Sobre Bianca Sampaio

Colunista nas editorias de Notícias, Cinema, TV, Música e Celebridades no site Lorena R7. 

Surgimento de novos casos de Covid-19 na China influencia na queda da bolsa de valores asiática

Após enfrentar um novo surto de infecções por Covid-19 na China, que levou o confinamento da cidade de Shenzhen, com mais de 17,5 milhões de habitantes, fez com que tivesse uma queda nas principais bolsas de valores asiática.

As ações fecharam no vermelho nessa terça-feira (15), com uma queda de 4,97% em Hong Kong, a 19.531,66 pontos, enquanto Kospi caiu 0,59% em Seul, a 2.645,65 pontos. Taiex registrou baixa marginal em Taiwan de menos de dois pontos, a 17.263,04 pontos.

Xangai Composto teve uma queda de 2,60%, a 3.223,53, na China continental, e o Shenzhen Composto conseguiu uma perda ainda maior, de 2,93%, a 2.109,46 pontos. Em direção oposta, Nikkei subiu 0,58% em Tóquio, a 25.307,85 pontos, com ajuda de ações dos setores ferroviário e imobiliário.

Com o crescimento de testes positivos na China, atacando a confiança de investidores que já estavam preocupados com a guerra na Ucrânia, e o primeiro aumento da taxa de juros dos Estados Unidos em três anos, podendo ocorrer nesta semana, provocaram uma queda nos preços globais do petróleo, no entanto, a quarta rodada de negociações começou na segunda-feira.

Queda do Petróleo

O petróleo dos Estados Unidos caiu mais 2,54%, para US$ 100,44 o barril, em linha com a venda de ativos mais ampla. Durante a sessão asiática, o petróleo Brent caiu 2,27% para US$ 104,42 por barril. Em negociações dos EUA, os preços do petróleo caíram até 5,8%, com esperança de um resultado positivo às negociações da Ucrânia, acabou por aliviar as  tensões sobre grandes interrupções no fornecimento.


Bomba de petróleo na Bacia do Permian em Loving County, Texas, EUA (Foto: Reprodução:REUTERS/Angus Mordant)


Hong Hao, chefe de pesquisa da BOCOM Internacional, disse que: “Neste momento, todos estão analisando os casos chineses e percebendo que isso deve afetar a produção (…) Há um efeito cascata. Há a Ucrância, o risco de sanções dos EUA à China e o aumento dos casos chineses de covid. Não parece bom”, concluiu Hong.

 

Foto destaque: Pedestre caminha em frente à Bolsa de Valores de Xangai. Reprodução/Aly Song

Kim Kardashian é criticada por dar receita do sucesso para as mulheres

A estrela do ‘The Kardashians’ foi alvo de críticas nas redes sociais após expor sua receita pessoal de sucesso para mulheres e dizer que ninguém quer trabalhar hoje em dia. Aos seus 41 anos, a mais famosa entre as irmãs tem uma fortuna estimada em mais de US$ 1,8 bilhão, mais de 9 bilhões de reais. Kim em entrevista a Variety, revista dos EUA, afirmou:  “tenho o melhor conselho para mulheres em termos de negócios: levante a p**** do rabo e vá trabalhar.” Porém, a mesma ainda não comentou publicamente as críticas às suas falas.


Foto: Kim Kardashian  (Reprodução/Instagram) 


Outro conselho: nasça rico. Ajudou muito”, ironizou alguém no Twitter. “Kim, querida, não sei nem por onde começar...” disse outra pessoa.

Vindo de uma família rica de Los Angeles, a socialite e ex-esposa do rapper Kanye West fez sua fortuna crescer com sua presença nos reality shows protagonizados por ela e suas irmãs. Passando a estrelar em várias campanhas, ensaios para grifes e produtos de beleza, e depois criou suas próprias empresas, também de cosméticos e roupas.

Mamãe de quatro crianças que nasceram durante seu casamento com Kanye, a celebridade está atualmente namorando o ator e comediante Pete Davidson, e pela primeira vez falou abertamente sobre o assunto. Mesmo com o romance assumido desde novembro do ano passado, ainda é raro aparição dos dois juntos devido aos atritos entre o ex e o atual dela.


Foto: Pete Davidson e Kim Kardashian (Reprodução/Instagram).


Kanye West – que sofre de transtorno bipolar – tem feito uma série de pedidos públicos para que a ex volte para ele. Ao ponto de incentivar seus fãs a gritarem com comediante caso o vissem pela rua. Ao ser questionada sobre seu relacionamento, disse: “Estar no olho do público e ter conflitos públicos nunca é fácil(…) Eu nunca criticaria o pai dos meus filhos em um programa de TV.”

 

Foto destaque: Kim Kardashian. Reprodução/Instagram.

