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O campeonato espanhol da temporada 2023/2024 começa nesta sexta-feira (11) com dois jogos abrindo a primeira rodada. Às 14:30 (horário de Brasília), o Almería recebe o Rayo Vallecano. Na sequência, às 16h30, o Valência visitará o Sevilla no Ramón Sánchez Pizjuán.
O Real Madrid de Vinícius Júnior e Rodrygo fará sua primeira partida amanhã (12) contra o Athletic Bilbao no estádio San Mamés, em Bilbao, no País Basco. O Barcelona, atual campeão da competição, enfrentará o Getafe no domingo (13) no estádio Coliseum Alfonso Pérez, na cidade de Getafe. Já o Atlético de Madrid receberá o Granada na segunda-feira (14) no estádio Wanda Metropolitano, em Madrid.
Esta edição marcará a 93ª edição da La Liga, o campeonato que tem o Real Madrid como o maior vencedor, com 35 títulos, 12 na frente do Barcelona, que levantou o troféu em 27 oportunidades. O Atlético de Madrid é o terceiro maior campeão do torneio, com 11 conquistas.
Robert Lewadowki conduzindo a bola e sofrendo pressão de Antonio Rüdiger durante um El Clássico (Foto: Reprodução/Instagram/@FCBarcelona_es)
Abaixo estão as principais informações sobre a competição. Confira:
Jogos
A primeira rodada da La Liga acontecerá entre os dias 11 e 14 de agosto, com 10 jogos acontecendo neste período. Confira abaixo todos os jogos da primeira rodada.
11/08 –14h30 – Almería x Rayo Vallecano
11/08 –16h30 – Sevilla x Valencia
12/08 – 12h00 – Real Sociedad x Girona
12/08 – 14h30 – Las Palmas x Mallorca
12/08 – 16h30 – Athletic Bilbao x Real Madrid
13/08 – 12h00 – Celta de Vigo x Osassuna
13/08 – 14h30 – Villarreal x Real Betis
13/08– 16h30 – Getafe x Barcelona
14/08 – 14h30 – Cádiz x Alavés
14/08 – 16h30 – Atlético de Madrid x Granada
Contratações mais caras até agora
Jude Bellingham, contratado pelo Real Madrid por 103 milhões de euros;
Arda Güler, contratado pelo Real Madrid por 20 milhões de euros;
Loic Badé, contratado pelo Sevilla por 12 milhões de euros;
Djibril Sow, contratado pelo Sevilla por 10 milhões de euros;
Alexander Sorloth, contratado pelo Villarreal por 10 milhões de euros.
Brasileiros na La Liga temporada 2023/2024
Barcelona: Raphinha;
Real Madrid: Vinícius Junior, Rodrygo, Éder Militão e Reinier;
Atlético de Madrid: Samuel Lino;
Sevilla: Marcão e Fernando;
Real Betis: Luiz Henrique, Abner e Willian José;
Valencia: Gabriel Paulista e Marcos André;
Almería: Kaiky, Lázaro e Léo Baptistão;
Girona: Yan Couto e Savinho;
Cádiz: Lucas Pires;
Getafe: Daniel Fuzato.
Onde assistir
A temporada 2023/2024 do campeonato será transmitida no Brasil pela ESPN e o Star+.
Foto destaque: Raphina e Vinícius Júnior durante um El Clássico. Reprodução/ETHAN MILLER/AFP
O início da temporada 2023/2024 acontecerá nesta sexta-feira (11), com um confronto entre o atual campeão da primeira divisão e o atual campeão da segunda divisão, da última temporada. Burnley e Manchester City se enfrentam nesta sexta-feira, às 16:00 (horário de Brasília), no estádio Turf Moor, na cidade de Burnley.
O confronto marcará um embate entre dois técnicos que se conhecem muito bem, Vicent Kompany e Pep Guardiola. Kompany é um dos maiores ídolos da história do City, clube que defendeu durante dez temporadas, 2008/2009 até 2018/2019. O ex-zagueiro foi comandado por Guardiola em suas últimas três temporadas nos Citizens, e tem o espanhol como referência na sua filosofia de jogo. O Burnley é o segundo time de Kompany como técnico, que antes havia trabalhado apenas no Anderlecht da Bélgica.
