Bárbara Domingos, de apenas 24 anos, já é uma das maiores atletas da ginástica rítmica do Brasil. A ginasta vem escrevendo seu nome na história do esporte brasileiro e chegou nessas Olimpíadas tentando alcançar um feito inédito para o país: chegar em uma final do individual geral de Jogos Olímpicos. Ouro nessa categoria, bola e fita no Pan-Americano de Santiago, no ano passado, Bárbara conseguiu chegar perto desse objetivo em Paris. Embora tenha terminado em 10°na final nesta sexta-feira (9), ela elevou o Brasil a outro degrau na ginástica.

A eliminação do conjunto

A atleta sentiu o peso do corte do grupo no conjunto geral, devido à lesão de Victoria Borges. Foi a primeira na apresentação na final do individual e começou com o arco, no entanto, não foi feliz em seu desempenho. Ao deixar cair o aparelho por mais de uma vez, demonstrou estar abalada com o episódio da eliminação da equipe.

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_{Bárbara Domingos do Time Brasil durante disputa do individual da ginástica olímpica (Foto: Reprodução/Jamie Squire/Getty Images Embed)}

Forte candidata

Bárbara Domingos é considerada, no momento, uma das grandes atletas que já transitaram pela modalidade de ginástica rítmica brasileira. Ouro na final individual no Pan-americano de 2023, a ginasta veio para as Olimpíadas esperando repetir o feito. Quando voltou para aquelas que seriam as últimas séries, a brasileira se reergueu nas maças e na bola, porém sua nota na fita foi baixa. Babi terminou somando uma média de 123.100. Mesmo terminando em 10º lugar — a última, no quadro geral, na final desta sexta-feira (9) —, ela elevou o nome do país no que se refere à ginástica olímpica.

O ouro da categoria ficou com Darja Varfolomeev de 17 anos, da Alemanha, que somou 142.850 na média. Boryana Kaleyn, da Bulgária, ficou com a prata ao somar 140.600. A italiana Sofia Raffaeli levou bronze ao somar 136.300. Essa foi a primeira Olimpíada da alemã Darja. A modalidade ginástica rítmica encerra as competições nos Jogos de Paris no sábado (10), a partir das 9h (Horário de Brasília), com a final do conjunto geral, onde Itália, Bulgária, Ucrânia, China, França, Israel, Uzbequistão e Azerbaidjão estarão disputando medalhas.

Foto destaque: “Babi” Domingos em ação nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 (Foto: Reprodução/Jamie Squire/Getty Images Embed)

A seleção espanhola foi quem comemorou nesta sexta-feira (9), ao vencer a França por 5 a 3 na prorrogação. Com dois gols de Camello, o país ibérico conquistou a segunda medalha de ouro no futebol masculino. O jogo foi conduzido pelo árbitro brasileiro Ramon Abatti. No Parc des Princes, a torcida francesa empurrava o time, empolgada com a abertura do placar aos 11 minutos, numa falha de Arnau Tenas. 

Dona da casa

A França chegava forte, certa de garantir sua segunda medalha de ouro olímpico. Fermín López, no entanto, não estava para brincadeira e dentro da área balançou as redes aos 18 m, deixando tudo igual. O mesmo camisa 11 fez o gol da virada aos 25 m, aproveitando rebote do goleiro Restes. Fermín foi o destaque da seleção espanhola ao garantir a vantagem de sua equipe ainda no primeiro tempo. Na segunda etapa, o gol contra do zagueiro Juan Miranda decretou que a decisão iria para a prorrogação.

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_{Fermín López celebra seu gol na final olímpica contra a França (Foto: Reprodução/Marcio Machado/Getty Images Embed)}

Chega a prorrogação

O primeiro tempo começou franco, com cada time desembrulhando os pacotes bem ao seu estilo, ou seja, buscando o ataque. Mas, logo no início do tempo extra, Sergio Camello pôs novamente os espanhóis na frente, enquanto a seleção francesa partia com tudo, disposta a abrir o jogo e mostrar a que veio. Porém, não estava bem nas finalizações, ao mesmo tempo, em que o goleiro Arnau Tenas suportava a pressão nos minutos finais, e saiu dele a assistência para o atacante Camello marcar seu segundo gol no jogo.

