Sobre Emili Lima

Jornalista nas editorias de Money e Tech no site Lorena R7.

Avatar de Sabrina Sato inaugura restaurante “Peixe ao Cubo” no metaverso

Satiko, avatar de Sabrina Sato, inaugurou uma franquia da rede Peixe ao Cubo, onde ela é a apresentadora na plataforma imersiva Cidade Alta. O estabelecimento iniciou suas atividades no dia 17 de agosto e faz parte de uma estratégia de fortalecimento da influenciadora virtual, Satiko, à frente de diversos negócios no mundo real e virtual. 

Sabrina Sato diz que as experiências vão se transformando com o passar dos anos, e que a sua avatar Satiko é uma exemplo de inovação no engajamento dessa nova realidade, criando um marco com ela chegando no Cidade Alta.

O lançamento da franquia própria do Peixe ao Cubo no metaverso favorece uma mistura maravilhosa entre o virtual e o real em um nível totalmente criativo e imersivo. Sabrina conta que a influenciadora virtual se tornou a primeira brasileira a abrir seu restaurante no metaverso. “Estamos muito ansiosas para lançar essa novidade”, afirma Sabrina.


Satiko (Reprodução/Instagram)


“Enxergamos o Cidade Alta como um metaverso completo, onde não temos apenas um mundo virtual, temos também a presença de influenciadores virtuais com narrativas únicas, trazendo ainda mais experiências de imersão tanto para os jogadores e suas respectivas audiências, quanto para marcas. Se formos ver de perto, estamos falando de um grande ecossistema envolvendo narrativas, streaming, players e muito mais”, conta o CEO e cofundador da Outplay, empresa dona do metaverso Cidade Alerta, Paulo Benetti.

O restaurante já conta com uma parceria do bar Johnnie Walker. O CEO da Biobots, Ricardo Tavares, empresa responsável pela criação da Satiko, afirma que pensaram nesse movimento de marcas para dentro do metaverso, no entanto, estão abrindo uma nova franquia que mescla os três nomes mais importantes dos seus respectivos setores. 

O Peixe ao Cubo será um espaço que movimentará estrategicamente estabelecimentos físicos para o metaverso, além de atuar na possibilidades de ativações de marcas para dentro do seu espaço.

 

Foto Destaque: Satiko. Reprodução/Instagram

Principais bancos da Europa e Estados Unidos podem ter prejuízo de bilhões

Os principais bancos da Europa e dos Estados Unidos estão enfrentando contratempos nos setores mais arriscados do mercado de empréstimo. Grandes bancos correm o risco de perder de 5 milhões a 10 bilhões a mais nos próximos trimestre em empréstimos alavancados que se assegurem  a aguentar os riscos.

Instituições como Bank of America e Citigroup já reduziram 1 bilhão de dólares no segundo semestre em crédito de grande risco e curto prazo, pois o crescimento das taxas de juros complicou o repasse de dívida para terceiros. Outras instituições europeias apresentaram perdas por causa da tal exposição, como Deutsche Bank e Credit Suisse.

No mercado de empréstimos alavancados, investidores usufruem do dinheiro de bancos para comprar empresas. Quando os mercados desaceleraram, os bancos ficaram mais rigorosos para novos empréstimos, enquanto tentam distribuir empréstimos complicados à terceiros.


 

Bank of America (Reprodução/Instagram)


Segundo dados da Dealogic, desde o quarto trimestre de 2021 nos Estados Unidos e Europa, Goldman Sachs, Bank of America e Barclays estão entre os três principais subscritores de financiamento para compras alavancadas.

Normalmente os bancos vendem os empréstimos em vez de mantê-los. As instituições pretendem distribuir 80 bilhões a 100 bilhões de dólares em empréstimos alavancados para terceiros entre os meses de  setembro e outubro. O plano do Federal Reserve de apertar a política monetária para lutar contra a inflação acabou interrompendo o mercado, o que resultou em uma forte venda de ativos de renda fixa em 2022.

Bank of America lidera o acordo com maior financiamento, 16,5 bilhões de dólares para comprar uma empresa de software Citrix por afiliadas da Vista Equity e Elliott Management. A instituição financeira também está financiando o acordo para a Apollo comprar a Tenneco, que está avaliada em 7,1 bilhões de dólares, incluindo as dívidas.

