sul, Hungria, Espanha, Canadá e Nova Zelândia.

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_{Rebeca Andrade pode quebrar esses recordes ao conquistar pelo menos quatro medalhas na ginástica artística (Foto: reprodução/Ezra Shaw/Getty Images Embed)}

Na última edição das Olimpíadas, o Brasil conquistou pódios em 13 modalidades: atletismo, boxe, canoagem, futebol, ginástica artística, judô, skate, surfe, vôlei, natação, águas abertas, tênis e vela. O país é favorito em 12 dessas modalidades e tem boas chances em outras. Um recorde que pode ser superado é o número de medalhas femininas, que foi de nove em Tóquio. A projeção é que as mulheres conquistem 15 medalhas nesta edição. Pela primeira vez, a delegação brasileira tem mais mulheres (153) do que homens (122), e espera-se que as mulheres também liderem em número de medalhas.

Novos desafios Olímpicos em Paris

Os maiores atletas brasileiros em número de medalhas são Robert Scheidt e Torben Grael, ambos com cinco. Scheidt tem dois ouros, duas pratas e um bronze, e Grael, dois ouros, uma prata e dois bronzes. Rebeca Andrade pode quebrar esses recordes ao conquistar pelo menos quatro medalhas na ginástica artística, somando seis no total, o que seria o recorde absoluto para um atleta brasileiro. Isaquias Queiroz, recordista de medalhas em uma única edição olímpica com três conquistas na Rio 2016, pode se tornar o maior atleta do Brasil ao atingir seis medalhas se conquistar pódios em duas provas nos Jogos de Paris: o C1 1000m, onde é favorito ao ouro, e o C2 500m com Jacky Godman.

A marca também dependerá do desempenho de Rebeca Andrade. Nenhum atleta brasileiro tem três medalhas de ouro, feito alcançado apenas pelo técnico José Roberto Guimarães. Entre os 15 bicampeões olímpicos do Brasil, Martine Grael e Kahena Kunze (vela) e Thaísa (vôlei) tentam o tri em Paris. Apesar de serem favoritas, o título não é garantido para eles.

Nas Olimpíadas de 1984, o Brasil teve pódios em três esportes estreantes: judô, vôlei e futebol. Para Paris, o país tem boas chances de incluir novos esportes no pódio. O tiro com arco, com Marcus D’Almeida como favorito, pode ser o primeiro. Canoagem slalom, ginástica rítmica, tênis de mesa e esgrima também têm boas perspectivas. Triatlo, ginástica de trampolim e wrestling são considerados menos prováveis, mas ainda têm chances. Além das medalhas, alcançar finais e posições entre os oito primeiros é muito valorizado. O Brasil teve 75 “top 8” na Rio 2016 e 52 em Tóquio 2021. Para Paris, a projeção é de cerca de 65 finais.

Foto destaque: Martine Grael e Kahena Kunze (vela) e Thaísa (vôlei) tentam o tri em Paris (reproduçao/Phil Walter/Getty Images Embed)

Nesta quinta-feira (25), às 14h, em Bordeaux, na estreia dos Jogos de Paris, Asisat Oshoala, que queria ser advogada, liderará a equipe adversária do Brasil. Quase duas décadas depois, ela se tornou uma estrela do futebol na Nigéria. Em entrevista à FIFA antes da Copa de 2023, a atacante de 29 anos revelou que tinha ambições de ser advogada, mas mudou de ideia ao perceber seu talento no futebol.

De advogada a ícone do futebol

Asisat Oshoala, nascida em Lagos, Nigéria, não tinha o sonho de se tornar jogadora de futebol. Na infância, jogava futebol na rua com os meninos, escondendo isso dos pais para evitar problemas e a perda do dinheiro da merenda escolar. Seus pais queriam que ela se concentrasse nos estudos para trabalhar na empresa da família, e por um tempo, Asisat compartilhou desse plano. No entanto, ela eventualmente optou por seguir um caminho diferente, dedicando-se ao futebol.

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_{Asisat Oshoala fara sua estreia nessa quinta-feira nos Jogos de Paris (Foto: reprodução/Erin Chang/ISI Photos/Getty Images Embed)}

Foi campeã e melhor jogadora da Copa Africana de Nações de 2014 e, em 2015, assinou com o Liverpool, tornando-se a primeira africana a atuar na primeira divisão da Inglaterra. Desde então, passou pelo Arsenal, Dalian Quanjian na China e Barcelona, acumulando mais de 100 gols em quatro temporadas na Espanha, até chegar ao Bay FC, dos EUA. Vendo sua trajetória e onde ela está jogando, toda mãe agora quer que sua filha jogue futebol, afirmou a companheira de seleção Onome Ebi.

