Permitindo uma cadeia de fornecimento de alimentos totalmente nova, como da fazenda à mesa e do pedido à entrega e fatura, o mercado global da agricultura vertical foi avaliado em R $18 bilhões, na cotação atual, em 2021. Estima-se que em 2022 deve atingir R $21,6 bilhões e crescer para R $108,4 bilhões em faturamento até 2029.

O fundador e CEO da Nextfood,  Rasmus Bjerngaard, afirma que a fazenda vertical sediada em Copenhague, Dinamarca, é eficiente e isolada nesta nova cadeia de abastecimento alimentar, além de estar dissociada com a natureza, ou seja, não extrai recursos naturais. Segundo ele, não há contaminação da água e nem pesticidas, esgotamento do solo, pouco uso de água e não há comprometimento da biosfera ou poluição da natureza.

Bjerngaard, sobre isso, diz: “Quando a humanidade era menor, a natureza tinha tempo para se regenerar de nossa extração e poluição. Agora que a humanidade tem mais de sete bilhões de pessoas e nossos métodos agrícolas se intensificaram, a natureza não consegue mais nos sustentar como antigamente.”

^{NextFood (Reprodução/Twitter)}

Segundo ele, há duas maneiras de resolver o problema de ter espaço suficiente para cultivar alimentos e preservar a natureza. A primeira abordagem é desacoplar natureza e comida integrando a produção de alimentação em conjunto com a natureza, como uma produção regenerativa de alimentos. A segunda, envolve a dissociação entre os produtos de alimentos da natureza, o que já está começando a ser praticado, como “carne” sem vaca, fermentação de precisão e agricultura indoor, o que a agricultura vertical propõe.

O equilíbrio natural é colocado em primeiro plano, cada um com suas maneiras, contrariando a extração do atual sistema alimentar e a poluição dos recursos naturais. A Nextfood é uma startup de agricultura vertical que utiliza tecnologia intensiva e aposta em fazendas agrícolas verticais em escala.

Bjerngaard diz duas IA, inteligência artificial, para detectar anomalias, coleta de dados de milhares de pontos diariamente, e gerenciar as tarefas como entrega e faturamento.

 A Nextfood, uma startup de agricultura vertical, propõe separar alimentos da natureza, ou seja, não extrair os recursos naturais. Ela utiliza tecnologia intensiva e aposta em fazendas agrícolas verticais em escala.

A copa do mundo começa esse mês, e quem quiser comemorar as vitórias ou afogar as lágrimas dos jogos com uma cerveja no país sediado, terá que gastar um com dinheiro. No Catar se encontra no Oriente Médio onde estão as bebidas mais caras do mundo, segundo um levantamento da empresa de comparação de produtos HelloSafe Brasil.

Uma pesquisa divulgada esse mês, aponta que a cerveja mais barata do mundo se encontra na Hungria, com uma garrafa saindo por R $3,33. Nessa lista, o Brasil se encontra na posição 46.º, usando com base garrafas de 330 ml. Em países como China e Estados Unidos, o preço da bebida em médio é R $8,80 e R $12,04 respectivamente. 

Mesmo considerando a diferença de renda, os preços da cerveja em alguns países europeus se assemelham com os do Brasil. A Alemanha, está uma posição acima do nosso país, ocupando o 45.º lugar, e cada cerveja custa em média R $6,02. A Itália ocupa uma posição abaixo do Brasil, em 47.º lugar com R $5,97.

^{Heineken (Reprodução/Instagram)}

A quarta cerveja mais barata da América Latina pertence ao Brasil. O lugar que se encontra a mais cara é na República Dominicana, com R $12,29.  Os países acima do Brasil são: Paraguai, com R $5,66, seguido por  Panamá, com R $5,00 e a Colômbia, com R $3,39.

Independente do preço, os brasileiros não conseguem ficar sem consumir a cerveja. O Brasil é o terceiro mercado de cerveja do mundo, perdendo somente para a China e Estados Unidos, segundo dados a empresa de pesquisas de mercado Euromonitor International.

É esperado que os brasileiros consumam 3,3 bilhões de garrafas a mais do que no ano passado. Ao decorrer do ano, é estimado quase 51 bilhões de garrafas de cervejas.