BofA é um dos bancos que apoiam a aquisição do Twitter pelo executivo Elon Musk por 44 bilhões de dólares.

 

 

Foto Destaque: Dolár. Reprodução/Pixabay

Samsung aposta em smartphones dobráveis

A Samsung durante um evento em Nova York, apresentou a nova geração de smartphones dobráveis, o Galaxy Z. A empresa sul-coreana aposta que o formato será o mais popular da marca e esperam que até 2025 os modelos dobráveis responderão por mais de 50% dos modelos premium vendidos pela companhia. 

A empresa sul-coreana lidera globalmente a categoria de smartphones dobráveis, foi responsável por 88% do volume de vendas no ano passado, sendo os dois primeiros modelos em primeiro lugar. Em terceiro lugar ficou o Mate X2, da Huawei, que respondeu por 10% do volume das vendas.

Em 2019 foi lançado o primeiro smartphone dobrável da Samsung, o Galaxy Fold, desde então, 14 milhões de unidades já foram vendidas. Ano passado, o volume total de smartphones comercializados pela empresa foi de 271,5 milhões. 


Galaxy Z (Reprodução/Instagram)


O Dr. TM Roh, presidente e líder de negócios de experiência móvel da Samsung,escreveu em artigo que 10 milhões de smartphones dobráveis foram vendidos ano passado, 

representando um aumento de 300%. Ele prevê que esses aparelhos dobráveis estão se tornando cada vez mais difundidos, ganhando espaço no mercado de smartphones em geral. 

O executivo afirma que a maior motivação para continuar nesse mercado são as respostas positivas dos usuários, e é por isso que se comprometem com essa jornada em busca de novas possibilidades. Segundo ele, em 2021, fizeram grandes avanços em todos os detalhes e abriram novas oportunidades facilitadas por esses dispositivos. Ele encerra seu texto dizendo que está animado para ver as pessoas descobrirem novas maneiras de fazer as coisas que amam com o novo aparelho dobrável.

No dia 23 de agosto devem ser reveladas novas informações sobre o Galaxy Z. O aparelho está preparado para oferecer as melhores fotos e vídeos, além de ser mais potente, resistente e confortável na hora de segurar.

Foto Destaque: Galaxy Z. Reprodução/Instagram

Nubank anuncia novo presidente e supera Santander em número de clientes no Brasil

A empresa startup brasileira, Nubank, anunciou esse mês que um de seus principais executivos assumirá o cargo de presidente. Youssef Lahrech, como novo presidente, administrará funções operacionais e executivas, antes exercidas pelo cofundador do banco digital, David Vélez.

Após uma semana da cantora Anitta deixar o seu posto no conselho administrativo e assumir o de embaixadora global, a Nubank divulgou os seus resultados do segundo trimestre, com um lucro líquido além do esperado. A previsão era de R $117 milhões, mas acabou sendo de R $86,56 milhões.

A empresa foi fundada em 2013, mas só teve a sua estreia na Nasdaq em dezembro do ano passado. O grupo vem enfrentando grande escrutínio de analistas, uma combinação de juros e inflação crescentes que interfere na renda familiar brasileira e impondo uma postura mais cética do mercado com empresas com grande crescimento. 


Propaganda Nubank (Reprodução/Instagram)


A Nubank apresentou no segundo trimestre, uma nova rodada de expansão tanto em clientes quanto em receita. Em julho, o banco fechou com 65,3 milhões de usuários, incluindo Brasil, Colômbia e México, tendo um aumento de 57% em 12 meses. 

A receita total aumentou 230%, a R $6,10 bilhões. Enquanto a receita média por cliente cresceu 105% ano após ano, R $39,7. O custo médio por cliente foi estável, R $4,0.

David Velez disse, sem citar nenhum número, que o banco tinha evoluído na captação de recursos, mesmo tendo anunciado mês passado que os depósitos de clientes não renderia durantes os trinta primeiros dias. 

No Brasil, seu principal mercado, o Nubank atingiu 62,3 milhões de clientes no mês de julho, um aumento de 51% se comparado ao ano anterior. Em um comunicado, Nubank afirma que provavelmente é a quinta maior instituição financeira do Brasil em número de clientes, superando o Santander.

