Sobre Camila Mazivieiro

Redatora do lorena.r7

Confira os looks usados pelas ginastas brasileiras ao longo dos anos

O Brasil vem se destacando na arte artística ao longo dos anos, com vários atletas que marcaram a história do esporte. Como Daiane dos Santos, Rebecca Andrade, Flávia Saraiva e muitas outras.

Mas além de suas acrobacias e cravadas de tirarem o fôlego, os volantes das brasileiras se destacaram e marcaram presença nas arenas.

Daniele Hypólito (Jogos Olímpicos de Atenas, 2004)

Ela foi uma das pioneiras da seleção feminina, para os jogos de Atenas, Daniele usou um collant azul com detalhes dourados e verdes, cintilantes, fazendo referência à bandeira do Brasil.


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Daniele durante sua apresentação nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004 (Foto: reprodução/Kazuhiro Nogi/Getty Images Embed)


Daiane dos Santos (Jogos Olímpicos de Pequim, 2008)

Uma das maiores ginastas do Brasil, Daiane usou um collant branco com os símbolos da bandeira do Brasil para os jogos de Pequim, sendo simples, mas com grande destaque.


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Daiane em sua participação nos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008 (Foto: reprodução/Kazuhiro Nogi/Getty Images Embed)


Daiane dos Santos (Jogos Olímpicos de Londres, 2012)

Após anos afastada das arenas por conta de uma cirurgia no joelho, Daiane brilhou em um collant azul com faixas verdes e amarelas, cravadas com cristais.


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Daiane brilhando durante sua participação nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012 (Foto: reprodução/AFP/Getty Images Embed)


Jade Barbosa (Jogos Olímpicos do Rio, 2016)

Com uma apresentação espetacular em solo brasileiro, Jade usou um collant azul com cristais formando desenhos em seu corpo.


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Jade em sua apresentação nos Jogos Olímpicos do Rio em 2016 (Foto: reprodução/Lars Baron/Getty Images Embed)


Flávia Saraiva (Jogos Olímpicos de Tóquio, 2021)

Um prodígio, Saraiva fez diferente e usou um colar branco com detalhes rosa e amarelo com cristais cravados para o indivíduo na viagem, dando um toque mais delicado ao modelito.


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Flávia se apresentando nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021 (Foto: reprodução/Elsa/Getty Images Embed)


Rebecca Andrade (Jogos Olímpicos de Paris, 2024)

Dominando as arenas e a atenção do público com suas acrobacias e performances impecáveis, Rebecca usou um colar amarelo com diamantes, que combinou muito com seu tom de pele.


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Rebecca durante sua apresentação nos Jogos Olímpicos de Paris em 2024 (Foto: reprodução/Martin Bareau/Getty Images Embed)


Uma menção honrosa ao uniforme escolhido pelo time de ginástica olímpica nos jogos de 2024, foi importante para o destaque das ginastas que garantiram a primeira medalha para o time brasileiro. Além de Rebecca, Flávia Saraiva, Lorrane Oliveira, Jade Barbosa e Julia Soares brilharam em collants cravados com as cores da bandeira. O que torna mais especial é que Jade quem desenhou os modelos e fez questão de destacar os núcleos do país e prezar o conforto de seus colegas.


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Seleção feminina de ginástica olímpica durante os Jogos Olímpicos de Paris em 2024 (Foto: reprodução/Laic Venance/ Getty Images Embed)


As meninas foram incríveis nesses jogos e os looks são perfeitos. Rebecca e Júlia irão disputar mais 3 finais individuais nos dias 03 e 04 de agosto. 

Foto destaque: Rebecca Andrade nos Jogos Olímpicos de Paris em 2024 (Reprodução/Jamie Squire/Getty Images Embed)

Protestos contra a eleição de Nicolás Maduro deixam 12 mortos na Venezuela

Desde o resultado da eleição presidencial na Venezuela, que foi divulgado no último domingo (28/07), uma onda de protestos tomou conta do país.

A população organizou protestos contra a reeleição de Nicolás Maduro, que está no poder desde 2013. Essa nova eleição gerou um movimento da oposição para tirar o político do poder após anos de um governo autoritário. 

As manifestações, além de deixar mortos e feridos, resultaram em diversas prisões e se estenderam para a fronteira do país. A contagem atual aponta 12 mortos durantes os protestos e mais de 749 foram presos.

