Sobre Cláudio D'Amorim

Redator do lorena.r7

Ex-menino da Vila é aposta da Portuguesa para voltar à elite do futebol

Victor Andrade, formado na Vila Belmiro, voltou ao Brasil para encontrar serenidade na Associação Portuguesa de Desportos. E não é exagero algum dizer que ocorreu um adequado encaixe entre ele e seu clube atual, a Portuguesa de Desportos.

Após voltar a disputar jogos decisivos na série A1, depois de um período de 13 temporadas, garantindo assim vaga em 2025 na série D, a notória Lusa do Canindé finalmente deixou para trás seus anos atribulados. Domingo, às 20h15, enfrentará o Santos. Quanto ao ex-cria do clube, Victor Andrade, este volta valendo-se de uma nova oportunidade para confirmar seu valor, agora aos 28 anos.


Victor Andrade, da Portuguesa (Foto: reprodução/ Marcelo Braga/ge)


Volta às origens

Seu currículo no futebol mostra que suas habilidades percorreram a Europa e de volta ao Brasil também jogou em alguns clubes daqui. Após passar pelo velho continente e por alguns clubes brasileiros a partir de 2019, o atacante tenta na Lusa ser finalmente o destaque que todos sempre disseram que ele seria.

Antes de chegar na Portuguesa, esteve no Benfica, Estoril e Vitória de Guimarães, em Portugal e na Alemanha defendendo o Munique 1860. Ao pisar em solo brasileiro, passou por clubes como Chapecoense, Goiás, Remo, Vila Nova e Juventude. Para retificar a fama antiga que o atacante carregava, a Portuguesa lhe oferece agora a chance de redimir-se.

Novos tempos

Seguro de si, o atleta diz que deixou para trás o conceito de celebridade que ostentava no Santos e faz questão de afirmar hoje que a fama que ostentava no passado de ser ‘marrento’, não existe mais. “Falavam que eu era o “novo Neymar’, problemático. Falavam do meu extracampo, isso aí não sei de onde tiraram. Criou-se essa imagem não sei de onde”, contou. 

O jogador afirma ainda que as pessoas que vivem em função da internet, se deixam levar por fake news, por muita mentira, e que alguns determinados assuntos, logo se transformam em uma verdadeira bola de neve. Porém, ele afirma, que a verdade acaba sempre prevalecendo, e quando esse olhar surge, é possível notar o bom profissional que o jogador visa ser. 

Foto Destaque: Visão ao nível do campo do Estádio do Canindé (Reprodução/Marcos Ribolli/ge)

“Fogo do Dragão” pode revolucionar campos de combate, afirmam ministros britânicos

Militares seniores do Reino Unido afirmam que as armas laser Dragonfire (fogo de dragão” em português) são capazes de disparos de alta potência e, portanto, são uma evolução quando usadas no campo de batalha. Corroborando, assim, a nota expedida em janeiro pelas autoridades de Defesa Britânica. A novidade da tecnologia britânica consegue atingir uma simples moeda a 800 metros de distância e destruir mísseis hipersônicos.

O “fogo do dragão” poderia ser utilizado para danificar severamente navios de guerra, bem como neutralizar mísseis hipersônicos capazes de cobrir a distância entre Moscou e Londres em apenas nove minutos.

Preciso e potente

Pelas taxas atuais da libra esterlina, a ativação desse novo armamento custa aproximadamente R$ 63,00 por tiro efetuado. Durante o treinamento conduzido pela Exército inglês, o laser demonstrou sua precisão ao atingir uma moeda de libra posicionada a 800 metros de distância. Esta arma recentemente revelada vai ainda mais longe: pode destruir mísseis nucleares.

Imagens feitas pelo governo britânico mostram o primeiro tiro do armamento, porém seu alcance total permanece sendo uma informação confidencial. O disparo destruiu um drone ao usar o raio mortal do sistema, durante um teste secreto ocorrido em um arquipélago escocês. 


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Arma Laser Dragon Fire (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Leon Neal)


Rápido e fatal

Consoante o governo do Reino Unido, o feixe luminoso de 50kW pode atingir qualquer alvo evidente porque se trata de uma arma que atinge o seu propósito à velocidade da luz. “O “/DragonFire”/ é um laser militar avançado, sendo desenvolvido pela indústria Dstl e GB”, declarou o Ministério da Defesa da Grã-Bretanha (MOD).

Cientistas no Reino Unido são os responsáveis por sua construção, trata-se de uma colaboração de 100 milhões de libras (R$ 637 milhões) entre parceiros da indústria e o governo, representado pelo Laboratório de Ciência e Tecnologia de Defesa (Dstl).

Foto destaque: Centro de Londres (Reprodução/Getty Images Embed)

Autoridades chilenas intimam evacuação de áreas devido a incêndios florestais

Em Valparaíso, um incêndio causa preocupação ao governo do Chile, que tem em vista deslocar os moradores afastando-os da área altamente perigosa. Uma reunião de emergência vai debater a situação.

Por conta dos incêndios que afetam duas colinas cobertas de florestas, da região de Valparaíso, o governo chileno determinou a evacuação de alguns setores que se encontram em alto risco. Devem ser evacuados os setores de Chaparro; Chaparro Alto; Santa María; Guillermo Bravo e Calle Cantera (no Cerro Cordillera); e Calle Campanilla, Alfredo Vargas Stoller e La Cantera (no Cerro Alegre).


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Residências evacuadas após incêndio (Foto: reprodução/Getty Images Embed) 


A cidade

Valparaíso, cidade portuária localizada na costa chilena, é também conhecida pelos teleféricos das suas colinas íngremes e pelas residências de todas as cores no topo de penhascos. A peculiar e antiga residência do poeta chileno Pablo Neruda, chamada de La Sebastiana, é hoje um museu com uma espaçosa vista para o Oceano Pacífico. A cidade, em tempos normais, boêmia e colorida, convida seus vistantes a conhecerem seus morros (aqui chamados de Cerros) e admirar as variadas pinturas e grafites que se espalham pela cidade. Ou seja, este é um verdadeiro museu ao ar livre. Afinal, onde quer que se vá há cores, formas, linhas tentando nos dizer alguma coisa.

O que é real

Apesar de todo esse encanto, às 23h do horário local, o Ministério do Interior realizou uma reunião de emergência para discutir o incêndio com o comitê. As autoridades chilenas ainda não comentaram se houve feridos ou se houve relatos de mortes. Todo o incidente ocorreu pouco mais de 30 dias depois que outros incêndios na floresta de Valparaíso mataram 134 pessoas. Esses incêndios destruíram casas e milhares de metros quadrados de terreno, inclusive em outras regiões do país. Esses dados constam do relatório que o serviço Medico Legal difundiu em 8 de março. A medida foi anunciada pelo Serviço Nacional de Prevenção e Resposta Contra Desastres (Senapred) em suas redes sociais. 

Foto Destaque: pessoas evacuadas após incêndio (Reprodução/ Lucas Aguayo Araos/Anadolu via Getty Images Embed)