Olaf Scholz afirmou a um jornal chamado Focus hoje (13) que o motorista no qual ele chamou de criminoso não deve esperar por pena ou perdão. E sim que o mesmo tem que ser punido e ser expulso do país, o atropelamento aconteceu 10 dias antes das eleições parlamentares no país alemão. 

O homem que atravessou sobre a multidão é afegão e possui 24 anos, ele estava buscando asilo na Alemanha, ele possui passagem pela polícia por crimes como roubo e tráfico de drogas.

Homem afegão avança sobre multidão

Ele estava dirigindo um carro e avançou sobre a multidão de pessoas que estavam na rua participando de uma manifestação, o acidente ocorreu na região central da cidade alemã por volta das 10h30 no horário de Munique, às 6h30 de acordo com o horário brasileiro. Markus Söder, governador da Baviera, disse que o acidente seria um ataque cometido pelo homem afegão.

O Chanceler Scholz disse à imprensa que: “se foi um ataque, devemos agir de forma consistente contra possíveis perpetradores com todos os meios da Justiça”.

Duas pessoas ficaram em estado grave e foi necessária a ajuda de helicópteros para ajudar essas e outras vítimas, incluindo crianças que estavam participando da manifestação, que está ligada ao setor de transportes.

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^{Policias analisam o local do atropelamento em Munique (Foto: Reprodução Getty Images Embed/Anadolu)}

O governo de Scholz

O alemão está vivendo em seu governo nos últimos meses uma situação de colapso, e este atropelamento aconteceu poucos dias antes das eleições parlamentares acontecerem na Alemanha. O local do acidente fica inclusive a apenas 1,5km de distância de onde será a Conferência de Segurança de Munique. 

Ele participa do Partido Social Democrata (SPD) e tenta se reeleger vencendo o partido de extrema-direita denominada Alternativa para a Alemanha (AFD), um partido que possui falas anti-imigração. A (AFD) que é o partido de Friedrich Merz, lidera as pesquisas e pode ter um resultado vitorioso frente a Scholz.

Foto destaque: Policiais no local onde houve o atropelamento em Munique (Reprodução/Instagram/@portalg1)

Na manhã de quinta-feira (13) diversas pessoas relataram em suas redes sociais que estavam com problemas para realizar transferências instantâneas (conhecidas como Pix). O problema identificado pelo Banco Central foi de que havia uma falha no mecanismo da chave Pix e que ela foi resolvida logo após perceberem o problema.

Problemas no App’s de Banco

Aplicativos de bancos como PicPay, Nubank, Santander, Stone, Banco do Brasil, Bradesco, C6 Bank, e Itaú tiveram falhas em seu funcionamento. Um site chamado “Downdetector“, aplicativo de monitoramento usado para checar as queixas de falta de estabilidade dos apps, relatou até as 9h10 da manhã mais de 4400 mil reclamações destes aplicativos com instabilidade. Os clientes não conseguiam usar o aplicativo de seu banco para usufruí-lo.

No dia 7 de fevereiro (sexta-feira) da semana passada o Pix também teve problemas e ficou fora do ar por algumas horas, diversos aplicativos bancários tiveram esse problema gerado também por falhas de instabilidade do BC.

^{Clientes passam por problemas relacionados ao Pix (Vídeo: Reprodução/YouTube/CNN Brasil)}

Transações via Pix

De acordo com o Banco Central, o Pix já movimentou mais de 60 trilhões em transações desde seu lançamento em novembro de 2020, com cerca de 164 milhões de usuários registrados e 18,8 milhões de empresas. Em 2021, ano seguinte a sua criação, a ferramenta já havia totalizado cerca de 5,2 trilhões em transações, já em 2022 pulou para 10,8 trilhões, ambos os números alcançados durante o Governo Bolsonaro.

Já no Governo Lula no seu primeiro ano de governo os valores chegaram a 17,7 trilhões, e em 2024 os números alcançaram 26,4 trilhões.

Desde a criação da ferramenta já foram registradas cerca de 828 milhões de chaves Pix por diversas pessoas em seus respectivos bancos. Sendo 151 milhões como números de celular, 141 milhões com o CPF, 122 milhões com e-mails e cerca de 399 milhões com chaves aleatórias.