Resultado da eleição

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE), informou que Nicolás venceu com 51% de votos contra o seu opositor, Edmundo Gonzalés Urrita.

A líder da oposição, María Corina Machado, informou que tem provas da vitória de Edmundo e diz ter cópias de 84% das atas da votação, comprovando a fraude.

O resultado foi divulgado com 80% dos votos apurados e as atas de votação não foram divulgadas pelo CNE.


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María Corina Machado e Edmundo Gonzalés em uma coletiva de imprensa após o resultados das eleições. Lula e Nicolás Maduro (Foto: Reprodução/ Marcelo Perez Del Carpio/Getty Images Embed)


Reações

Protestos em outros países, como em Bueno Aires na Argentina e na Cidade do México, foram contra a reeleição de Maduro.

O Alto Comissário da ONU, Volker Turk demonstrou preocupação com a escalada da violência nos protestos, além de relatos de descumprimento com os direitos humanos após o resultado.

Muitos países se opuseram ao resultado, como os Estados Unidos, Brasil e o Peru. No Peru, os voos para a Venezuela foram suspensos em resposta ao rompimento das relações diplomáticas entre os dois países. Os voos ficarão suspensos até o dia 31 de agosto. Com a pressão internacional e da oposição, é esperado que seja realizada uma apuração transparente dos votos.

Em resposta aos protestos e as reações da oposição, Maduro responsabiliza Edmundo e María pela onda de violência no país e que não haverá perdão para os manifestantes presos.

Foto Destaque: Protestantes venezuelanos (Reprodução: Juan Carlos Hernandez/Getty Images Embed/Bloomberg)

Líder do grupo Irã ordena ataque à Israel em resposta à morte do chefe do Hamas

A Guarda Revolucionária do Irã prometeu vingança à morte do chefe do Hamas, Ismail Haniyeeh, que foi morto na última quinta-feira (31) em um ataque aéreo em Teerã, no Irã. Haniyeeh estava no país para a posse do novo presidente iraniano, o Masoud Pezeshkian quando sofreu um ataque. A morte do líder foi confirmada pelo grupo Hamas e pelo Irã. Ambos acusaram Israel de ser o mandante do ataque.

Segundo a mídia iraniana, ele foi morto enquanto estava em uma residência de veteranos, por volta das 2h da manhã pelo horário local. Além dele, seu assessor também faleceu.  O enterro está marcado para acontecer no dia 02/08 no Catar, onde ele vivia.

O governo de Israel

Israel negou ter envolvimento com o ataque, porém afirmou que estariam em alerta máximo para possíveis retaliações do governo iraniano e do grupo Hamas. Em um comunicado, o Ministro da Defesa israelense informou que cobrariam um “preço alto” por qualquer ataque contra Israel. A tensão entre os dois países aumentou após a morte de Haniyeeh e têm preocupado os líderes.


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Estudantes da faculdade de Terrã, no Irã, fazem protesto contra a morte de Ismael (Foto: reprodução/Majid Seedi/Getty Images Embed)


No dia 13 de abril de 2024, o Irã enviou 350 drones para Israel. O ataque foi uma resposta a um suposto ataque israelense ao consulado do Irã em Damasco, na Síria, em 1° de abril do mesmo ano. No ataque, o comandante do alto escalão da elite da Guarda Revolucionária do Irã e o comandante sênior foram vítimas. Em setembro de 2023 quando o Hamas realizou ataques a Israel, o governo israelense definiu como alvo o líder Haniyeeh e prometeu a sua morte.

Reação ao ataque

Em resposta, os governos de Gaza e da Cisjordânia anunciaram uma greve geral, e a Turquia e o Egito acusaram Israel pelo assassinato. O governo egípcio declarou que o ataque iria dificultar as negociações de cessar-fogo e que se solidarizam com o povo palestino e a população de Gaza, que desde o início dos conflitos vem sido afetada.

O governo do Catar também se pronunciou sobre o ataque e, por ser um dos principais países a mediar as negociações de cessar-fogo no conflito entre Israel e Irã, informou que o ocorrido irá dificultar as conversas sobre uma futura trégua. O governo dos Estados Unidos não se pronunciou sobre o ocorrido.

Foto Destaque: Ismail Haniyeh (Reprodução/PPO/Getty Images Embed)