Sobre Danilo Castro

Jornalista na editoria Tech, gosto de escrever matérias que condizem com as necessidades e interesse da sociedade além das perspectivas comuns. Amante da black music, também escrevo roteiros audiovisuais e cuidar de animais.

Biden faz apelo para combater ‘hackers’ em reunião com CEOs da Apple, Amazon e Google

A Casa Branca realizou na última quarta-feira (25) um evento com magnatas das maiores big techs – empresas de tecnologia – dos Estados Unidos para um debate sobre os recentes desafios da segurança cibernética após uma série de ataques de hackers de alto nível no início deste ano.


O evento, que incluiu cinco presidentes executivos de gigantes da tecnologia como  Sundar Pichai (Google), Andy Jassy (Amazon), Tim Cook (Apple), Satya Nadella (Microsoft) e Arvind Krishna (IBM), e teve como pedido a colaboração das empresas em questões relacionadas à segurança cibernética, ocorreu no momento em que o Congresso avalia uma nova legislação sobre leis de notificação de violação de dados do setor de seguros de cibersegurança.


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Entre os tópicos discutidos, incluíram ransomware, infraestrutura crítica, apólice de seguro contra violação de dados, segurança de cadeia de suprimentos e educação em segurança cibernética.

A realidade é que a maior parte da nossa infraestrutura crítica pertence e é operada pelo setor privado, e o governo federal não pode enfrentar sozinho”, apelou Biden, no evento que teve também a participação de membros do governo e executivos da empresa de serviços de energia Southern e do gigante financeiro JPMorgan Chase.  



Foto: Tim Cook, CEO da Apple (Foto: Reprodução/Reuters/Leah Millis)



Convidei todos vocês aqui hoje porque vocês têm o poder, a capacidade e a responsabilidade, acredito, de elevar o padrão de segurança cibernética. Por isso, em uma instância, temos muito trabalho a fazer”, afirmou ainda o presidente.


Durante os primeiros 8 meses de 2021, diversas empresas nos Estados Unidos e no Brasil sofreram ataques que levaram à paralisação momentânea de suas operações. Algumas delas relataram serem vítimas de ransomware, uma espécie de vírus que impede o acesso à informações em um sistema e exige o pagamento de uma espécie de resgate, a mais recente, a empresa de varejo Renner que sofreu ataques virtuais na semana passada, paralisando seus serviços onlines.

Alguns analistas pediram ainda sanções firmes a países contra Rússia, afirmando que seriam as regiões onde estes hackers estariam operando. É defendido também, uma regulação ampliada das criptomoedas,  que são exigidas pelos invasores como resgate para restabelecer os serviços afetados e manter os dados em sigilo.

 

Foto Destaque: Biden faz apelo para combater ‘hackers’ em reunião com CEOs da Apple, Amazon e Google. Reprodução: Reuters/Leah Millis.

Empreendedora cria empresa no mercado legal de cannabis após tratamento de filho com TDAH

Os desafios como mãe, para Bruna Dagostino Ramos, fez com que a empreendedora descobrisse uma medicação alternativa para o seu filho Phillips, de um ano, após ser diagnosticado erroneamente com TEA (Transtorno do Espectro Autista). Insegura com as medicações, ela começou a estudar, por conta própria, tratamentos alternativos para o seu filho. 

Foi a partir da busca, que Bruna descobriu a medicação à base de CBD (canabidiol), substância extraída da planta Cannabis, que atua no sistema nervoso, eficaz para tratamento de doenças psiquiátricas ou neurodegenerativas. Aos três anos, o seu filho faz tratamento diário com o CBD, contudo para TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), sua verdadeira condição.

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Segundo um estudo realizado pela revista científica “Nature”, de 188 pacientes com TEA tratados com cannabis medicinal, 30,1% relataram uma significativa melhora dos sintomas durante os primeiros seis meses de tratamento, enquanto outros 53% obtiveram uma resposta moderada no mesmo período. O tratamento provou a eficácia para sintomas de inquietação, irritabilidade e ataques de raiva, agitação, ansiedade, problemas do sono, constipação e problemas na digestão. Ao todo, essas melhoras foram notadas em 75% dos participantes. O estudo mostra ainda resultados positivos no tratamento do canabidiol com crianças.

No caso de Bruna, os resultados surgiram após o primeiro mês de uso do CBD, com o seu filho progredindo no foco, na fala e nas condições do sono. “Com o uso contínuo há quase um ano, meu filho teve uma grande evolução. Antes, ele tinha atraso de fala e acordava muitas vezes durante a noite. Pude ver os resultados do tratamento de perto, o que foi muito especial”, revela.