Foto destaque: Print de um usuário registrando um problema com transações Pix (Reprodução/@portalg1/Instagram)

André dos Santos, brasileiro deportado de 26 anos que chegou a Belo Horizonte na última sexta-feira (07), se queixou de que para eles não importa tudo aquilo que você construiu no país, e que teve que deixar sua casa recém-mobiliada em Needham, Massachusetts e até mesmo seu furão de locação.

Ele trabalhou nos EUA durante 14 horas por dia, 7 dias por semana, como motorista de um guincho para sustentar sua família. O brasileiro chegou no segundo voo de deportados brasileiros vindo de lá. Durante seu depoimento, ele afirmou que sua esposa ainda está nos Estados Unidos, arrumando tudo para voltar ao Brasil e que ela está cuidando do bichinho, senão ele estaria passando fome.

André foi preso pela alfândega

André disse que foi preso pela imigração em novembro de 2024 enquanto estava no banco e passou cerca de dois meses e meio preso. Ele acionou órgãos como o Ministério da Justiça, o Ministério dos Direitos Humanos, o Ministério das Relações Exteriores e a Polícia Federal, mas não obteve nenhum retorno. Ele acredita que não conseguirá reaver seus pertences, pois os custos dos trânsitos e do transporte seriam altos demais.

^{Deportados brasileiros chegam no Brasil (Vídeo: Reprodução/YouTube/G1)}

Relato de outros deportados

Assim como André, Pedro e sua esposa Camila relataram o mesmo problema, o casal não conseguiu nem pegar uma mala de mão para levar suas roupas e pertences pessoais como documentos, as suas alianças de casados, e itens de valor sentimental, apenas embarcando com a roupa do corpo e seus passaportes, seus cartões e documento como certidão de casamento ficaram no país americano. Eles comentaram que chegaram ao Brasil sem dinheiro e sem conseguir falar com sua mãe e familiares.

O governo dos Estados Unidos diz não se responsabilizar pelos itens perdidos ou deixados para trás pelos imigrantes deportados e que as pessoas que querem recuperá-los precisarão contar com a ajuda de amigos, ONGS ou empresas.

Foto destaque: André dos Santos é entrevistado pela imprensa brasileira (Reprodução/Instagram/@portalg1)

Houve uma troca de tiros entre policiais e bandidos na Cidade Alta hoje, (12) de fevereiro no Rio de Janeiro. Os agentes policiais estavam na área do Complexo de Israel à procura do traficante Peixão. Foram montadas pelos bandidos barricadas que iam até uma passarela de trem para impedir a entrada da polícia.

O tiroteio aconteceu entre a linha vermelha e a Avenida Brasil, nos dois sentidos da Cidade Alta, onde 4 pessoas acabaram feridas.

No meio de todo o confronto um helicóptero da polícia foi obrigado a fazer pouso de emergência na Marinha após ser atingido, ninguém do helicóptero se feriu.

Ônibus é atingido

O ônibus que passava pelo local no momento do tiroteio, foi atingido por dois disparos em meio a troca de tiros dos policiais e bandidos, e acabou ferindo duas pessoas. Umas das balas atravessou o para-brisa do ônibus.

Dois dos feridos foram levados para um hospital em Penha, na Zona Norte da cidade, ao Hospital Getúlio Vargas, uma das pessoas baleadas era uma mulher de 45 anos chamada Kelly, que foi atingida com um tiro na perna.

Já os outros dois feridos foram levados ao Hospital Adão Pereira Nunes, em Duque de Caxias.

Flavia Souza da Silva sofreu apenas escoriações no cotovelo, já André de Oliveira apenas teve uma lesão superficial também no cotovelo ambos foram medicados e receberam alta.

 ^{Troca de tiros no Complexo de Israel (Vídeo: Reprodução/YouTube/UOL)}

Traficante Peixão

As Polícias Militar e Civil receberam informações de inteligência sobre Peixão (Álvaro Malaquias Santa Rosa) um dos criminosos mais procurados pela força policial do RJ. Foram para a Parada de Lucas e Vigário Geral a procura dele, que estava escondido no Complexo de Israel .O complexo é composto por Cidade Alta, Vigário Geral, Parada de Lucas, Cinco Bocas e Pica-pau, cerca de 134 mil pessoas residem lá. No meio do tiroteio as pessoas que estavam na ponte abandonaram seus veículos e deitaram no chão atrás de muretas.