Conquistas e impacto

Asisat Oshoala é uma renomada futebolista, tricampeã da Copa Africana de Nações Feminina (2014, 2016, 2018), tetracampeã do Campeonato Espanhol Feminino (2019/20, 2020/21, 2021/22, 2023/24) e tricampeã da Liga dos Campeões Feminina (2020/21, 2022/23, 2023/24). Ela foi eleita cinco vezes a Melhor Jogadora Africana do Ano (2014, 2016, 2017, 2019, 2022).

Além dos títulos, Oshoala contribui significativamente para o desenvolvimento de sua comunidade em Lagos, Nigéria. Ela fundou a Asisat Oshoala Foundation e a Asisat Oshoala Academy, que oferecem intervenções esportivas, educacionais e humanitárias. A academia atende 30 meninas entre 12 e 18 anos, oferecendo treinos de futebol três vezes por semana, além de ensinar habilidades de vida, empoderamento e direitos.

Após disputar três Copas do Mundo, Oshoala estará em campo novamente. A Nigéria está no Grupo C, ao lado de Brasil, Japão e Espanha, e a equipe está confiante em realizar uma boa campanha. Em entrevista à FIFA, Oshoala relembrou que, no passado, muitos disseram que a Nigéria não conseguiria se classificar quando estavam no “Grupo da Morte” com Austrália, Canadá e Irlanda, mas a equipe superou as expectativas. Ela mostrou grande confiança na equipe atual, destacando que, além de avançar na fase de grupos, acredita que podem conquistar uma medalha.

Foto destaque: Oshoala estará em campo pela primeira vez após disputar três Copas do Mundo (reprodução/Erin Chang/ISI Photos/Getty Images Embed) 

Nesta quarta-feira (24), Arthur Nory e Diogo Soares participaram do treino de pódio da ginástica artística, um ensaio geral onde os atletas tiveram o primeiro contato com a Arena Bercy e com os juízes. A apenas dois dias do início das Olimpíadas de 2024, o Brasil já está em atividade em Paris. Os brasileiros ficaram satisfeitos com o palco dos Jogos Olímpicos e tiveram um bom desempenho nos aparelhos, demonstrando que estão bem preparados para competir nas finais.

Estratégia para a final

Arthur Nory, medalhista olímpico no solo nos Jogos Rio 2016, confirmou que em Paris competirá apenas na barra fixa, onde já conquistou o título mundial em 2019. Na quarta-feira, ele demonstrou sua série mais desafiadora, com um Liukin (um salto com pirueta sobre a barra) e um Jaeger com pirueta. Embora não tenha executado a série com a precisão habitual, conseguiu completá-la e fez ajustes no aparelho da Arena Bercy. Para se garantir na final, o ginasta deve optar por uma rotina com dificuldade menor (entre 6,1 e 6,3 pontos), priorizando a execução perfeita.

Cristiano Albino, técnico de Nory, elogiou a qualidade dos aparelhos na Arena Bercy, destacando que a barra está particularmente boa para a execução. Ele mencionou que Nory apresentará a série que mais treinou, a qual é altamente competitiva e tem chances de levar o atleta à final. Albino também acredita que, na final, Nory poderá aumentar a dificuldade da sua rotina.

_{Diogo Soares em treino de pódio (Foto: reprodução/Ricardo Bufolin/CBG/ge)}

Treino de pódio 

Diogo Soares, que foi finalista nas últimas Olimpíadas e no último Mundial, busca repetir esse sucesso em Paris e melhorar sua décima posição do Mundial passado. Seu técnico, Daniel Biscalchin, elogiou o desempenho de Diogo em todos os aparelhos e destacou a importância da adaptação ao local e à arbitragem. O objetivo é garantir uma vaga na final do individual geral e, na final, tentar aumentar a dificuldade da rotina para melhorar a classificação.

O treino de pódio na Arena Bercy, ainda com as arquibancadas vazias, serve para os ginastas mostrarem suas séries aos juízes e definir os favoritos. Na quinta-feira (25), às 16h10 (de Brasília), a equipe feminina do Brasil, com Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Júlia Soares, encerrará o treino de pódio. As classificatórias masculinas são no sábado, às 21h10, e as femininas no domingo, às 16h10.

Foto destaque: Arthur Nory em treino de pódio (reprodução/Ricardo Bufolin/CBG/ge)

A lendária camisa 10 do Brasil, Marta, precisa fazer mais dois gols em Paris para se tornar a maior artilheira da história das Olimpíadas. Com 13 gols até agora, ela está apenas a um gol de distânciade Cristiane, a maior goleadora do futebol olímpico, considerando homens e mulheres. Marta, que estreou nos Jogos Olímpicos em Atenas 2004 aos 18 anos, participará do torneio pela sexta vez na carreira.

