Na última quinta-feira (13), Reese Witherspoon, de 48 anos, usou suas redes sociais para anunciar quem dará vida à icônica patricinha Elle Woods na série derivada de “Legalmente Loira”. No vídeo, a atriz aparece dando a notícia para Lexi Minetree e ambas ficam muito emocionadas com o anúncio. A série será um prelúdio, mostrando a vida da advogada antes dos acontecimentos dos filmes originais.

Série derivada

Segundo as informações divulgadas até o momento, a série mostrará a vida e as experiências de Elle Woods durante a época do colégio, antes de se tornar a icônica advogada que Reese Witherspoon interpretou de forma brilhante, eternizando-a na personagem. Ainda não há uma data prevista para a estreia da série da plataforma de streaming PrimeVideo, mas Reese foi confirmada como uma das produtoras da produção.

_{Reese Witherspoon anuncia Lexi Minetree como Elle Woods (Vídeo: reprodução/Instagram/@ reesewitherspoon)}

Uma nova Elle Woods

Lexi Minetree trabalha como atriz desde 2010, e participou de produções como “Psycho Paramedic”, “The Murdaugh Murders” e “Law & Order: SVU”. Os internautas aprovaram a escolha de Lexi Minetree como Elle Woods e ficaram impressionados com a semelhança da jovem atriz com Witherspoon, destacando que em alguns momentos do vídeo as duas chegam a fazer expressões faciais idênticas, dizendo que Lexi já entrou na personagem.

As duas decidem contar a notícia para a mãe de Lexi durante o vídeo, que chega a mencionar que as duas falam de forma semelhante. Witherspoon concorda com a fala da mãe de Lexi, dizendo que havia percebido esse detalhe ao assistir às audições da jovem atriz para o papel.

Legalmente Loira

Os dois filmes de comédia estrelados por Reese Witherspoon foram um grande sucesso de bilheteria e contam com a presença de estrelas como Luke Wilson, Jennifer Coolidge, Linda Cardellini e Jessica Cauffiel no elenco. Na trama, Elle Woods é uma patricinha que resolve entrar para a faculdade de direito para provar que a sua inteligência e capacidade não dependem de sua aparência.

Foto destaque: atriz Lexi Minetree (Reprodução/Instagram/@ leximinetree)

De acordo com as informações divulgadas pelo Deadline nesta quarta-feira (12), os responsáveis pela produção da série de “Harry Potter”, da HBO, escolheram o ator norte-americano John Lithgow para dar vida ao diretor de Hogwarts, Alvo Dumbledore. Segundo o artigo, o ator estaria finalizando as negociações com os produtores.

John Lithgow como Dumbledore

Além de ser o primeiro americano no papel do personagem, Lithgow é o primeiro a ser indicado no elenco da série, apesar de a HBO não ter confirmado o boato, apenas comunicando que só confirmariam detalhes à medida que as negociações forem finalizadas, já que o projeto ainda se encontra em pré-produção, com a data prevista de estreia para o final de 2026 ou o início de 2027.

Depois de ter sido interpretado pelos já falecidos Richard Harris e Michael Gambon nos filmes originais, e por Jude Law na trilogia spin-off “Animais Fantásticos”, Alvo Dumbledore será interpretado pelo talentoso John Lithgow. O ator trabalhou em produções de sucesso como “Interestelar”, “The Crown”, “Dexter”, “How I Met Your Mother”, “Footloose – Ritmo Louco” e dublagens na série de animações “Shrek”. Lithgow já ganhou diversos prêmios pelo seu talento na atuação, incluindo Emmys, Globos de Ouro e Tonys, além de ter sido indicado ao Oscar duas vezes.

_{Trailer de “Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore” (Vídeo: reprodução/YouTube/Warner Bros. Pictures Brasil)}

Harry Potter na HBO

De acordo com as informações divulgadas até o momento, a série está sendo projetada para ter mais de uma década de produções, com o objetivo de explorar ainda mais os livros escritos por J. K. Rowling e conseguir fazer uma adaptação fiel e original. 

