Muitas pesquisas tem tentado entender o porquê de tantos homens americanos de 25 a 54 anos estarem fora do mercado de trabalho. Um novo estudo, de um economista do Federal Reserve of Boston, trouxe algumas respostas para esta pergunta.

Segundo Pinghui Wu, a comparação com o salário e as promoções dos amigos dentro das empresas é uma causadora deste afastamento. Ao perceberem o crescimento profissional de homens próximos quando suas carreiras permanecem estagnadas, os homens começam a perder o interesse por seu trabalho. Quando os jovens observam seus companheiros de trabalho receberem promoções, muitas vezes por terem concluído a universidade, o interesse por suas carreiras se dispersa.

O economista também diz que os homens sem formação acadêmica são os que mais perdem o interesse por suas carreiras. A desigualdade salarial causa danos piores a economia do que era imaginado. Wu também afirma que a perda de posição social afeta a motivação para os homens lutarem por suas carreiras.

_{Mulheres no mercado de trabalho (Foto: Reprodução/ Pixabay)}

Outras pesquisas apontam a queda no número de vagas na área da indústria influenciarem muito a quantidade de homens no mercado de trabalho. O crescimento do trabalho feminino também colaborou para isto.

O aumento de benefícios do governo para desempregados e o vício em drogas faz com que o retorno destes homens ao mercado se torne mais difícil. Este afastamento e perda de interesse se torna extremamente perigoso.

As mulheres, neste mesmo período, cresceram muito no mercado de trabalho. Elas buscaram se preparar academicamente e, tomaram grande parte do mercado que era ocupado por homens. O economista Pinghui Wu no entanto, afirma que os homens se comparam raramente com as mulheres no mercado de trabalho.

Porém esse afastamento dos homens acaba prejudicando o país de várias maneiras. No aspecto social e econômico é fundamental que essa força de trabalho volte a ativa.

Foto Destaque: Jovem desmotivado. Reprodução/Pixabay

O ator deu uma entrevista no programa do médico que tratou sua doença. O médico também elogiou muito a força que Mila Kunis deu ao marido durante o tratamento.

Ashton Kutcher foi diagnosticado com um tipo raro de vasculite há dois anos atrás. Certo dia, quando acordou tinha dificuldades para enxergar e escutar. O ator disse que a sensação de impotência perante a doença é terrível. Ashton também chegou a perder os movimentos do corpo por um tempo.

A vasculite é uma doença autoimune que causa inflamação nos vasos sanguíneos, afetando o funcionamento de órgãos. O tipo de vasculite que Ashton teve foi, provavelmente a síndrome de Cogan.

Mesmo após o tratamento o ator teve que lidar com as sequelas da doença. Nessa época o apoio de Mila Kunis foi fundamental. Tanto o ator quanto o médico se impressionaram com a força e dedicação da moça. A atriz foi uma grande motivadora, estimulando Kutcher a se esforçar.

Ashton comemorou a recuperação correndo uma maratona no último mês. Além da recuperação de movimentos, a visão e audição de Ashton estão quase plenamente restauradas.

_{Ashton Kutcher treinando (Foto: Reprodução/ Instagram)}

As dificuldades fizeram o ator valorizar mais o tempo com os dois filhos, Wyatt que tem 8 anos e Dimitri de 6. Ashton e Mila se conheceram nos anos 90, quando gravavam a série That 70’s Show. Mas o relacionamento dos dois começou muitos anos depois.

Durante a entrevista ao Dr. Agus, o ator também falou sobre os problemas de saúde de seu irmão gêmeo, que esteve no programa junto com Ashton em uma aparição rara dos irmãos juntos. Michael tem paralisia cerebral e sofre com problemas cardíacos. O ator disse que os problemas de saúde do irmão o fizeram encarar a vida de uma maneira diferente desde muito jovem.  Michael Kutcher teve uma parada cardíaca quando ainda era uma criança.

Foto Destaque: Casal Kunis/Kutcher. Reprodução/ Instagram