Um confronto que envolverá brasileiros
Além de um duelo entre mestre e aprendiz, Burnley e Manchester City também terá um duelo entre brasileiros.
O City provavelmente terá Ederson, goleiro da seleção brasileira, no gol. Já o Burnley provavelmente terá à disposição o lateral-direito Vitinho, que passou pelas categorias de base do Cruzeiro, no Brasil, e pelo futebol belga, antes de se tornar o primeiro brasileiro a jogar pelos Clarets no ano passado.
Investimentos no mercado
Os dois times fizeram altos investimentos no mercado de transferências. O Manchester City, de Pep Guardiola, atual vencedor da Champions League e da Premier League, até agora tem duas novidades croatas para a temporada: o meia Mateo Kovacic, que veio do Chelsea por 29 milhões de euros, e o zagueiro Josko Gvardiol, que veio do RB Leipzig da Alemanha por 90 milhões de euros, o que fez o defensor croata se tornar o zagueiro mais caro da história do futebol. O City ainda tem interesse na contratação de Lucas Paquetá, do West Ham, e recentemente teve uma oferta de 70 milhões de libras recusada pelo clube londrino.
Já o Burnley, por sua vez, fez um mercado pontual e manteve a base do time que foi campeão da Championship na última temporada. As principais contratações até agora dos clarets foram: o volante noruegês Sander Berge, que chegou do Sheffield United por 13 milhões de euros, e o goleiro James Trafford, que foi destaque no título da Euro sub-23 pela seleção inglesa, que veio por 17 milhões de euros do próprio City.
Últimos confrontos entre os dois times
O retrospecto recente do confronto é muito favorável ao Manchester City, que venceu 15 dos últimos 16 jogos entre as duas equipes – o único jogo que o City não venceu terminou empatado. A última vitória do Burnley sobre o time de Manchester foi em 2015, com Kompany em campo. Na última temporada, os dois times se encontraram pela FA CUP, e o City goleou o Burnley por 6×0, com direito a um hat-trick do artilheiro Erling Haaland.
Erling Haaland marcando o segundo gol do City na goleada sobre o rival de hoje, no confronto na última temporada. (Foto: reprodução/ OLI SCARFF/ AFP)
Informações sobre o jogo
Local:Turf Moor, Burnley, Inglaterra
Data e horário:11/08, 16;00 (horário de Brasília)
Onde assistir:Star+ e ESPN BRASIL.
Prováveis escalações
Burnley: Trafford; Vitinho, O”/Shea, Beyer e Roberts; Berge, Cork e Brownhill; Redmond, Zaroury e Foster. Técnico: Vincent Kompany
Manchester City: Ederson; Walker, Rúben Dias e Gvardiol; Stones e Rodri; Bernardo Silva, Julián Álvrez, Foden e Grealish; Haaland. Técnico: Pep Guardiola
Foto destaque: Kompany e Guardiola conversando antes do último jogo entre as equipes. Reprodução/Alex Liversey/Getty Image
Na última terça-feira (8), o órgão regulador da mídia do Iraque ordenou todas as empresas de mídia e rede social que operam dentro país a não usar o termo “homossexualidade” e, no lugar disso, ultilizar o termo “desvio sexual”.
Empresas de internet e telefonia também foram proibidas de usar o termo
A comissão de Comunicações e Mídia do Iraque afirmou por meio de um comunicado, que o uso do termo “gênero” também terá o seu uso proibido. O órgão vetou todas as empresas de telefonia e internet licenciadas de usar os termos em qualquer aplicativo que tenham.
No comunicado, a comissão afirmou que “orienta as organizações de mídia a não usar o termo “/homosexualidade”/ e devem usar o termo correto “/desvio sexual”/.” Um porta-voz afirmou que o governo ainda não definiu a penalidade por violar a regra, mas pode incluir uma multa.
Constituição não criminaliza explicitamente
O Iraque não criminzaliza explicitamente a homossexualidade, mas tem clásulas de moralidade definidas no código penal do país que são usadas para atingir membros da comunidade LGBTQIA+.
Nos últimos dois meses, os principais partidos do país intensificaram críticas aos direitos LGBT, com bandeiras do arco-íris sendo frequentemente queimadas em protestos de facções muçulmanas xiitas que se opõem às recentes queimas do Alcorão na Suécia e na Dinamarca, dois países que receberam muita imigração iraquiana.