Rumo ao novo recorde 

Há 20 anos, Marta marcou três gols em sua estreia olímpica, repetindo o feito em Pequim 2008 e Tóquio 2020. Em Londres 2012 e Rio 2016, fez dois gols em cada edição. Ela é a única atleta a marcar em cinco Olimpíadas e busca estender o recorde para seis. Aos 38 anos, Marta quer ser artilheira de uma única edição, algo que Cristiane já fez duas vezes, em Atenas 2004 e Pequim 2008, com cinco gols cada, dividindo o posto com Birgit Prinz em 2004.

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_{A jogadora da Seleção Brasileira precisa fazer mais dois gols em Paris para se tornar a maior artilheira da história das Olimpíadas (Foto: reproduçao/Rich von Biberstein/Icon Sportswire/ Getty Images Embed)}

Cristiane, com 14 gols, não foi chamada pelo técnico Arthur Elias e não terá a oportunidade de aumentar seus números. Durante as Olimpíadas, a jogadora do Flamengo atuará como comentarista na Globo. Marta, em Paris, precisará de um gol para igualar e dois para superar Cristiane na artilharia histórica das Olimpíadas. Com uma média de um gol a cada duas partidas, Marta já jogou 26 vezes nos Jogos Olímpicos.

A busca pelo título de artilheira

Marta, camisa 10 da Seleção Brasileira, busca sua terceira medalha olímpica após ganhar prata em Atenas 2004 e Pequim 2008. Em Tóquio 2020, o Brasil foi eliminado pelo Canadá nos pênaltis nas quartas de final. A estreia em Paris será nesta quinta-feira, às 14h (horário de Brasília), contra a Nigéria, no Estádio Matmut Atlantique, casa do Bordeaux.O futebol está nas Olimpíadas há 124 anos, começando em Paris 1900. Entre os artilheiros notáveis, Romário foi o primeiro a se destacar, marcando sete gols aos 22 anos em Seul 1988.

Maiores artilheiros da história das Olimpíadas:

Feminino:

– 14 gols: Cristiane (Brasil)

– 13 gols: Marta (Brasil)

– 12 gols: Christine Sinclair (Canadá)

– 10 gols: Birgit Prinz (Alemanha), Carli Lloyd (Estados Unidos), Vivianne Miedema (Holanda)

– 9 gols: Abby Wambach (Estados Unidos)

– 8 gols: Pretinha (Brasil)

Masculino:

– 13 gols: Sophus Nielsen (Dinamarca), Antal Dunai (Hungria)

– 12 gols: Ferenc Bene (Hungria)

– 11 gols: Domingo Tarasconi (Argentina), Pedro Petrone (Uruguai)

– 10 gols: Gottfried Fuchs (Alemanha), Kazimierz Deyna (Polônia)

– 9 gols: Harold Walden (Inglaterra), Vilhelm Wolfhagen (Dinamarca)

– 8 gols: Jan Vos (Holanda), Héctor Scarone (Uruguai), Carlos Tévez (Argentina), Bebeto (Brasil), Harald Nielsen (Dinamarca), Ibrahim Reyadh (Iraque)

Outros artilheiros olímpicos notáveis além de Romário incluem Bebeto, Iván Zamorano, Hernán Crespo e Carlos Tévez. Leandro Damião e Richarlison foram os últimos brasileiros a conquistar esse título. Desde 1984, a FIFA permite jogadores profissionais nas Olimpíadas, mas somente aqueles que não participaram de Copas do Mundo. Desde 1992, o futebol olímpico tem uma restrição de idade de 23 anos, com exceção de até três jogadores acima dessa faixa etária desde 1996. Os maiores artilheiros olímpicos são Sophus Nielsen e Antal Dunai, ambos com 13 gols. O futebol feminino, presente desde 1996, não tem limite de idade.

Foto Destaque: Marta já jogou 26 vezes nos Jogos Olímpico (Reproduçao/Getty Imagens Embed/CNN)

Na última quarta-feira (17), Felipe Anderson estreou pelo Palmeiras diante do Botafogo no Campeonato Brasileiro. Entrando aos 24 minutos do segundo tempo, o meio-atacante mostrou sua habilidade pelo lado esquerdo, contribuindo tanto no ataque quanto na defesa. Apesar da derrota por 1 a 0, ele se destacou como uma promissora opção para o setor ofensivo do Verdão neste segundo semestre.