Foi quando a empreendedora decidiu, junto ao seu marido, Paulo Ramos, criar a Seeding Brasil, uma master service que busca estimular o mercado de cannabis legal no país, tornando as medicações a base da planta mais acessível para pacientes e médicos em todas as regiões. Lançada oficialmente no início deste ano, 2021, a companhia oferece serviços de suporte a médicos e pacientes e consultoria de mercado para empresas farmacêuticas interessadas em comercializar os produtos no país.

 


O estudo mostra ainda resultados positivos no tratamento do canabidiol com crianças. (Foto: Reprodução/Bigstock)


No Brasil, para conseguir os remédios, é necessário ter uma receita médica e a autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Conversamos com cerca de 30 médicos a cada semana e percebemos que muitos deles já enxergam os benefícios do tratamento, mas ainda têm dúvidas sobre as indicações do canabidiol ou como fazer a prescrição correta.” Com essa ideia, a Seeding passou a organizar eventos para disseminar informações confiáveis sobre o setor.

A empresa utiliza tecnologia blockchain para rastrear os produtos em todo o processo, dos fabricantes aos revendedores e consumidores finais. “Conseguimos identificar todo o processo: qual semente foi usada e onde ela foi plantada até chegar ao óleo de canabidiol que é vendido. Isso otimiza o processo e aumenta a confiabilidade da indústria, algo fundamental”, considera.

No Brasil, a Anvisa aprovou, em 2020, a importação legal da planta para o uso medicinal de produtos à base de canabidiol para tratamentos sob prescrição médica. Anteriormente utilizada apenas para tratamentos de doenças como epilepsia e Parkinson, a cannabis agora está sendo receitada para combater a ansiedade e depressão.

 


Foto Destaque: 
Empreendedora cria empresa no mercado legal de cannabis após tratamento de filho com TDAH. Reprodução/Forbes/Seeding Brasil

Startups brasileiras apoiadas pelo Google triplicam empregos em cinco anos

O desenvolvimento das startups no Brasil tem sido cada vez maior. De 5 mil para mais de 15 mil empregos e R$ 35 bilhões movimentados em investimento entre os anos de 2016 a 2021. O impacto das 250 startups espalhadas em 692 cidades brasileiras participantes dos programas do Google for Startups, rede de apoio e fomento ao ecossistema de inovação da companhia na tecnologia nos últimos cinco anos, atraem cada vez mais investimentos e desenvolvem talentos.

 

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Os primeiros cinco anos de operação foram divulgados na última quinta-feira (19), por meio de um relatório que avaliou as ações do programa nesse período. “Quando vendemos esse projeto para a matriz do Google nos Estados Unidos, eles entenderam que o brasileiro era um empreendedor criativo em um mercado com muitos problemas para resolver”, afirmou Fábio Coelho, presidente do Google no Brasil. “O Google for Startups dá espaço para que esses negócios possam crescer e se tornarem globais”, complementa.

No início, o Brasil contava com um pouco mais de 5.000 empresas de base tecnológica, segundo a Associação Brasileira de Startups (Abstartups). Em cinco anos, chegou a 13 mil negócios escaláveis, número que teve salto de 160%.

A quantidade de investimento nessas startups também cresceu durante esse período. Em 2016, as empresas captaram US$ 441 milhões em 261 aportes, de acordo com a companhia de inovação aberta Distrito. Em comparação, somente os sete primeiros meses de 2021 já registraram US$ 5,6 bilhões em 412 rodadas.


Startups brasileiras apoiadas pelo Google triplicam a quantidade de empregos em cinco anos (Reprodução/Biolase)


O diretor do Google for Startups para a América Latina, André Barrence, avalia que as transformações digitais, impulsionadas pela pandemia, devem continuar nos próximos anos e favorecendo as startups brasileiras. “Toda mudança que vimos, não só dos negócios, mas da sociedade, permanecerá, e as startups, com sua velocidade de adaptação e capacidade de criação, serão fundamentais no processo de retomada da economia”, afirma o executivo.

Além do programa de residência para startups em seu espaço físico em São Paulo, o Google for Startups desenvolveu outros cinco para a criação e aceleração de negócios.