Segundo um estudo realizado pelas organizações da população iraquiana na Dinamarca em conjunto com o ministério de relações exteriores do país e o Conselho de Refugiados da Dinamarca, em 2018 cerca 30 mil pessoas com descência iraquiana viviam no país. Já na Suécia, segundo o site de estatísticas do governo, os iraquianos são o segundo maior grupo minoritário vivendo no país.
Protestantes xiitas queimando uma bandeira do orgulho LGBTQIA+ durante um protesto em Bagdá no dia 29 de junho de 2023. (Foto: reprodução/Ahmad Al-Rubaye/AFP)
Segundo o site, Our World in Data no mundo atualmente 69 países criminalizam a homossexualidade, enquanto em 130, atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo são considerados legais.
Foto destaque: Protestos com bandeira do arco-íris em Bagdá. Reprodução/Thaier Al-Sudani/REUTERS
Embora ainda possam não existir partes que ainda não tenham sido descobertas no oceano Mediterrâneo, ainda existem cidades que ainda não chegaram no radar dos turistas americanos. Uma dessas cidades é Marbella – que já atraiu muitas realezas de Hollywood, como Brigitte Bardot, Grace Kelly e Cary Grant, localizada na região da Andaluzia, no sul da Espanha.
Marbella se tornou um destino popular de férias para os europeus, em especial os britânicos, que desfrutam do fácil acesso que tem à Costa del Sol a partir de Londres. No mês de junho, a grande empresa americana de aviação United Airlines lançou uma rota sazonal para Málaga, onde fica o aeroporto mais próximo de Marbella, há aproximadamente 50 quilômetros de carro, o que colocou a cidade espanhola na mesma liga de destinos litorâneos famosos dentro do continente europeu, como a Riviera Francesa e a Costa Amalfitana, ambos têm voos diretos para os Estados Unidos.
Nas redes sociais a cidade é popular e é reconhecida pela hashtag “marbs”, que se tornou uma abreviação para transmitir um estilo de vida sofisticado (#marbslife). Mesmo assim, é um lugar que não pode ser confundido com outros destinos de verão na Europa.
Pelo fato da cultura da cidade ser influenciada pela sua proximidade com o norte do continente africano – é possível fazer uma visita e passar um dia na cidade portuária marroquina de Tânger – quanto estar no continente europeu, dando esta fatia do sul da Espanha uma certa diversidade e singularidade que implora pela pergunta: Marbella é o último grande lugar no Mediterrâneo?
Clima, cultura e valores, tudo no mesmo lugar
Começando pelo clima. A cidade de Marbella é protegida pela cordilheira de Sierra Blanca, o que produz um microclima que torna o calor ibérico menos pesado no verão, já no inverno a cidade é um dos destinos turísticos mais ensolarados no continente europeu.
Há muitas festas na cidade, mas também é fácil ter acesso à cultura. Málaga, cidade vizinha, tem ruínas romanas e um Museu Picasso de classe mundial. A Alhambra, é considerada por muitos viajantes a oitava maravilha do mundo e é também um dos palácios mais bem preservados do mundo islâmico histórico, ele fica apenas duas horas de carro de Marbella, na cidade de Granada.
O que diferencia Marbella de, por exemplo, Capri na Itália ou Mykonos na Grécia é que seu bairro da cidade velha parece ser um lugar real que não foi só construído com caprichos e preços voltados para pessoas ricas. Claro, existem muitas lojas de marcas de renome mundial como Chanel, Louis Vuitton e Gucci, citando alguns exemplos – mas também há vibrações e sensibilidades discretas de uma cidade litorânea.
A cidade velha de Marbella apresenta uma vibração discreta (Foto: reprodução/Manfred Gottschalk/Alamy Stock Photo)
O que mais impressiona é que ainda há um bom valor a ser encontrado na cidade. Uma noite fora não leva as pessoas à falência. Pegando a culinária como exemplo, no conceituado restaurante Gaspar, o favorito entre os locais, é um lugar onde três pessoas podem pedir vários pratos diferentes com frutos-do-mar frescos e degustar uma garrafa de vinho espanhol de alta qualidade e pagar cerca de 80 euros por todos os itens, um valor que em reais é equivalente a aproximadamente R$430,00. Por outro lado, no restaurante The Grill, no Marbella Club, com uma alta gastronomia, as entradas podem custar o mesmo valor do que uma refeição inteira no Gaspar.