Estreia promissora

Vale destacar que este foi o primeiro jogo após a abertura da janela de transferências, permitindo ao Verdão estrear Maurício e Felipe Anderson. Felipe entrou mais cedo no jogo e teve uma participação frequente. A primeira impressão do jogador foi positiva, indicando um futuro promissor para o Palmeiras. É cedo para uma análise extensa devido ao tempo em campo, mas Felipe Anderson mostra potencial para ser uma opção versátil na esquerda, direita e meio-campo.

No sábado, às 21h (Brasília), contra o Cruzeiro, poderá iniciar como titular, dependendo da recuperação de Estêvão, que saiu lesionado. Se Estêvão não puder jogar, Felipe Anderson pode começar como titular na ala direita. Seu principal concorrente é Mauricio, que estreou discretamente na última quarta-feira (17). Felipe Anderson se destacou pelo lado esquerdo, jogando por cerca de 20 minutos mais os sete de acréscimos. Animou os torcedores com quatro dribles certos, sete duelos vencidos de nove, dois desarmes e uma interceptação crucial na defesa. Quase marcou aos 40 minutos, mas o goleiro John defendeu sua finalização rasteira.

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_{Felipe Anderson é apresentado como novo jogador do Palmeiras antes da partida entre Palmeiras e Atlético Goianiense (Foto: reprodução/Alexandre Schneider/Getty Images Embed)}

Expectativas altas

Aos 24 minutos do segundo tempo, Felipe Anderson entrou em campo substituindo Gabriel Menino, usando a camisa 9 do Verdão. Adaptou-se rapidamente, disputando bolas com intensidade e lançando passes precisos para os companheiros, como destacou Abel Ferreira. Os torcedores estão com altas expectativas em relação ao reforço. Após 11 anos na Europa, o meia-atacante chega ao Palmeiras como uma das contratações mais significativas dos últimos anos. 

Na coletiva, Abel Ferreira falou rapidamente sobre os reforços, destacando suas qualidades e sua importância para esta temporada. O meia-atacante não apenas chega com grande status, mas também se mostra uma peça valiosa para o time. Sua versatilidade o torna uma opção em várias funções e lados do campo.

Foto destaque: Felipe Anderson entrou em campo substituindo Gabriel Menino, usando a camisa 9 do Verdão (reprodução/Alexandre Schneider/Getty Images Embed)

Nesta quinta-feira (18), Roger Machado foi anunciado como novo treinador do Inter, com contrato até o final de 2025. A comissão técnica inclui Paulo Paixão (preparador físico), Adaílton Bolzan e Roberto Ribas (auxiliares), e Guilherme Marques (analista de desempenho). Eles trabalharão com Leonardo Martins (preparador de goleiros), Aparecido Donizete (auxiliar) e João Goulart (auxiliar de preparação física)

Inter sob novo comando 

Roger Machado assume o Inter após a demissão de Eduardo Coudet, que aconteceu após derrota para o Juventude, então treinado por Roger. No Juventude, Roger teve 35 jogos, com 12 vitórias, 13 empates e 10 derrotas, conquistando um vice-campeonato gaúcho, 12ª colocação no Brasileirão e vaga nas oitavas de final da Copa do Brasil. Aos 49 anos, ele tem no currículo títulos como o Campeonato Mineiro com o Atlético-MG, dois Baianos com o Bahia e um Gaúcho com o Grêmio.

O Inter será o oitavo clube na carreira de Roger Machado, que iniciou como técnico no Juventude em 2014. Ele já treinou o Novo Hamburgo, Grêmio (duas vezes), Atlético-MG, Palmeiras, Bahia e Fluminense. Roger, um dos grandes jogadores da história do Grêmio, onde conquistou diversos títulos entre os anos 1990 e início dos 2000, terá que superar a desconfiança de parte dos colorados.

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_{Roger Machado dá instruções aos jogadores durante treino no seu antigo clube (Foto: reprodução/SILVIO AVILA/AFP/Getty Images Embed)}

Desafios e estreia de Roger

Roger Machado chega ao Inter após eliminar o clube duas vezes nesta temporada, na semifinal do Gauchão e na 3ª fase da Copa do Brasil. Ele busca manter o Inter vivo na sul-americana, apesar da desvantagem contra o Rosario Central, e melhorar a posição no Brasileirão, onde o Inter está em 13º lugar com 19 pontos, 17 atrás do líder Botafogo, com quatro jogos a menos.

Roger será o sétimo técnico sob a gestão de Alessandro Barcellos, que ainda busca sua primeira conquista como presidente. A estreia de Roger será neste sábado, às 18h30, contra o líder do Brasileirão, Botafogo, no estádio Nilton Santos, pela 18ª rodada.

Foto destaque: Roger Machado assume o Inter após a demissão de Eduardo Coudet (reprodução/SILVIO AVILA/AFP/Getty Images Embed)