No Brasil, as marcas de cerveja mais consumidas2021 foram Brahma, Skol, Antarctica, Itaipava e Nova Schin.

Foto Destaque: Heineken. Reprodução.Instagram

No Brasil, devido ao segmento de private banking estar crescendo gradualmente esse ano, a velha disputa por um pedaço maior do patrimônio do investidor com patrimônio alto está prevalecendo entre os principais competidores. A volta de investidores para a renda fixa dos grandes bancos, foi devido às altas de juros, enquanto, a diversificação regional e internacional das estruturas trouxe famílias ligadas a setores que estavam subtendidos, como o agronegócio.

O banco estrangeiro mais bem-sucedido no país no quesito administração de fortunas, Credit Suisse, serviu de munições para diversas conversas do ambiente concorrencial. O naturalmente escolhido é quem se sente desconfortável ou esboça dúvidas sobre o processo de capitalização do grupo suíço. 

A ANBIMA divulgou dados fechados do terceiro trimestre que representa os mercados de capitais e investimentos, que mostra um crescimento de 5,23%, sendo de R $1,874 trilhão no volume sob gestão dos serviços de private banking no Brasil, essa conta não inclui recursos do exterior. Sendo maior a parcela mais representativa dos gastos da moeda do exterior, por causa da inflação de bens e serviços consumidos pelas famílias endinheiradas. 

Rogério Pessoa, sócio responsável pela divisão de gestão de riqueza do BTG Pactual, resumiu em: “Não foi um ano tão fácil para ativos em geral. Na parte local, os multimercados foram bem, mas se olhar para a bolsa, principalmente os gestores de retorno absoluto — não aqueles que ficam preocupados em seguir o Ibovespa —, sofreram mais, não entregaram tanta geração de alfa [retorno excedente]. Somado a isso, quem tinha ativo offshore na carteira foi impactado”.

O executivo continua dizendo que, apesar de tudo, o banco conseguiu captar dinheiro novo, atraindo mais de R $60 bilhões no primeiro semestre, a R $463 bilhões, partindo de R $428 bilhões até o fim de 2021.

Nesta terça-feira serão revelados os dados relativos ao terceiro trimestre, com balanço do BTG. O executivo estima que o estoque deve passar a casa dos R $500 bilhões, onde nessa conta entram os clientes do Wealth proprietário e as grandes contas originadas do relacionamento da plataforma de agentes autônomos.

Foto Destaque: Prédio da Credit Suisse. Reprodução/Twitter.

Sendo considerado a pessoa mais rica em 2008, Warren Buffett, atualmente é proprietário da Berkshire Hathaway. A empresa anunciou no dia 5 deste mês que no terceiro trimestre teve perdas de R $13,54 bilhões, devido à queda em investimentos em ações, a inflação disparando e grandes prejuízos do Furacão Ian que anulou as melhorias em muitos dos negócios do conglomerado.

O investidor e filantropo Warren Edward Buffett, é o presidente do concelho e diretor da  Berkshire Hathaway, além de ser o principal acionista. A Berkshire é responsável por fornecer resseguros e seguros de acidentes e propriedades nos Estados Unidos. Ela também é um conglomerado de várias empresas subsidiárias.

Por outro lado, o lucro operacional aumentou 20%. A Berkshire Hathaway se beneficiou da demanda e dos preços altos para vender novos imóveis, energia e produtos industriais.

^{Berkshire Hathaway (Reprodução/Instagram)}

Esse aumento da taxa de juros contribuiu na geração de mais receitas de investimentos em seguros.

A companhia de Buffet aproveitou o declínio dos mercados de ações para poder acrescentar papéis a seu portfólio de R$ 1,5 trilhão, comprando R$ 18,63 bilhões em líquidos no trimestre e construindo uma participação que está atualmente em 20,9% na empresa de petróleo Occidental Petroleum Corp.  

Ademais, comprou de volta muita das suas ações, sendo cauteloso, readquirindo R$ 5,28 bilhões, similar ao segundo trimestre.

Em Omaha, Nebraska, está a reserva de caixa do conglomerado, que encerrou o mês de setembro com R $548 bilhões, um aumento de R $530,7 se comparado a junho. No mês anterior, gastou R $58,41 bilhões para  poder comprar a empresa de seguros Alleghany Corp.