Fora da área nobre de Puerto Banús, onde estão localizadas a maioria das marcas de luxo, há um pequeno parque de diversões sem frescuras, uma confeitaria com barris de gomas e vários restaurantes de redes. Tudo isso para dizer que a bolha do luxo pode ser facilmente escapada.
Hospedagens variadas
Apesar de ser a principal opção de hospedagem da cidade, é o lendário Marbella Club, construído em um terreno da villa original do príncipe Alfonso von Hohenlohe, não tem preços altos comparado com outras propriedades em outras cidades do mediterrâneo.
Durante as semanas na alta temporada, entre os meses de julho e agosto, os quartos podem custar entre 1.400 a 1.600 euros por noite. Esses preços caíram exponencialmente por muitas noites no mês de setembro, quando o clima ainda é quente.
No complexo hoteleiro em Puente Romano, onde há 20 restaurantes, cinco academias, cinco piscinas, o hotel Nobu e uma praia projetada pela Fendi, uma suíte para três pessoas que pode custar 1.850 euros durante a alta temporada.
Para colocar isso em perspectiva, os hotéis de luxo em Positano, na Costa Amalfitana, na Itália, podem custar aproximadamente 3 mil euros por noite. No hotel Kalesma, na ilha grega de Mykonos, uma suíte com vista para o mar começa custando em um valor em cerca de 2 mil euros no mês.
O que também é atraente em Marbella é que os hotéis boutique charmosos, como o Hotel Claude Marbella, têm preços que começam a partir de 350 euros em agosto. O local, reformado em 2020, tem um terraço privado, varanda térrea e uma biblioteca.
Esta mistura de beleza, luxo e valor não passou despercebida. No ano passado, Marbella foi listada entre os Melhores Destinos Europeus, a partir de uma votação popular.
Para Daniel Shamoon dono do Marbella Club e Puente Romano, a cidade tem sido o principal destino internacional no mediterrano por ter lojas que teriam em cidade famosas do continente europeu e pelo clima: “Marbella é o principal destino internacional durante todo o ano no Mediterrâneo, além de ter todas as principais marcas de varejo e restaurantes que você encontraria em Londres, Paris e Milão, mas também tem o melhor clima da Europa”, disse o empresário em entrevista a CNN americana.
Vá quando tiver a chance
Marbella ainda não é como St.Tropez na França ou Portofino na Itália. Isso não é uma coisa ruim em uma era dos excessos de iates na costa do Mediterrâneo que deixou inviável para muitos viajantes ou simplesmente afastou muita gente que acha que os preços são inflacionados e não condizem com os serviços.
Porém, Marbella não ficará assim para sempre. Para a diretora de marketing da Puente Romano, Christina Borges o objetivo é transformar a cidade no principal destino turístico da Espanha e competir com outras cidades do mediterrâneo: “Nosso objetivo é transformar no principal destino da Espanha para competir com a Riviera Francesa e a Costa Amalfitana”, afirmou a diretora.
Uma pessoa local revelou que já se fala na “próxima Marbella” porque não há muito espaço para construir coisas novas na cidade. O morador disse que as apostas estão na cidade vizinha de Estepona.
Foto destaque: Praia de Fontanilla em Marbella. Reprodução Ken Welsh/Alamy Stock Photo
Sinônimo de gols desde sua chegada ao Grêmio, Luis Suárez vive um período raro sem balançar as redes. O atacante completou cinco jogos sem marcar, maior sequência desde que chegou em Porto Alegre. Nesta sexta-feira (4), o uruguaio completou 40 dias de jejum das redes.
Para um jogador do nível de Luisito, o tempo sem balançar as redes chama atenção. Suárez sempre tem sido titular nos últimos jogos pelo tricolor, mas não conseguiu marcar nos cinco últimos que esteve em campo pelo tricolor.