O Santander divulgou recentemente que tinha 56,1 milhões de clientes no final do mês de  junho.

 

 

Foto Destaque: Nubank. Reprodução/Instagram.

Fatores que influenciam a geração Z usar o Prequel

A geração Z consiste em pessoas nascidas entre 1990 e 2010, eles são os primeiros a crescer em um mundo onde a internet e as redes sociais são onipresentes. Por causa disso, a maior parte do seu tempo é gasto consumindo conteúdo digital. Nesse contexto, o aplicativo de projetar sua personalidade em forma de avatar está conquistando seu espaço entre os jovens.    

Lançado em 2018, Prequel é um aplicativo de edição de fotos e vídeos popularmente usados por dispositivos IOS e Android que oferece vários filtros estéticos para alterar, ajustar e decorar imagens digitais. O app já foi baixado mais de 100 milhões de vezes e é muito utilizado entre os jovens dos EUA, Europa, América do Sul e Ásia.

A tecnologia usada no aplicativo é avançada, os filtros utilizados são criados e processados por algoritmos de aprendizado de máquina. A qualidade das imagens produzidas pelos celulares são excelentes, além do fato de estar a um clique de distância. No entanto, a geração Z anseia por algo novo, muitos almejam uma foto mais personalizada e menos perfeita, que possa expressar  seus sentimentos no conteúdo. A prequel oferece esses “filtros”. 


Filtro da Prequel (Reprodução/Pixabay)


A prequel possui uma variedade de filtros para os usuários. A geração utiliza esses filtros para transformar fotos comuns tiradas no celular em fotos que aparentam ser de capa de revista. Por exemplo,  o filtro Cartoon cria o efeito que permite que o usuário possa se imaginar como um personagem da Pixar. Com os filtros, podem manipular as fotos para se tornarem algo no qual se identifiquem. 

O aplicativo incentiva os usuários a lançarem regularmente uma programação de novos filtros e maneiras de tornar uma foto mais interessante. Estamos entrando em uma era mais visualmente alfabetizada, onde as pessoas se expressam e se projetam com base em um estilo que diz o que são. A inspiração do aplicativo foi a cidade de Nova York, que segundo o Prequel, é uma cidade que possui um espírito criativo.

 

Foto Destaque: Prequel. Reprodução/Instagram

Americanas tem aumento de vendas em lojas físicas

 A Americanas está presenciando um aumento de vendas em suas lojas físicas no mês de julho, no entanto, o diretor da empresa disse que as operações digitais com estoque próprio mantiveram uma demanda “tímida”.

Em uma conferência de resultados com analistas, Marcio Cruz, líder dos negócios digitais da Americanas, disse que as vendas de produtos online no chamado “1P”, com estoque próprio, continuam impactadas pelo menor poder de consumo do consumidor. 

No segundo semestre, a varejista divulgou um prejuízo líquido de R $97,9 milhões, uma perda de 15,6%, maior que o ano anterior, que foi impactado pelo resultado financeiro. No dia 12 deste mês, as ações da americanas caíram 4,4%, enquanto o Ibovespa subia 1,6%.

 O índice Ibovespa, através de um sistema de pontos baseado em reais, mede o desempenho médio de uma carteira teórica com as negociadas em bolsas e as ações mais representativas. 


Americanas Marketplace (Reprodução/Instagram)


O indicador de Volume Bruto de Mercadorias registrou que as vendas totais subiram de 10,4%, para R $13,94 bilhões. O crescimento da operação física foi de 26,9% nas vendas, mas no digital o avanço foi de apenas 5,7%, com expansão de 18,3% no marketplace e queda 7,6% nos produtos com estoque da própria varejista.

Marcio Cruz afirma que o negócio vai se ajustar ao longo dos próximos meses e ainda estão confiantes com o segundo semestre, devido a sazonalidade mais favorável ao varejo e eventos, como a Copa do Mundo que começa em novembro. 

Timotheo Barros, que está à frente da operação física da Americanas, disse que conforme a empresa vai crescendo, percebe o potencial para abertura de entre 2 mil a 3 mil lojas adicionais da marca. O grupo gerencia outras empresas, como o hortifruti Natural da Terra.