(Foto destaque: Google for Startups completa cinco anos operando no Brasil. Reprodução/Google)

TikTok vs Reels: descubra qual é o melhor para investir e melhorar o alcance

O conteúdo rápido de vídeos de até 1 minuto se tornou a grande febre da internet durante os últimos anos, com a popularidade do Tik Tok se estendendo ao ponto de se tornar o aplicativo mais baixado no mundo. Para não ficar atrás, o Instagram investiu no Reels, recurso da rede social que veio para disputar a atenção dos usuários com o aplicativo chinês. Mas com a alta popularidade de ambas, qual das duas ferramentas é a melhor para investir em conteúdos?

Em teoria, as duas plataformas possuem a mesma função, podendo criar vídeos curtos e criativos usando áudios e efeitos, com a finalidade de gerar maior engajamento no período de consumo de informação rápida. O Tik Tok permite ao usuário criar vídeos de até 1 minuto, passando por testes e liberando até 3 minutos para alguns usuários, enquanto o Reels disponibiliza para cada vídeo o tempo máximo de 30 segundos. 

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Quando se trata de alcance e engajamento, as vantagens do Tik Tok são maiores que em outros aplicativos. Com um algoritmo muito mais assertivo, os usuários afirmam ser impactados com assuntos de maior interesse de suas preferências, como também maior facilidade de alcance de público na plataforma.

Mas, para isso ocorrer, é necessário a produção e edição de vídeos na própria ferramenta. – o que também vale para o Reels. Postar vídeos com marca d’água do aplicativo concorrente faz com que o algoritmo não priorize o conteúdo, causando menor alcance.


TikTok vs Reels: descubra qual é o melhor para investir e melhorar o alcance (Foto: Reprodução/Pexel)



Seleção de músicas, filtros e manipulação da velocidade de gravação são ferramentas disponibilizadas aos usuários em ambas as plataformas. Em relação às músicas, para contas comerciais, as duas possuem uma biblioteca onde podem ser utilizadas canções livres de direitos autorais. Ainda assim, nesse quesito, o Tik Tok apresenta maiores possibilidades, já que as contas comerciais podem utilizar remix de músicas criadas por outros usuários, linkando sempre com o autor do áudio.

E qual rede social a marca deve priorizar? É necessário mapear e entender o perfil de seu público-alvo. O Tik Tok é uma plataforma que atrai uma faixa etária mais jovem, da geração Z, importante para quem tem o negócio voltado para esse público. Já as pessoas da geração X, acostumadas com o Instagram, utilizam mais a ferramenta do Reels para se entreter com os vídeos.

Em ambos é importante sempre ousar nas temáticas e abusar da criatividade. São itens fundamentais para alcançar melhores resultados e aumentar a chance de viralizar entre os usuários das redes. Manter-se dentro das mudanças de dinâmicas dos algoritmos e do público alvo também é o segredo para que as marcas aproveitem todas as oportunidades que as plataformas dão.

Crédito: Gláucio Amaral, Diretor Executivo na Agência Ecco, agência de publicidade com foco em conversão de vendas. É publicitário, designer, além de ser especialista em estratégias 360º para marcas e consumidores focando na conversa de forma criativa e humana.

(Foto destaque: Jovens gravando vídeo para plataforma. Reprodução/Noah Seelam/Agence France-Presse/Getty Images)

Lojas Renner se pronuncia sobre ataque de Hackers

A Renner informou que o e-commerce saiu do ar na última quinta-feira, 19, após sofrer um ataque cibernético, desestabilizando o sistema da varejista. Além do site de vestuário da Renner, outros sites pertencentes ao grupo como a Camicado (loja de itens para o lar) e a Ashua (marca de moda plus size) também ficaram indisponíveis. Na manhã de hoje os sites continuavam fora do ar.

 

De acordo com as informações divulgadas, o ataque cibernético foi registrado por volta das 18h45, e o site não permitia ao usuário ter acesso aos produtos comercializados pela loja digital.

 

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Em comunicado aos acionistas e ao mercado em geral, a companhia afirmou que seu ambiente de tecnologia da informação foi alvo de criminosos, contudo seus principais bancos de dados permanecem preservados, e que após o ataque cibernético a varejista “prontamente acionou seus protocolos de controle e segurança para bloquear o ataque e minimizar eventuais impactos”.

 

A Renner acrescentou que utiliza tecnologias e padrões rígidos de segurança, e que “continuará aprimorando sua infraestrutura para incorporar cada vez mais protocolos de proteção de dados e sistemas”, destacou. A maior parte das operações já foram restabelecidas.