Sucesso mundial

A britânica J. K. Rowling escreveu uma série de sete livros, que chegaram a ser recusados por algumas editoras no início. Apesar disso, Rowling não desistiu e conseguiu que sua obra fosse publicada, fazendo com que a história de Harry Potter se tornasse um fenômeno global, resultando em oito filmes, peças de teatro, diversas edições de luxo dos livros, parques de diversões com um amplo espaço dedicado ao mundo mágico de Harry Potter, além de milhares de fãs em todo o mundo.

Foto destaque: ator John Lithgow (Reprodução/FilmMagicAxelle/Bauer-Griffin/Getty Images Embed)

Com a chegada da estreia do Oscar 2025 e a expectativa de “Ainda Estou Aqui” ganhando o prêmio, o longa-metragem brasileiro “Central do Brasil” ganhará uma nova chance de destaque internacional. No próximo sábado (08), Walter Salles, diretor responsável pelas duas obras brasileiras, se juntará com Guillermo del Toro em Santa Monica (Los Angeles, EUA) para uma sessão especial do filme, que foi indicado ao Oscar em 1999.

Sessão especial

A exibição será exclusiva para os membros da Cinemateca Americana, uma organização cultural independente com o objetivo de preservar a história do cinema e promover a diversidade nas telonas, além de homenagear cineastas e apresentar palestras e conversas entre diretores. Guillermo del Toro e Walter Salles estarão presentes para um debate após a exibição do longa.

_{Trailer do filme “ Central do Brasil ” (Vídeo: reprodução/YouTube/Ciranda de Filmes)}

A sessão faz parte dos esforços de divulgação de “Ainda Estou Aqui”, já que não é permitido eventos com as pessoas ou produções indicadas ao Oscar na véspera das votações finais da terça-feira, que começou dia 11 de fevereiro, com a estreia a ser realizada em 2 de março. Assim, a exibição de “ Central do Brasil ” é uma forma de mostrar o talento do cinema brasileiro.

Central do Brasil

Protagonizado por Fernanda Montenegro, o longa narra a história da professora aposentada Dora, que trabalha escrevendo cartas para pessoas analfabetas na Estação Central do Brasil. Ela acaba encontrando Josué, um menino que procura pelo pai após a morte da mãe devido a um atropelamento.

Pelo seu trabalho no longa, Fernanda Montenegro foi indicada em 1999 ao Oscar de Melhor Atriz, mas acabou perdendo para Gwyneth Paltrow, o que até hoje muitos brasileiros lembram com tristeza. O filme também perdeu na categoria de Melhor Filme Internacional para a longa italiana “A Vida É Bela”.

Foto destaque: Guillermo del Toro e Walter Salles (Reprodução/J. Countess/Antoine Flament/WireImage/Getty Images Embed)

Nesta quarta-feira (05), a Deadline divulgou uma entrevista que foi feita com Jacques Audiard, o diretor do filme indicado ao Oscar “Emilia Pérez”. O francês criticou a estrela do seu filme, Karla Sofía Gascón, que ultimamente tem sido cercada de polêmicas devido às postagens que fez nas redes sociais, as quais continham comentários que foram considerados ofensivos e xenofóbicos.

Imperdoável

Durante uma entrevista exclusiva ao Deadline, o cineasta francês se mostrou profundamente decepcionado com Karla Sofía Gascón. Ele comentou sobre como a crise em torno da situação tem sido amplamente discutida, tirando o foco do seu trabalho no filme, o que o deixa triste. “Emilia Pérez” conta com 13 indicações ao Oscar, e a premiação pode ser prejudicada devido às polêmicas envolvendo Gascón.

O diretor confessou que é difícil pensar no trabalho junto com Gascón no set de gravação, dizendo que não tem como a amizade com a atriz não ser afetada pelos comentários que ela fez, o que acabou causando a quebra da confiança que Jacques tinha em Karla. “De repente você lê algo que essa pessoa disse, coisas que são absolutamente odiosas e dignas de serem odiadas, é claro que esse relacionamento é afetado. É como se você caísse em um buraco. Porque o que Karla Sofía disse é imperdoável”, comentou.