Último gol de Luis antes da seca
O último gol do camisa 9 foi em 25 de junho, na goleada de 5 a 1 em cima do Coritiba, na Arena. No mesmo jogo, o jogador também contribuiu dando uma assistência. Após esse jogo, são 444 minutos contabilizando os acréscimos das partidas; sem contabilizar os acréscimos, são 400 sem marcar.
Luís Suárez comemorando seu último gol antes da seca. (Foto: reprodução/Lucas Uebel/ Grêmio FBPA)
Nos cinco jogos de seca do pistoleiro, o Tricolor gaúcho marcou apenas quatro gols e ganhou apenas um jogo, que foi contra o Bahia, no Brasileirão. Na partida, o imortal só veio a marcar o gol da vitória após Suárez ser substituído; o atacante não jogou no último jogo da equipe contra o Atlético Mineiro.
Antes do período sem gols
Antes deste período sem gols, Suárez havia ficado no máximo 29 dias sem marcar. O centroavante é o artilheiro da equipe no ano, com 16 gols até agora, além de ser o líder de assistências, com 9 até o momento. Totalizando gols e assistências, Luis Suárez tem 25 participações em gols em 33 jogos pelo Grêmio no ano.
O último mês foi movimentado para o atacante. O jogo contra o América-MG, pelo Brasileirão, aconteceu após vazar a informação da sinalização do atacante para se aposentar dos gramados. Após o jogo, o camisa 9 ironizou as notícias. Depois disso houve as conversas com o Inter Miami e desejo de deixar o clube gaúcho. Isso fez o atacante e a diretoria do clube chegarem a um acordo para antecipar o fim do contrato em dezembro.
Com a permanência do atacante definida para o segundo semestre, o técnico Renato Portaluppi e o vice de futebol Antônio Brum consideraram um reforço. O clube também tratou de buscar mais alternativas no mercado para o ataque com as contratações do ponta-direita paraguaio Juan Iturbe que veio do Airis da Grécia, do ponta-esquerda argentino Lucas Besozzi que veio do Lanús da Argentina, do atacante ítalo-brasileiro João Pedro que veio do Fenerbahçe da Turquia e do meia Luan voltou ao clube após uma passagem pelo Corithians.
Luís Suárez terá uma nova oportunidade de sair do jejum de gols neste final de semana.
O Grêmio volta a campo neste domingo (6), contra o Vasco em São Januário. Na parida válida pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro, o duelo acontecerá às 16h. O Grêmio é o quarto colocado na tabela, com 29 pontos conquistados.
Foto destaque: Luis Suárez lamentando as chances disperdiçadas pelo Grêmio diante do Botafogo. Reprodução/ Mauro Schafer/ Correio do Povo
O Flamengo saiu na frente do Olímpia no primeiro jogo das oitavas de final da Libertadores, vencendo por 1 a 0. Entretanto, o principal assunto na coletiva de imprensa de Jorge Sampaoli foi o caso de agressão a Pedro. O técnico argentino afirmou que o assunto foi resolvido, definindo o atacante como “minha gente”.
O caso
No jorgo de sábado (29) contra o Atlético Mineiro, o atacante Pedro foi agredido com um soco no rosto pelo ex-preparador físico do clube, Pablo Fernández, que pediu demissão após o ocorrido.
No entanto, Pedro não esteve no último jogo devido a punição sofrida após faltar ao treino de segunda-feira, nada a ver com a agressão.
Durante a coletiva, Sampaoli foi questionado pela primeira vez publicamente sobre o tema – o técnico apenas havia se manifestado por meio de uma nota. Em sua resposta, o técnico argentino reconheceu o erro do ex-membro de sua comissão técnica. “Me expressei publicamente sobre um fato pontual sobre duas pessoas. O que Pablo fez foi lamentável, teve que deixar o clube.” afirmou.
Ao decorrer da coletiva, com perguntas parecidas sobre o assunto, o argentino deu pistas sobre o que pensou, mas não deixou claro se ainda conta com o jogador para o restante da temporada. “Todas as pessoas que trabalham comigo no Flamengo são minhas pessoas. Pedro é minha gente. Eu tenho que proteger o Pedro e resolver a situação da porta para dentro.”.
Ao ser questionado sobre Pablo, ex-preparador físico e um velho amigo que deixou o clube, Sampaoli voltou a dizer que é um fato lamentável e que sente muito por tudo que aconteceu: “Considero uma situação isolada. Pablo é um velho companheiro de caminhada que cometeu um erro e pagou por isso, mas é um fato que está acima de mim“.