O time francês, já sentindo exaustão, não conseguiu forças para superar o time ibérico, apesar do incentivo de sua torcida, e acabou ficando com a medalha de prata. 

No fim, a festa no Parc des Princes foi marcada pela cadência do pasodoble com o ouro pela segunda vez indo para a Espanha.

Foto destaque: Jogadores espanhóis celebram a medalha de ouro da final masculina de futebol Paris 2024 (Reprodução/Marcio Machado/Getty Images Embed)

Neste sábado (3), os italianos venceram os poloneses por 3 sets a 1 (25/15, 25/18, 24/26 e 25/20) e definiram a chave das quartas de final da competição masculina de vôlei. Com todos os jogos marcados para segunda-feira, 5 de agosto, assim ficaram os horários do chaveamento:

• — 4h – Eslovênia x Polônia
• — 8h – Itália x Japão
• — 12h – França x Alemanha
• — 16h – Estados Unidos x Brasil

Melhor terceiro colocado

A equipe brasileira é comandada pelo técnico Bernardinho e terminou em terceiro no Grupo B com 4 pontos, fazendo a melhor campanha dentre as terceiras colocadas (no geral, foi o sétimo). Os Estados Unidos vão para o mata-mata como os detentores da segunda melhor campanha da fase de grupos.

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_{Seleção masculina do vôlei enfrentará os EUA nas quartas de final/Paris 2024 (Foto: reprodução/Natalia Kolesnikova/Getty Images Embed)}

A vitória da Itália deu à equipe a primeira colocação, empurrando os EUA para o confronto com o Brasil. Nessas Olimpíadas, o selecionado brasileiro não iniciou bem a fase de grupos e perdeu os dois primeiros embates, para Itália (3 × 1) e Polônia (3 × 2). Ao ganhar do Egito por 3 sets a 0, chegou aos quatro pontos e se posicionou à frente dos outros terceiros colocados, firmando sua terceira colocação. 

No último confronto entre as seleções de Brasil e EUA, os americanos ganharam por 3 sets a 2 e ocorreu em 20 de junho pela Liga das Nações.

Segunda melhor campanha

No que lhe dizia respeito, os EUA nem tomaram conhecimento dos adversários e venceram os três confrontos iniciais, batendo a Argentina, a Polônia e o Japão. Com o feito, acabaram como líderes do Grupo C e só não superaram os italianos na classificação geral, porque estes tiveram a vantagem de não terem disputado nenhum jogo com cinco sets.

Caso o selecionado de Bernardinho supere os EUA no dia 5, irá à semifinal e terá pela frente o ganhador de Eslovênia x Polônia. A grande final será dia 10 de agosto, às 08h.

Foto destaque: Time italiano comemora vitória sobre a Polônia no oitavo dia das Olimpíadas de Paris (reprodução/Michael Reaves/Getty Images Embed)

A trajetória da judoca Beatriz Souza é uma soma de decepções e conquistas com derrotas e vitórias. O resultado culminou com a medalha de ouro nesta sexta-feira (2) para o Brasil. Sua carreira começou ainda jovem, com apoio do pai, o militar reformado do Corpo de Bombeiros de S. Paulo Poscedônio, José de Souza, também um judoca. Ela nasceu em Itariri, em 20 de maio de 1998, mas cresceu na cidade de Peruíbe e foi caçula da família. Os irmãos não seguiram no esporte.

Primeiro prêmio

Foi em Peruíbe que ganhou a primeira medalha, com sete anos, e morou na cidade até os 13 anos. Aos 15, mudou-se para a capital e foi treinada no Palmeiras. Não demorou muito e se mudou para o distrito de Pinheiros. Com 19 anos venceu o Campeonato Pan-Americano Sênior de Judô sediado no Panamá, em 2017.