O trimestre da Americanas fechou com 788 Americanas Express e  1.018 lojas tradicionais. 

 

Foto Destaque: Logotipo Americanas. Reprodução/Instagram

 

Whatsapp aumenta tempo de apagar mensagem após o envio

No dia 8 deste mês, o Whatsapp anunciou no seu perfil oficial do twitter que vai ganhar novas atualizações. O aplicativo vai permitir apagar mensagens depois de dois dias de envio, a opção de tirar o online e entre outras novas funções para a alegria dos usuários. 

A função de apagar a mensagem já existia na plataforma, mas, receberá uma atualização que aumentará a atual janela de tempo. A atual janela de tempo é de uma hora, 18 minutos e 16 segundos e passará a ser dois dias. Os usuários poderão então, pensar calmamente se querem que a mensagem se mantenha no chat ou não. A novidade vale tanto para as conversas privadas quanto para os grupos.

Para deletar a mensagem, o recurso continuará o mesmo, pressionando o dedo em cima da mensagem que deseja deletar e depois apertar o botão “apagar para todos”. Essa e as novas outras funções, como a poder sair de grupos discretamente, bloquear de capturas de tela de fotos enviadas em modo temporário e a opção de tirar o online e entre outras novas funções para a alegria dos usuários. 


Whatsapp anunciando as atualizações (Reprodução/Pixabay)


Aplicativos de mensagem como Telegram e Messenger já possuem essa possibilidade de apagar a mensagem, mas, sem nenhuma janela de tempo. A Apple anunciou que a partir do dia 16, será possível deletar as mensagens depois do envio no iMessage, entretanto, com uma curta janela de tempo, apenas dois minutos depois do envio. 

Essa possibilidade de deletar a mensagem após o envio, em um certo período de tempo, está crescendo no ramo de aplicativos de mensagens.

Essas novas atualizações estarão disponíveis na versão recente do Whatsapp. Para atualizar em celulares android, basta acessar a playstore, apertar na sua foto de perfil e em seguida ir para Gerenciar apps e dispositivos, depois, Gerenciar e por fim Atualizações disponíveis. Já em smartphones da  Apple, deve acessar a página do aplicativo na App store e clicar em atualização. 

Foto Destaque: WhatsApp. Reprodução/WhatsApp.com

Elon Musk vende ações da Tesla

De acordo com os novos registros da SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos), na semana passada, Elon Musk vendeu cerca de R $35,3 bilhões em ações da Tesla (TSLA/TSLA34). Essa operação surpresa ocorreu três meses depois que o empreendedor afirmou que não havia mais vendas de ativos planejadas. 

Elon Musk, também conhecido como o homem mais rico do mundo, é o CEO e um dos fundadores da Tesla. 

Musk ainda não se pronunciou sobre os motivos que o levaram a vender. Entre os dias 5 e 9  de agosto, ele vendeu mais de 7,9 milhões de ações em dezenas de transações. Cada ação valia em média US $875, segundo os documentos. Elon deve US $1,65 bilhão em impostos federais sobre ganhos de capital com a venda, deixando cerca de US $5,25 bilhões em pagamento líquido.

Desde novembro do ano passado, Musk, já liquidou mais de US $31 bilhões em ações da Tesla em uma sequência de vendas. 


Elon e o Twitter (Reprodução/Twitter)


O CEO da Tesla fez uma série de compras inesperadas essa semana. No Twitter, postou algumas pistas sobre suas vendas no final de 2021 e ainda levantou US $8,5 bilhões em fundos antes dos impostos em uma sequência de vendas em abril, após ele assinar o acordo de US $44 bilhões para comprar a empresa do Twitter. 

Era esperado que os US $8,5 bilhões fossem destinados à compra, mas Elon acabou desistindo do acordo no final do mês passado, em razão das supostas preocupações com o número de contas falsas que promovem a rede social.

O Twitter respondeu rapidamente Musk com uma ação contra ele no tribunal de Chancelaria de Delaware, por tentativa de forçar um acordo. O julgamento está previsto para começar no dia 17 de outubro se ambos os lados não entrarem em um acordo.