Foto destaque: Imagem demonstrativa do Complexo de Israel (Reprodução/@portalg1/Instagram)

Nesta terça-feira (04), o ministro do STF, Alexandre de Moraes, decidiu que Rafael Martins de Oliveira deve ser preso em prisão preventiva durante o inquérito que apura a tentativa de golpe feita por ele para impedir que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva do (PT) tome posse do governo em 2022.

A alcunha “kid preto” vem de quem era das Forças Especiais. Foi preso em 19 de novembro de 2024 junto a outros militares que foram acusados ​​de tentar matar o presidente Lula, seu vice Geraldo Alckmin (PSB) e o próprio Alexandre de Moraes.

Decisão do Ministro Alexandre de Moraes

Na terça-feira (04), Moraes decidiu como resposta manter a prisão de Rafael após os advogados de defesa dele pedirem que sua prisão fosse trocada por medidas cautelares.

Segundo a defesa, Oliveira não deveria continuar preso, já que não existe nenhum fato novo que dê a justificativa de que ele precisa continuar detido, já que os outros acusados ​​responderam a todo o inquérito em liberdade. O ministro discorda do argumento e decidiu que ele deveria continuar preso.

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^{Alexandre de Moraes durante sessão  (Foto: reprodução/Bloomberg/Getty Images Embed)} 

Prisão domiciliária e preventiva

Rafael Martins de Oliveira foi transferido de sua prisão domiciliar para uma penitenciária militar em 2024, durante uma operação da Polícia Federal que investigava uma tentativa de golpe feita em 2022. Os mandados de busca para os membros da tentativa de golpes foram expedidos para o Distrito Federal e 3 outros estados. Um deles inclusive para um ex-assessor de Jair Bolsonaro, que era um general da reserva, conhecido como Mário Fernandes, também integrante dos “crianças pretos”. E outro para um policial federal chamado Wladimir Matos Soares.

Ele é apontado pela Polícia Federal como um dos participantes de um esquema chamado pelo codinome da “Copa 2022”, este esquema planejava as mortes de Lula e Alckmin, para evitar que tomassem a posse da presidência do Brasil.

Foto Destaque: discurso de Moraes em cerimônia que marcou os atos golpistas de 8 de janeiro (Reprodução/@STF/Instagram)

Uma foto feita por um satélite na China indicou a existência de um grande terreno com um edifício com a forma de X, localizado em Mianyang, sudoeste da China. Os analistas disseram que este lugar provavelmente estava sendo usado para pesquisas de fusão nuclear.

Esta foto indica que o país chinês pode estar se preparando para aumentar o poder das armas nucleares a partir de uma fonte de “energia e tecnologia futurística”. Esta instalação vem sendo observada por analistas da CNA CORPORATION (pesquisadores dos Estados Unidos) há alguns anos.

Monitoramento estadunidense

Em 2020, autoridades americanas divulgaram imagens que indicavam possíveis instalações nucleares em desenvolvimento na China, com destaque para regiões como a província de Mianyang. Recentemente, nesta quinta-feira (6), satélites americanos registraram uma nova imagem que chamou atenção, mostrando um edifício em formato de “X” na mesma área. Na época o local era visto apenas como um pedaço de terra, e depois que o lockdown da pandemia do Covid-19 acabou, a construção começou a acontecer mais rapidamente. É estimado que o centro de pesquisa chinesa seja 50% maior do que o centro de pesquisa americano denominado NIF, sendo a maior instalação do mundo.

Em documentos contratuais obtidos por Eveleth o projeto chinês é visto como uma instalação de “Fusão a Laser”, que seria uma maneira de estudar materiais em situações extremas.

^{Tweet de Jose Saramago sobre a imagem do edifício da China (Foto: Reprodução/X/@JmlSaramago)}

A busca pela dominância na fusão nuclear

Este tipo de pesquisa permitiria que o local chegasse a ter “pressões são tipicamente encontradas no centro de estrelas ou em armas nucleares”, comentou Brian Appelbe, pesquisador no Centre for Inertial Fusion Studies (CIFS) do Imperial College London.

Segundo Eveleth as estruturas da imagem chamadas de “baías” disparariam lasers nas torres, elas abrigariam uma câmara-alvo que contém isótopos de hidrogênio.