 


 

Lojas Renner é alvo de ataque de Hackers (Foto: Reprodução/Renner)



Além disso, o aplicativo da rede varejista trouxe a informação de que o sistema passava por instabilidade e que por este motivo os clientes não estavam conseguindo acessar ou carregar as páginas do app. 
A Renner afirmou ainda que suas lojas físicas não tiveram suas atividades interrompidas, onde funcionam utilizando backups. Internautas se manifestaram nas redes sociais sobre a indisponibilidade de acesso às compras na loja virtual da rede.

 

Circulam informações de que o ataque se trataria de uma invasão ransomware, em que hackers sequestram dados da empresa e exigem o pagamento de resgate para que informações sigilosas, como dados de clientes, não sejam vazadas.

 

(Foto destaque: Aparelho celular no aplicativo da Renner. Reprodução Rafael Henrique/Getty Images)

Nasa inicia busca por voluntários para simular vida em Marte

A Nasa iniciou a busca por voluntários e irá selecionar quatro pessoas para viver durante um ano em um simulador de Marte, em um programa instalado no Johnson Space Center, em Houston (EUA). O projeto, que terá 518 metros quadrados, ainda não possui valor de remuneração e será feito exclusivamente para norte-americanos.

O anúncio feito pela agência tem como objetivo atrair pessoas que não têm medo de passar por fortes pressões psicológicas e se alimentar apenas de vitaminas, vegetais e outros alimentos não perecíveis. O programa será fundamental para compreender como indivíduos altamente treinados e motivados atuarão sob as inflexibilidades e pressões de uma missão a Marte.

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Ao lado de empresas privadas, a Nasa tem promovido iniciativas de ponta na ciência aeroespacial.   Com o expoente interesse global para explorações da lua e viagens potenciais a Marte, a agência norte-americano anunciou o programa Chapea (the Crew Health and Performance Exploration Analog).



Nasa inicia busca por voluntários para simular vida em Marte (Foto: Reprodução/ Mark Garlick/Library/Getty Images)


O Chapea resultará em uma “série de missões que vão simular estadias de um ano na superfície de Marte”, como uma pesquisa que estudará uma variedade de fatores, como saúde física e mental e desempenho dos voluntários. Segundo a página do programa, cada missão consistirá em quatro membros da tripulação que vivem em Mars Dune Alpha, um habitat isolado de aproximadamente 158 metros quadrados. Durante a missão, a tripulação realizará caminhadas espaciais simuladas e fornecerá dados sobre os fatores psicológicos e de desempenho da equipe.

O módulo terá quatro alojamentos para os tripulantes, além de estações de trabalho, áreas de cultivos de alimentos e postos médicos. “O habitat simulará os desafios de uma missão em Marte, incluindo limitações de recursos, falha de equipamento, atrasos de comunicação e outros fatores de estresse ambiental”, explicou a agência.

As inscrições vão até 17 de setembro e exigem que os candidatos sejam norte-americanos ou residentes permanentes de 30 a 55 anos, não fumantes, com conhecimento considerável em ciências naturais, tecnologia, engenharia e matemática.


(Foto destaque: 
Solo em Marte. Reprodução/Divulgação/Nasa)

Do home ao office: Novo monitor inteligente da Samsung chega com recurso de smart TVs

Com o crescimento do home office, a empresa sul-coreana Samsung aposta em novas funcionalidades com uma nova categoria de monitores inteligentes. O Smart Monitor M5 é o primeiro lançamento a chegar ao Brasil, que funciona conectado a um computador ou notebook com funções similares às das Smart TVs.

O aparelho, que conta com o sistema operacional Tizen na versão 5.5, utilizado nas categorias de televisão da marca, pode reproduzir vídeos do Youtube e conteúdos da Netflix e Amazon Prime, possuindo controle remoto como um televisor. O monitor ainda possui recursos conhecidos como o ‘Eye Saver’, que ajusta a intensidade da luz da tela para evitar cansaço ocular, e o ‘Game Mode’, que ajusta cores e contraste, permitindo também a visualização em proporção 21:9.

 

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Com o preço sugerido de R$ 1.849, o monitor é o primeiro com tecnologia AirPlay 2, que permite a projeção sem fio de imagens do iPhone e outros dispositivos da Apple. Os consumidores contam ainda com conectividade por Bluetooth, Wi-Fi e HDMI. O aparelho possui tela de 24 polegadas e resolução de imagem Full HD.


Foto: Divulgação/Samsung.