Pablo Fernández e Jorge Sampaoli deixando o campo após a vitória do Flamengo diante do Atlético Mineiro. (Reprodução/Rodney Costa/Futura Press/Folhapress)
Outros jogadores se pronunciam
Ao ser abordado na saída da partida, o meio campista Gerson mostrou-se incomodado em tratar o tema e minimizou a situação, ao cortar uma pergunta de um repórter. “Desculpa te cortar, mas isso já está resolvido. Não tem o que falar, a direção já resolveu.”, completou.
O autor do gol do jogo, Bruno Henrique mostrou estar chateado com o episódio e lembrou o papel que o clube tem como um exemplo dentro do futebol. “Foi lamentável. O Flamengo é um grande exemplo no futebol, não poderia ter acontecido. Poderia ter acontecido com qualquer um.” disse.
Antes de enfrentar o Olímpia no Paraguai, o Flamengo voltará a campo no próximo domingo (6), às 20h para jogar contra o Cuiabá na Arena Pantanal, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. Na competição, o Rubro-Negro ocupa a vice-liderança, com 31 pontos conquistados na competição.
Foto destaque: Sampaoli durante coletiva de imprensa após o jogo Flamengo x Fortaleza. Reprodução/Fred Gomes/GE
Alguns pré-candidatos à presidência dos Estados Unidos pelo partido republicano se pronunciaram, na última terça (01), à acusação mais recente contra o ex-presidente e atual pré-candidato Donald Trump. Grande maioria criticou o ex-presidente e o acusou de estimular atentados contra a democracia.
Mike Pence, vice-presidente na administração Trump, foi incisivo por meio de um comunicado afirmou que as acusações servem de lembrete para que ningúem se coloque acima da constituição do país: “A acusação de hoje serve como um lembrete importante: qualquer um que se coloque acima da constituição nunca deve ser presidente dos Estados Unidos.”
O ex-vice presidente concluiu dizendo: “Em 6 de janeiro, o ex-presidente Trump exigiu que eu escolhesse entre ele e a Constituição. Escolhi a constituição e sempre o farei”.
Mike Pence falando no evento National Review Ideas Summit (Foto: reprodução/Alex Brandon/AP)
Críticas de outros pré-candidatos
Asa Hutchinson também se pronunciou por meio de um comunicado. Para ele, o ex-presidente é responsável pelo ataque ao capitólio e que ele deveria renunciar sua candidatura: “Sempre disse que Donald Trump é moralmente responsável pelo ataque à nossa democracia. Agora, nosso sistema de justiça determina se ele é criminalmente responsável. A última acusação reafirma meu pedido anterior de que Donald Trump deve renunciar à campanha para o bem do país.”
Outro pré-candidato que criticou o ex-presidente foi Will Hurd. Na visão dele, as motivações da cadidatura de Trump são ficar de fora da prisão e enganar seus apoiadores para pagarem suas contas: “Deixe-me ser claro: a candidatura presidencial de Trump é motivada por uma tentativa de ficar fora da prisão e enganar seus apoiadores para pagar suas contas legais.”
DeSantis foge do assunto e Ramaswamy defende Trump
O principal adversário de Trump na corrida republicana é o governador do estado da Flórida, Ron DeSantis. Em um comunicado, DeSantis focou em questões estruturais do país, prometeu reformular o departamento de justiça caso seja eleito presidente: “Como presidente, terminarei o armazenamento do governo, substituir o diretor do FBI e garantir um padrão único de justiça para todos os americanos. Embora tenha visto relatórios, não li a acusação.”
Diferentemente dos outros candidatos, Vivek Ramaswamy, por sua vez, reiterou seu compromisso em perdoar Trump se for eleito presidente americano, o candidato também defendeu o ex-presidente nas acusações de participações dos atos terroristas de 6 de janeiro: “A polícia federal corrupta não vai parar até cumprir sua missão: eliminar Trump. Isso é antiamericano e me comprometo a perdoar Trump por esta acusação.”, concluiu o pré-cadidato.
O primeiro turno das eleições primárias do partido republicano acontecerão no dia 15 de janeiro de 2024.