 

Foto Destaque: Elon Musk. Reprodução/Instagram

Aplicativos de namoro estão investindo no metaverso

Samantha M. conheceu o seu namorado Cayden pelo aplicativo de namoro chamado Nevermet, nele o casal sai em encontros virtuais pelo metaverso. Os dois não se conhecem pessoalmente, mas interagem dentro e fora do metaverso. O namoro virtual está virando tendência entre as pessoas que estão procurando um amor e as empresas estão desenvolvendo novas maneiras de conectar as pessoas no metaverso.

O aplicativo líder no setor de encontros, Tinder, encerrou a tentativa de construir um espaço no metaverso de namoro. Match Group, empresa do Tinder,  também descartou outros projetos, como a de criar uma moeda para o aplicativo. O CEO da empresa chamou esses resultados de sem brilho no segundo trimestre.

Bernardo Kim, CEO do Match Group, se pronunciou sobre o assunto, dizendo, “Dada a incerteza sobre os contornos finais do metaverso e o que funcionará ou não, bem como o ambiente operacional mais desafiador, instruí a equipe do Hyperconnect a iterar, mas não investir fortemente no metaverso neste momento. Continuaremos a avaliar este espaço com cuidado e consideramos avançar no momento apropriado, quando tivermos mais clareza.”


 

Aplicativo de namoro, Tinder (Reprodução/Pixabay)


O Tinder não é o único aplicativo de namoro interessado no metaverso. Bumble declarou suas intenções em uma teleconferência de resultados de novembro, onde estão preparados para qualquer coisa nova, 

O CEO da Nevermet, Cam Mullen, afirma que o objetivo da empresa é auxiliar a conectar pessoas para que tenham relacionamentos significativos e dar a autonomia para deixá-los escolher em quais mundos querem permanecer juntos para viver essas experiências. 

Assim como Samantha M e Cayden, muitos usuários se conectaram no VRChat, plataforma criada pelas comunidades onde seus avatares se movimentam por qualquer um dos 5.000 mundos virtuais. Samantha M conheceu seus dois ex-namorados também pela plataforma VRChat sem ajuda do NeverMet e diz que conheceu a maioria de seus amigos enquanto socializam no metaverso. 

Foto Destaque: Namoro Virtual. Reprodução/Pixabay

Fórmula 1 comemora 50 anos com coleção exclusiva de NFTs

O GP de São Paulo e a agência especializada em NTFs, allnft{lab}, vão lançar em comemoração aos 50 anos de Brasil da Fórmula 1 uma coleção exclusiva de token não fungíveis. Quem adquirir terá benefícios físicos e digitais para os ativos. Começará a ser vendido no dia 10 de setembro, às 18h e quem comprar receberá um NFT de um carro e um piloto decorado com o número 50. 

Marcos Fortes, CEO da allnft{lab} disse que o resultado final do trabalho o deixou orgulhoso e que essa coleção de NFTs exclusivos vai colocar o GP de São Paulo de F1 e toda a sua comunidade na internet. A comercialização acontecerá no site oficial, já a revenda será na OpenSea, o maior marketplace de NFTs do mundo.

Os compradores dessas NFTs serão contemplados com vários benefícios físicos e digitais exclusivos, que ao decorrer da jornada vão ser revelados. A jornada começa agora e termina em agosto de 2023. A compra dependerá da disponibilidade e a quantidade de NFTs por lote será limitada. 


Anúncio da comemoração dos 50 anos (Reprodução/Instagram)


O CEO do Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, Alan Adler, explicou que os NFTs são exclusivos e permanentes, assim como a fórmula 1. Segundo ele, só essa relação já é suficiente para garantir o sucesso do lançamento. 

A allnft{lab} abriu uma comunidade Brazilian Grand Prix: The 50 Years na plataforma de conversação por voz, texto ou vídeo, Discord, para promover discussões e interações sobre o tema. Para ter acesso a essa comunidade já disponível é só clicar no link do link oficial.

As personalidades que fizeram parte da história da F1 no Brasil, como pilotos que se consagraram vencedores em interlagos, serão presenteados com acesso ao seu NFT no autódromo durante o GP deste ano. Dos 5050 NFTs da coleção, 50 serão destinados a essas personalidades.

 

 

Foto Destaque: Carro de fórmula 1. Reprodulão/Pixabay.