Incorporar do Getty Imagens

_{Jacques Audiard e Karla Sofía Gascón (Foto: reprodução/RAUL ARBOLEDA/AFP/Getty Images Embed)}

Audiard revelou que não entrou em contato com Gascón, que está lhe dando espaço para reflexão sobre suas ações. Ele também falou sobre como a atriz tem lidado com as polêmicas, dizendo que ela está tentando se fazer de vítima ao falar de si mesma, sem se importar se o que diz pode magoar outras pessoas. “ Ela está em uma abordagem autodestrutiva na qual eu não posso interferir, e eu realmente não entendo por que ela continua. Por que ela está se machucando? Por quê? ”, ele questionou, falando sobre uma entrevista que a atriz deu à CNN da Espanha, na qual ela se defendeu afirmando que as pessoas a interpretaram mal.

O cineasta também destacou que a atitude da atriz machucou muitas pessoas próximas a ela, incluindo suas colegas Selena Gomes e Zoe Saldaña, além do próprio. 

Comentários ofensivos

Depois de afirmar ter sido vítima de ataques virtuais da equipe e dos fãs de Fernanda Torres, uma série de postagens do perfil oficial de Karla no X veio à tona. Entre os anos de 2020 e 2021, a atriz teceu comentários ofensivos sobre outras nacionalidades e religiões, protestos em prol dos direitos humanos, e também de associar o Coronavírus à população chinesa e criticar a vacina de origem asiática. Recentemente, as postagens foram apagadas do perfil da atriz no X.

Foto destaque: Jacques Audiard (Reprodução/ETIENNE LAURENT/AFP/Getty Images Embed)

Nesta quarta-feira (05), a plataforma de streaming Max revelou que está produzindo uma série sobre o assassinato de Brian Thompson, o CEO da UnitedHealthCare e seu algoz, Luigi Mangione. O crime ocorreu em dezembro de 2024 e foi noticiado em nível mundial, dividindo opiniões devido às razões que levaram Luigi a cometer tal ato.

Produção

Com Anonymous Content e Alex Gibney (Jigsaw Prods) no desenvolvimento, a produção tem como objetivo explorar como os assassinos são formados, o que esses assassinatos mostram sobre a sociedade norte-americana e os valores que são atribuídos aos que vivem e aos que morrem. “Luigi Mangione: O Assassino do CEO” é o nome da produção que ainda não tem uma data de estreia, assim como ainda não foram divulgadas informações sobre episódios ou elenco.

Confira abaixo uma análise do caso:

_{Beto Ribeiro comenta o crime cometido por Luigi Mangione (Vídeo: reprodução/YouTube/Beto Ribeiro)}

Crime

No dia 4 de dezembro de 2024, Brian Thompson foi baleado em Manhattan, Nova York. Thompson era CEO da UnitedHealthCare, a maior segurança de saúde dos Estados Unidos. Cinco dias após seu assassinato, Luigi Mangione, de 26 anos, foi preso e acusado de homicídio de primeiro e segundo grau, posse criminosa de arma, terrorismo, entre outros.

Os investigadores suspeitam que a motivação do crime tenha sido uma necessidade de justiça “contra a indústria de seguros de saúde e de ganância corporativa”. A suspeita é de que Mangione teria cometido o crime como uma forma de protesto pelos altos custos dos seguros de saúde norte-americanos. 

Desde o ocorrido, os internautas têm debatido sobre a culpa de Luigi, sendo que muitos o compartilham como um “herói justiceiro”. Algumas pessoas chegaram a pedir para celebridades ajudarem na defesa de Mangione.

Apesar das imagens capturadas em câmeras de segurança que mostravam Mangione fugindo do local e de ser pego com arma de fogo, Luigi alegou inocência. De acordo com o processo federal, Mangione pode ser condenado à prisão perpétua ou até mesmo à pena de morte.

Foto destaque: Luigi Mangione (Reprodução/Curtis Means/Daily Mail/Bloomberg/Getty Images Embed)