Foto destaque: Mike Pence e Ron DeSantis em coletiva de imprensa em 2020. Foto: reprodução/Terry Renna/AP Photo
O governo canadense ordenou a retirada da população da cidade de Osoyoos, na província da Colúmbia Britânica. A nota foi emitida na noite do último domingo (30) após um incêndio florestal sair do controle e cruzar a fronteira canadense com o estado norte-americano de Washington.
O incêndio florestal, que foi chamado pelas autoridades canadenses de Eagle Bluff, está a aproximadamente 4 quilômetros de Osoyoos. De acordo com o site de desenvolvimento econômico de Osoyoos, a cidade canandense tem cerca de 6.700 habitantes.
O incêndio é estimado em estar com 885 hectares de tamanho no lado canadense da fronteira, de acordo com o serviço de combate a incêndios florestais de British Columbia (BCWS, sigla em inglês).
O fogo foi estimado em estar em cerca de 2.000 hectares no lado americano da fronteira pelo BCWS.
Incêndio florestal cruzou a fronteira entre Canadá e Estados Unidos (Foto: repordução: REUTERS/Jesse Winter)
“Há pessoal da equipe de ataque inicial, vários recursos individuais, dois helicópteros, pessoal de proteção de estrutura e equipamento pesado respondendo ao incidente” afirmou o BCWS no último domingo.
As ordens de evacuação cobrem as áreas ao norte da fronteira entre Canadá-Estados Unidos até a interseção da Rodovia 97 e Rodovia 3, como também ao norte ao longo da Rodovia 3.
Foto destaque: Incêdio florestal no Canadá. Reprodução/ BC Wildfire Service/Reuters
O Brasil foi convidado e participará de um novo encontro para discutir a guerra da Ucrânia, a reunião ocorrerá na Arábia Saudita entre os dias 5 e 6 de agosto.
A reunião contará com a participação de aproximadamente 40 países, incluindo aliados da Ucrânia e as nações do chamado sul global, como o próprio Brasil, Índia e África do Sul.
Adriy Yermak, chefe de gabinete do presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky, confirmou a realização do evento. O encontro servirá como uma expansão do outro encontro que foi sediado em Copenhagen, na Dinamarca, nos dias 24 e 25 de junho.
O primeiro evento foi menor, e contou com a presença dos países do G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unidos), além de Índia, África do Sul, Turquia, Arábia Saudita e do próprio Brasil, que na ocasião foi representado pelo ex-ministro das relações exteriores e atualmente assessor de relações especiais, Celso Amorim.
De acordo com a CNN Brasil, o governo brasileiro ainda não confirmou se irá mandar o representante para a Arábia Saudita ou se participará de forma remota.
O governo ucraniano anunciou que o encontro se trata de uma conferência para discutir a paz, mas o governo russo não foi convidado. A China, maior aliada da Rússia, foi convidada para as duas reuniões, mas não participou da primeira reunião e não deverá participar desta edição.
Por outro lado, dois países próximos ao governo de Moscou confirmaram que estarão presentes: o próprio país sede, Arábia Saudita e a Turquia, que teve participação na mediação de acordo para exportação de grãos ucranianos.
A intenção oficial do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, é debater e aprimorar seu plano de paz em 10 pontos. O plano exige a retirada imediata das tropas russas que ocupam ilegalmente o país, outro ponto importante do plano é exigir compensações e segurança nuclear e ecológica.
Volodymyr Zelensky falando durante uma coletiva de imprensa (Foto: Reprodução/AFP/ Sergei Supinsky)
Em tese, o objetivo do governo de Kiev é de conseguir mais apoio dos países que não estão alinhados com ele, em especial o sul global.
Sem a presença da Rússia, o encontro dificilmente será rotulado como uma conferência de paz. O Brasil, por exemplo, é um dos países que adotam essa postura.
Na primeira reunião em Copenhague, Celso Amorim já havia deixado claro que a posição do Brasil é a de que os representantes russos precisam participar de qualquer discussão sobre a resolução sobre o conflito.
Foto destaque: Líderes da união europeia em uma reunião sobre a Guerra da Ucrânia no palácio de Verseilles. Foto: reprodução/ Ludovic Marin/AP