“O M5 tem recursos que não se comparam aos de outras categorias de monitores ou opções da concorrência. Isso traz uma oportunidade muito bacana para os fãs da marca”, afirma Kauê Melo, diretor da divisão de B2B e monitores da Samsung Brasil, em entrevista para a revista EXAME. “Esse é um produto que vai do home ao office e vice-versa. Ele te acompanha no trabalho e no lazer. O M5 permite usar os aplicativos de streaming e canais abertos com o TV.

O monitor inteligente permite ainda o acesso online às ferramentas do Office 365, com recursos de edição de textos e movimentações de planilhas sem precisar ligar o computador, indo o aparelho do “home ao office” com os novos recursos voltados para o lazer e o trabalho.

A fabricante aposta também no chamado “ecossistema Galaxy”, com a proposta de diversos aparelhos eletrônicos da Samsung que conversam entre si. O Wireless DeX marca presença conectando o smartphone Galaxy ao monitor, com direito a acesso de documentos e demais recursos.

(Foto Destaque: Samsung Smart Monitor M5Reprodução: Divulgação/Samsung)

Contas ligadas ao Talibã são banidas do Facebook, Instagram e Whatsapp

Com a retomada do grupo fundamentalista islâmico Talibã ao poder no Afeganistão depois de 20 anos, o Facebook anunciou que está identificando e excluindo qualquer conteúdo em apoio ao grupo — medidas tomadas também para o Instagram e Whatsapp, plataformas que fazem parte da companhia.

A rede social fundada por Mark Zuckerberg afirmou ter criado uma equipe de especialistas afegãos para monitorar e remover qualquer conta mantida em nome do Talibã, além de apoio ou elogios ao grupo que retomou ao poder no Afeganistão no último domingo (15).

A equipe de especialistas é composta por afegãos falantes da língua dari e pashto que possuem conhecimentos do contexto local, que ajudam a identificar e alertar sobre contas e mensagens alarmantes em apoio ao grupo nas plataformas da empresa.

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Considerados uma organização terrorista pelos Estados Unidos, o Facebook afirma estar seguindo sua política de “Organização Perigosa” da empresa, onde qualquer conta em apoio ou elogio ao movimento serão removidos das plataformas.


“O Talibã é sancionado como organização terrorista pela lei dos EUA, e nós os banimos de nossos serviços de acordo com nossas políticas para organizações perigosas”
, afirmou um representante do Facebook à rede britânica BBC.


Foto: Reprodução/Twitter


O jornal Washington Post noticiou que, antes de assumir o controle do palácio presidencial, em Cabul, capital do Afeganistão, o Talibã enviou mensagens pelo WhatsApp aos moradores da região, declarando que eram os responsáveis pela segurança do local.

Além disso, o Facebook já foi duramente criticado pela falta de monitoramento nas redes sociais, onde as fake news, incitações e discursos de ódio têm se proliferado nas plataformas durante a pandemia e as eleições presidenciais no mundo.

O ex-presidente Donald Trump, por exemplo, foi banido das plataformas do Facebook e do Twitter após a invasão ao Capitólio no início de 2021 por “encorajar e legitimar a violência”. Mantendo uma narrativa infundada de fraude eleitoral e chamados à ação persistentes, Trump criou um ambiente em que riscos sérios de violência eram possíveis”, afirmou Thomas Hughes, diretor administrativo do Comitê de Supervisão do Facebook, ao avaliar a suspensão.

Ainda sobre o monitoramento das publicações ligadas ao Talibã, Adam Mosseri, responsável pelo Facebook, afirma: “Agora, essa situação está evoluindo rapidamente e, com ela, tenho certeza de que o risco também evoluirá. Teremos que modificar o que fazemos e como fazemos para responder a esses riscos em mudança conforme eles acontecem.”, declarou.

(Foto Destaque: Mulheres de Hijabe mexendo no celular. Reprodução: SAJJAD HUSSAIN/AFP/Getty Image)

Bancos temem falhas de serviços de computação em nuvem

Os bancos estão tomando medidas para reduzir os riscos do uso crescente de serviços externos de computação em nuvem, segundo pesquisa da Harris Poll e do Google Cloud divulgada na última quinta-feira (11).

Em pesquisa realizada por 1.300 líderes de serviços financeiros dos Estados Unidos, Canadá, Grã-Bretanha, França, Hong Kong, Japão, Alemanha, Cingapura e Austrália foi mostrado que 83% das instituições estão utilizando serviços de computação em nuvem como parte da infraestrutura primária de processamento de dados.