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_{Beatriz Souza comemora com sua treinadora Maria Suelen (Foto: reprodução/Yannick Verhoeven/Getty Images Embed)}

Beatriz passou por uma decepção em 2021, quando ficou fora das Olimpíadas de Tóquio. Na ocasião, ela já era considerada uma das melhores do mundo, no entanto, deixou a vaga de fuga para a compatriota Maria Suelen. No judô, apenas um atleta pode lutar em cada categoria por país.

Suelen, que rompeu o ligamento dos joelhos nas quartas de final dos Jogos Olímpicos de 2021, passou a ser sua treinadora no Clube Pinheiros, em São Paulo. Por não ser técnica da seleção brasileira, não é ela que fica sentada assistindo às lutas junto ao tatame.

Outras conquistas

Nos últimos anos, Bia Souza conquistou a prata no Campeonato Mundial de 2022 e o bronze no Mundial de 2023. Foi eleita ainda em 2023, como melhor judoca do ano, e recebeu o Prêmio Brasil Olímpico, oferecido pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Em 2024, conquistou o ouro no Grand Prix de Linz, na Áustria e foi ouro também no Campeonato de Judô Pan-Americano e Oceania. Chegou nas Olimpíadas entre os cinco melhores do ranking mundial.

Atualmente tem 26 anos e é casada com o ex-jogador de basquete Daniel Souza.

Foto destaque: judoca brasileira, Beatriz Souza (Reprodução/JACK GUEZ/Getty Images Embed)

Nesta sexta-feira (2), foi um dia de bons resultados para o time brasileiro. Ouviu-se finalmente o hino nacional no lugar mais alto do pódio: a judoca Beatriz Souza, de 26 anos, traz assim o primeiro ouro para o país. Em combate com a israelense Raz Hershko pela final da classe acima de 78 kg, a atleta paulista elevou o Brasil no ranking de medalhas. Já Rafael “Baby” Silva, perdeu na estreia para o azerbaidjano Ushangi Kokauri, na categoria acima dos 100kg.

Atletismo 

Valdileia Martins saltou 1,92 m e garantiu vaga na final, porém lesionou o tornozelo esquerdo e é dúvida para a última prova. No arremesso de peso, José Fernando “Balotelli” foi bem nos 400 m e está entre os dezoito melhores. No entanto, Vitória Rosa e Ana Carolina Azevedo perderam vagas nas semifinais dos 100 m e, infelizmente, Gabriele Santos também não vai à final, mas do salto triplo.

Basquete masculino 

Após a vitória da Grécia contra a Austrália, o Brasil garantiu vaga nas quartas de final, apoiado por sua conquista como um dos melhores terceiros colocados e por derrotarem o Japão por 102 a 84. O pivô Bruno Caboclo comandou o Brasil no basquete masculino e o resultado foi essencial para os brasileiros.

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_{Bruno Caboclo brilha em jogo contra os japoneses, em Paris 2024 (Foto: reprodução/Sameer Al-Doumy/Getty Images Embed)}

Boxe 

Pela categoria dos meios-pesados até 81 kg, Wanderlei Pereira perdeu para Oleksandr Khyzhniak, da Ucrânia e dá adeus à disputa por medalha; Jucielen Romeu, na categoria peso-pena, até 57 kg, venceu Alyssa Mendoza, dos EUA e está classificada para as quartas de final.

Natação 

O Brasil foi com tudo, mas Kayki Mora nos 100 m borboleta não obteve vaga à final. Na prova dos 800 m livre feminino, Mafê não conseguiu o suficiente para ir à final dos 800 m livre. Ao fim do dia, o Brasil disputou com Ana Carolina Vieira, Stephanie Balduccini, Guilherme Basseto e Kayky Mota o revezamento 4 × 100 m medley misto, e pôde terminar a prova entre os oito melhores.

Ginástica de trampolim 

Rayan Dutra, apesar de eliminado, conquistou o melhor resultado até então do país, com a nota de 56.370 na classificatória da ginástica de trampolim, mas não alcançou a classificação e ficou fora da final.

Tênis de mesa 

Hugo Calderano não disputará a final olímpica por perder para o sueco Truls Moregard, por 4 a 2. Disputará, então, a medalha de bronze contra o francês Félix Lebrun, no domingo.