A Fusão Nuclear pode oferecer uma energia limpa e abundante, esta energia não causaria problemas radioativos, por não causar resíduos. Sendo uma alta tecnologia envolvendo energia nuclear no mundo todo.

Foto Destaque: Bandeira da China (Reprodução/@trabalho_de_mandarim/Instagram)

Segundo Manuel Adorni, o presidente da Argentina, Javier Milei, instruiu Gerardo Werthein, ministro das relações exteriores, a retirar o país argentino da OMS por questões sanitárias, e citou o tratamento para a pandemia do Covid-19 como uma das principais divergências. Ele também citou que o ex -presidente Alberto Fernandez e a OMS fizeram com que a Argentina passasse pelo maior confinamento da história da humanidade e culpou também a falta de independência de alguns estados. Além de acrescentar que a Argentina jamais deve permitir que uma organização internacional se intrometa na saúde e soberania do país.

Gestão Nacional de Saúde

Manoel Ardoni contou que o país argentino não recebe financiamento ou colaboração nenhuma da OMS para a área de saúde, e por isso o governo não se preocupa com a medida, já que o país não perderá fundos ou terá a qualidade de seus serviços afetados. Ardoni disse que “Pelo contrário, dá ao país maior flexibilidade para implementar políticas adaptadas ao contexto e aos interesses exigidos pela Argentina, bem como maior disponibilidade de recursos, reafirmando nosso caminho em direção a um país com soberania também em questões de saúde”.

^{Argentina anuncia saída da OMS (Vídeo: reprodução/YouTube/CNN)}

Decisão de Milei acontece após saída de Trump da OMS

A decisão do presidente de direita Javier Milei aconteceu logo após Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, também declarar saída da Organização Mundial de Saúde.

De acordo com especialistas na questão de saúde, a saída dos EUA da OMS pode prejudicar os programas de financiamento da organização. Trump teceu críticas à entidade e diz que os Estados Unidos é o país que paga mais de US$500 Milhões de dólares por ano à OMS.

A Organização Mundial de Saúde atua no combate a doenças como o HIV, a gripe, o câncer e problemas cardíacos, além de criar ações de prevenção e vigilância a estas doenças.

Foto Destaque: Javier Milei, presidente da Argentina (Reprodução/Instagram/@javiermilei)

Moraes defende o uso de policiais com armamento mais pesado para o combate contra as milícias e o crime organizado no Rio de Janeiro. Durante uma sessão do STF nesta quarta-feira (05), ele disse que: “Qualquer operação contra milícias, contra o tráfico de drogas, me parece óbvio que o armamento a ser utilizado é o armamento mais pesado possível que a polícia tenha.”

Conheça a ADPF

A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) das Favelas é uma ação que debate sobre o excesso de uso da força policial durante seus chamados, principalmente nas favelas do Rio de Janeiro. Segundo Moraes os moradores das favelas sofrem com a escravização que as milícias fazem pela área onde moram, e que se discordarem daquilo que lhes foi mandado, serão mortos, uma escravização moderna onde eles usam de força bruta, coação, armas e ameaças.

^{STF durante o julgamento da ADPF das favelas (Video: reprodução/YouTube/CNN)}

O caso e seu julgamento

O pedido de julgamento para a ADPF partiu do Partido Socialista Brasileiro (PSB) em 2019,e foi acolhida por Edson Fachim em 2020, a partir disso a corte definiu medidas para reduzir que os policiais fizessem uso da letalidade em suas abordagens, incorporando o usos de câmeras junto ao colete e nas viaturas para a gravação de imagens e áudios.

Determinando assim que ações perto de creches, escolas, hospitais e postos médicos de saúde devem ser justificadas sempre para o (MP), Ministério Público. E o uso dos helicópteros nas favelas e comunidades precisa de um relatório que comprove a necessidade do mesmo.

Em 2024, em relatório divulgado pela ONG Redes da Maré, foram realizadas 42 operações na Maré com cerca de 20 pessoas mortas pelas ações policiais, e apenas 5 destas ações possuíam uma ambulância no local, com apenas 9 policiais fazendo o uso das câmeras corporais. 

O governador Cláudio Castro (PL) diz que o Rio de Janeiro está sofrendo danos colaterais por conta da ADPF.

Foto destaque: Ministro Alexandre de Moraes (Reprodução/@folhadespaulo/Instagram)