O Banco da Inglaterra e o Banco da França manifestaram preocupação pela falta de transparência de como os bancos possuem um número concentrado de provedores de computação em nuvem externos, como Google, Microsoft e Amazon que dominam os reguladores.

 

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Os reguladores se preocupam com a dependência de muitos bancos nos mesmos produtores, que pode criar um risco sistêmico se uma das empresas de infraestrutura de computação apresentar falhas.


Grande parte das empresas também consideram adotar uma estratégia multicloud, disse a pesquisa, permitindo a um banco mudar para um provedor alternativo se houver uma falha em um serviço.

 


Foto: Richard Newstead/Getty Images


 

 

Com base na pesquisa Harris, está claro que as instituições financeiras estão tomando medidas para resolver problemas de concentração de fornecedores, com 88% dos entrevistados que não usam atualmente uma estratégia multicloud, considerando fazê- lo nos próximos 12 meses”. disse Adrian Poole, diretor para serviços financeiros na Grã-Bretanha e Irlanda do Google Cloud.

 

Os provedores de nuvem são empresas que fornecem ambientes de TI, onde é possível abstrair, agrupar e compartilhar recursos escaláveis em uma rede, oferecendo também serviços online, como IaaS, PaaS e SaaS.

 

Por que os bancos utilizam um provedor de nuvem?

Sua infraestrutura: A base de todos os ambientes de computação, a infraestrutura possui serviços de redes, armazenamento, servidores e virtualização.

Plataformas: As ferramentas necessárias para criar e implantar aplicações. Essas plataformas incluem sistemas operacionais, ambientes de execução e middleware.

•  Software: Aplicações prontas para o uso, contendo aplicações personalizadas ou padrão fornecidas por provedores de serviço independente.

(Foto Destaque: Sede do Google Cloud, em Sunnyvale, na Califórnia. Reprodução: REUTERS/Paresh Dave) 

 

Volkswagen aposta em caminhão 100% elétrico produzido no Brasil

Líder na venda de caminhões no Brasil, a Volkswagen acaba de lançar o VW e-Delivery, o primeiro caminhão 100% elétrico desenvolvido, fabricado e testado no Brasil. Com autonomia de 250 quilômetros, o VW e-Delivery já está disponível para pré-venda nas 150 concessionárias da fabricante, conquistando clientes importantes como JBS, Ambev e Coca-Cola.

Buscando a sustentabilidade com a redução na pegada de CO2, a Volkswagen dá um grande passo para o futuro 100% elétrico de veículos da concessionária, onde a tendência é ter cada vez mais produções de veículos sustentáveis para os próximos anos. Para tirá-lo do papel, a companhia investiu 150 milhões de reais e contratou cerca de 150 engenheiros e técnicos brasileiros.

 


(Foto: Reprodução/Volkswagen)


 

O futuro chegou”, afirmou Roberto Cortes, presidente e CEO da montadora. “Mais do que vender produtos ou soluções em serviços, nosso propósito é unir o transporte de pessoas e bens ao uso de energias cada vez mais renováveis e limpas.” O CEO ressalta que a empresa trabalha com diferentes matrizes energéticas há muitos anos. “Prova disso é o pioneirismo da nossa empresa com o Volkswagen e-Delievery”, reporta.

 

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Com zero emissões de CO2 e outros poluentes, a novidade chega ao mercado com demanda em clientes estratégicos. Depois da Ambev, a JBS e a Coca-Cola resolveram também adquirir o novo caminhão. Diversas outras empresas estão conversando para incluir o novo modelo em suas frotas.

 


(Foto: Reprodução/Volkswagen)


 

Através de uma parceria com a Amev, a Volkswagen realizou também testes do e-Delivery. Com o objetivo de avaliar o desempenho da novidade no dia a dia, foram 45.000 quilômetros rodados nesse ciclo de testes. Em comparação, caminhões a diesel teriam consumido 10.000 litros de combustível para rodar o mesmo trajeto e emitido mais de 34 toneladas de CO2.

 

O lançamento é mais uma das conquistas do novo programa ambiental da Volkswagen, o Zero Impact Factory. Ele prevê a redução do uso de recursos na fábrica e neutralidade climática até 2023.

 

No Brasil, a meta é reduzir o impacto ambiental na produção em 30% em até 2025, em comparação a 2010. Com o e-Delivery, a Volkswagen aproxima a meta de ser atingida, com cada vez maior investimento da empresa em sustentabilidade.

 

 

(Foto Destaque: Volkswagen aposta em caminhão 100% elétrico produzido no Brasil. Reprodução/Volkswagen)