Canoagem de slalom 

Pepê Gonçalves conseguiu o segundo melhor tempo geral na classe do caiaque extremo. No feminino, Ana Sátila obteve a quinta colocação geral. Ambos continuam na disputa de medalhas.

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_{Ana Sátila em ação, Paris – 2024 (Foto: reprodução/Alex Davidson/Getty Images Embed)}

Tênis de mesa 

Hugo Calderano não obteve vaga na final ao deixar o sueco Truls Moregard liderar uma sequência de 10 pontos em sequência e ficou para trás, derrotado. Agora, o mesa-tenista disputará a medalha de bronze com o francês Félix Lebrun.

Tiro com arco 

Na disputa de duplas mistas no tiro com arco pelas oitavas de final, Ana Luiza e Marcus D”/Almeida Caetano caíram frente à dupla mexicana por 5 a 1.

Vôlei masculino 

Na manhã desta sexta-feira, o time brasileiro venceu o Egito, por 3 sets a 0, e garantiu vaga nas quartas de final como um dos melhores terceiros colocados.

Vôlei de praia  

Evandro e Arthur venceram os tchecos Perusic e Schweiner por 2 a 0 e avançam no mata-mata, enquanto Carol Solberg e Bárbara Seixas se tornam a dupla com a melhor colocação no Grupo E, ao derrotarem Stam e Schoon, da Holanda, por 2 sets a 1. Resultado conquistado na base da raça e no tiebreak.

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_{Carolina Solberg Salgado and Barbara Seixas de Freitas, vôlei de praia (Paris/2024) (Foto: reprodução/Elsa/Getty Images Embed)}

Vela 

No Ilca6, Gabriela Kidd alcança a 10ª colocação com 21 pontos perdidos, enquanto Henrique Haddad e Isabel Swan ficam com a 15ª colocação, no dingui misto (470). No llca7, Bruno Fontes está em 29°, após disputar quatro regatas. Martine Grael e Kahena Kunze ficaram com a oitava colocação na 49erFX.

Foto destaque: Beatriz Souza obtém o primeiro ouro em Paris – 2024 (Reprodução/David Ramos/Getty Images Embed)

Neste sábado (27), primeiro dia de competições dos Jogos Olímpicos — 2024, frustrações, emoções e esperanças pontuaram mais do que o desempenho de alguns atletas do Time Brasil. Confira a síntese do dia dos brasileiros nas Olimpíadas.

Badmínton

A tailandesa Supanida Katethong superou nossa valente Juliana Vieira, 19 anos, com as parciais de 21/16 e 21/19

Basquete

A Seleção masculina estreou pela fase de grupos, tendo sido derrotada pela França (dona da casa), por 78 a 66. O astro da partida foi o francês Victor Wembanyama, jogador da NBA que marcou 19 pontos e ajudou muito na defesa, sendo decisivo no empenho das roubadas de bola.

Vôlei

Mesmo sem vitória na estreia, o vôlei masculino superou seus desfalques e foi à luta. Perdeu por 3 sets a 1 para s seleção da Itália, mas tem boas chances nessa fase de grupos. Darlan assinalou 25 pontos e foi o destaque da equipe. O técnico Bernardinho previa melhor sorte e acabou frustrado.

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_{Brasil e Itália disputam seu primeiro jogo na Olimpíada de Paris (Foto: Reprodução/Lintao Zhang/Getty Images Embed)}

Canoagem Slalom

Pepê Gonçalves, com oito pontos perdidos em quatro portas, terminou na 18ª posição, com seus 111,07 segundos na primeira descida. Mas mesmo com esse registro não obteve a classificação entre os 16 melhores. O Brasil nunca teve medalha olímpica na categoria.

Na feminina, Ana Sátila fez a primeira descida em 98,83 segundos e na segunda prova, 96,88 segundos. Na classificação geral, terminou na 14ª posição e vai para as semifinais da modalidade entre as 22 atletas mais bem colocadas.