A tradicionalista da Berkshire Hathaway deve refletir sobre as “significativas perturbações”, que não pode controlar as cadeias de fornecimento e de vento, como, por exemplo, a pandemia de Covid-19 e o conflito entre Rússia e Ucrânia.

Foto Destaque: Warren Buffett. Reprodução/Instagram

Uma das maiores no ramo de veículos elétricos, Tesla, fechou o que seria seu principal e primeiro showroom na China. Segundo fontes, uma movimentação que tem em vista diminuir os custos de varejo em seu segundo maior mercado.

No dia 02 deste mês, a Tesla confirmou para a Reuters o fechamento do showroom no centro comercial Parkview Green, em Pequim. Um dos motivos da mudança seria para reduzir os custos de varejo na região.

Fundada em 2003, Tesla é uma empresa norte-americana automotiva e de armazenamento de energia. Ela produz, desenvolve e vende automóveis elétricos de grande desempenho, além dos componentes para motores,  produtos à base de baterias e transmissões para veículos elétricos. 

^{Tesla (Reprodução/Instagram)}

Tesla é considerada a montadora de carros mais valiosa do mundo, referência em carros elétricos e em tecnologia semi autônoma para automóveis. A marca já ultrapassou, em sua avaliação mais recente, a marca de US$700 milhões. Um dos seus fundadores e atual CEO, é o bilionário Elon Musk, que há pouco tempo confirmou a compra da rede social, Twitter.

A empresa disse que já realocou a loja para outro shopping chamado Raffles City. Esse outro showroom fundado em meados de outubro tem um espaço bem menor que o showroom original de dois andares em Parkview Green. 

Segundo duas pessoas que possuem conhecimento no assunto disseram anteriormente que a montadora havia fechado no final da semana passada o showroom em Parkview Green. Foi inaugurada em 2013 a loja, e foi a primeira de Tesla na China, reformada e ampliada em 2018, que teve até o final operando com sua força total. 

Durante uma visita ao local na quarta-feira, um dos membros da equipe do shopping afirmou à Reuters que Tesla havia fechado o showroom, cujas janelas estão agora forradas com cartazes pertencentes ao próximo residente, a marca de moda de rua BAPE.

Foto Destaque: Tesla. Reprodução/Instagram

Nesta última terça-feira, dia 11, começaram a valer as novas medidas que definem os parâmetros de qualidade e identidade para a venda de carne moída.

Essas normas não se aplicam a carnes, moídas nos açougues e supermercados. É exclusivamente para frigoríficos que oferecem pacotes prontos do produto às lojas.  As lojas teriam um prazo de 1 ano para se adequarem às condições previstas na portaria. Essas regras são válidas para indústrias e estabelecimentos que possuem registro nos órgãos de inspeção de produtos de origem animal.

O ministério explicou, “É ingrediente obrigatório na fabricação de carne moída a carne obtida das massas musculares esqueléticas. Já a porcentagem máxima de gordura do produto deverá ser informada no painel principal, próximo à denominação de venda”.

As novas regras segundo o Ministério são: 

^{Carne moída (Reprodução/Twitter)}

1. A carne moída deverá ser imediatamente embalada após a moagem. Cada pacote deve constar do produto o peso máximo de 1 quilo;
2. Não será permitido a obtenção de carne moída a partir de moagem de carnes que são oriundas da raspagem de ossos ou obtidas de quaisquer outros processos de separação mecânica dos ossos;
3. A carne obtida das massas musculares esqueléticas é ingrediente obrigatório na fabricação de carne moída;
4. A porcentagem máxima de gordura do produto deverá ser informada no painel principal, próximo à denominação de venda;
5. A matéria-prima para fabricação do produto deve ser exclusivamente carne, submetida a processamento prévio de resfriamento ou congelamento;
6. Será proibido a utilização de carne industrial para a fabricação de carne moída e a obtenção de carne moída a partir de moagem de miúdos;
7. A carne moída resfriada deverá ser mantida entre 0 °C e 4 °C. A carne moída congelada à temperatura máxima de -12 °C;
8.  
9. O produto não poderá  sair do equipamento de moagem com temperatura superior a 7 °C. Também deve ser submetido imediatamente ao resfriamento ou ao congelamento rápido.

Foto Destaque: Carne moída. Reprodução/Twitter