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_{Na canoagem Pedro “Pepê” Gonçalves compete pelo Time Brasil (Foto: Reprodução/Kevin Voigt/Getty Images Embed)}

Esgrima

A esgrimista Nathalie Moellhausen, campeã do Mundial de Esgrima de 2019, não foi bem na estreia, sendo batida por Ruien Xiao, do Canadá, por 15 a 11. A nota de pesar é a brasileira de 38 anos ter se sentido mal durante e depois do combate, e ter necessidade de atendimento médico. Em fevereiro, ela descobriu um tumor benigno na região do cóccix e vem sentido dores.

Ginástica

Arthur Nory não esteve à altura de suas grandes atuações, sendo eliminado precocemente na barra fixa. Nory mostrou toda a sua decepção por deixar a competição de ginástica neste sábado. Quem garantiu a vaga na decisão do individual geral foi Diogo Soares.

Hipismo

Márcio Carvalho, Rafael Losano e Carlos Parro obtiveram a 12ª colocação no CCE (adestramento). A Grã-Bretanha ficou na primeira colocação no ranking de equipes, com 66,70.

Judô

1. Na categoria mulheres, Natasha Ferreira foi superada por Natsumi Tsunoda, do Japão, na primeira luta pela classe até 48 kg. Já Miguel Augusto caiu diante de Ryuju Nakayama, também do Japão, e não segue mais na categoria até 60 kg, apesar de estrear com vitória batendo o costa-riquenho Sebastian Sancho.

Natação

Enquanto Guilherme Costa (o Cachorrão) vai à final dos 400 m livre com o segundo melhor tempo, após bater a marca sul-americana com 3:42.76, seu compatriota Eduardo Morais não se classificou. Ao fim da prova, Guilherme demonstrava emoção por não conseguir fechar como sonhou. O Brasil não conseguiu classificação para o revezamento 4x100m nem no masculino, nem no feminino, no entanto, Gabrielle Roncatto e Maria Fernanda Costa avançaram à final pelos 400 m livre. No fim, nos 400 m livre masculino, o ouro acabou indo para Lukas Maertens-ALE e no 400 m livre feminino, para a austríaca Ariarne Titmus.

Remo

O carioca Lucas Verthein obteve o 3º lugar no skiff simples, assim como Beatriz Tavares, no simples feminino. Ambos se classificaram e estão nas semifinais.

Skate

Em face das chuvas, a prova masculina de street ficou para segunda-feira (29) e os brasileiros Felipe Gustavo, Giovanni Vianna e Kelvin Hoefler, segundo lugar em Tóquio (2020), são os nossos representantes.

Surfe

O Time Brasil tem um dos grandes favoritos ao ouro em Teahupo”/o. Os dois brasileiros da categoria, João “Chumbinho” Chianca (10.07) e Gabriel Medina (13.50), fecharam em primeiro lugar e garantiram vaga nas oitavas de final com essas notas. Filipe Toledo — que abriu a participação brasileira no Taiti —, com pontuação de 7,63, terminou sua bateria na 2ª posição e disputará dura repescagem, se quiser sua vaga no mata-mata.

Tênis: 

A chuva em Paris fez com que os jogos de Bia Haddad (individual e duplas), Laura Pigossi (individual) e Luisa Stefani (duplas) fossem cancelados devido ao alagamento nas quadras de Roland Garros;

Tênis de mesa

A equipe brasileira foi eliminada nas duplas mistas desses Jogos Olímpicos de Paris 2024. Vitor Ishiy e Bruna Takahashi foram superados por Álvaro Robles e Maria Xiao, da Espanha, por 4 a 2, nas oitavas de final.

Tiro esportivo

Não foi desta vez que Philipe Chateaubrian conseguiu se classificar à final de amanhã (28) e deu adeus em 31º ao atirar com a pistola de ar comprimido a 10 metros.

Vôlei de praia

No confronto que valeu como primeiro jogo da fase de grupos, os brasileiros George e André venceram os marroquinos Elgraoui e Albicha, por dois sets a zero e foram para a liderança do Grupo D, onde competem ainda EUA e Cuba.

Foto destaque: O Brasil em seu primeiro dia nos Jogos de Paris (Reprodução/Carl de Souza/Getty Images Embed)