O esquerdista Gabriel Boric toma posse da presidência chilena

A partir desta sexta-feira (11), o Chile terá o presidente mais jovem da história e um dos mais novos na atualidade. Gabriel Boric, de 36 anos, venceu as eleições do país em dezembro. Boric vai jurar o cargo em momento de ebulição social no país, rastros da série de protestos no fim de 2019.

Na sua agenda dos primeiros meses de presidência chilena, estão reformas estruturais como a tributária e a da Previdência, a votação de meios que potencializam o Estado de Bem-Estar Social e a coordenação do texto da nova Constituição, que substituirá a Carta atual, ainda da época da ditadura de Pinochet.


Boric acena para apoiadores em Santiago nessa quinta-feira (10) (Foto: Divulgação/AFP)


Entretanto, ainda que Boric já tenha se mostrado focado em pautas como saúde e educação, os maiores desafios do jovem será lidar com a atual crise da economia do país, com alta inflação e esvaziamento de fundos governamentais. Outros dois problemas que já estarão na mesa de Gabriel são a pressão migratória no norte do país, dividindo chilenos, e o aumento do choque de indígenas mapuches com o governo por disputas de terras.

Um dos principais destaques do novo governo do Chile, até agora, é seu viés feminista. 24 dos ministros já anunciados, 14 são mulheres. Monarcas e presidentes de outros países foram ao Chile para acompanhar a posse de Boric, que irá substituir o conservador Sebastián Piñera. No fim do ano de 2021, Piñera chegou a sofrer processo de impeachment por suspeita de corrupção, porém, foi rejeitado depois pelo Senado chileno. A mudança de comando será no Congresso, localizado no porto de Valparaíso, a 150 quilômetros de Santiago.

Claudia Heiss, chefe de carreira de Ciência Política na Universidade do Chile, afirma: “Este é um governo que chega ao poder em clima político muito fragmentado…portanto, não tem a possibilidade de fazer reformas muito radicais no curto prazo.”

 

Foto destaque: Gabriel Boric e sua chefe de campanha Izkia Siches . Reprodução/MARTIN BERNETTI/AFP

Avril Lavigne fala sobre sua inspiração em Beyoncé para novo álbum

O iHeartRadio, uma rádio digital dos Estados Unidos, fez um especial para comemorar o Dia Internacional da Mulher, no dia 8 de março. Avril Lavigne esteve presente na atração e falou sobre suas músicas e admiração por Beyoncé, lembrando do ano de 2017, quando ela subiu ao palco do Grammy para cantar como “Love Drouht” e “Sandcastles”. 

Avril disse: “Foi muito empoderador e inspirador assistir Beyoncé performar grávida no Grammy. Ela estava abraçando a maternidade e ainda foi capaz de funcionar e ser criativa. Não há nada mais bonito do que alguém realmente sendo seu verdadeiro eu”, afirmou.


“Foi muito empoderador”, disse Avril sobre apresentação de Beyoncé. (Vídeo:Reprodução/Twitter)


Lançamento de Álbum

Avril mostra que o Rock n roll não está morto e estreou seu álbum novo, “Love Sux”, ocupando rapidamente o Top 10 da Billboard 200, a principal parada de álbuns dos EUA. Em uma semana de poucas movimentações, com “Encanto” ainda em primeiríssimo lugar e apenas três estreias, o “Love Sux” entra para a lista na 9ª posição, com mais de 30 mil unidades vendidas, sendo 19 mil em vendas de álbuns (físico e digital).


Avril Lavigne (Foto:Reprodução/Instagram)


Com sua entrada no Top 10 da Billboard 200, “Love Sux”, marca o retorno de Avril Lavigne entre os 10 mais vendidos da semana desde o ano de 2013, e com isso, os 7 discos da cantora garantiram uma posição no Top 15 da parada .

Veja o Top 10:

  1. Trilha Sonora Original – Encanto
  2. De volta para tudo – Kodak Black
  3. Dangerous: The Double Album – Morgan Wallen
  4. DS4Ever – Gunna
  5. Os destaques – The Weeknd
  6. Garoto Amante Certificado – Drake
  7. Sour – Olivia Rodrigo
  8. O ponto de inflexão – Lágrimas por medos
  9. Amor Sux – Avril Lavigne
  10. Planeje ela – Doja Cat

 

 

Foto destaque: Avril Lavigne. Reprodução/Instagram

Taylor Swift se torna a primeira artista feminina a bater 2bi de streams no Spotify em 2022

Somando todos os plays de suas músicas, claro. Já não é novidade que Swift é uma das artistas com o maior número de streams nas plataformas digitais. Só no mês passado, a cantora fez história ao conquistar a marca de dez álbuns em sua discografia com mais de um bilhão de plays na mesma plataforma.

E com isso, ela levanta seu posto de artista feminina com o maior número de discos na marca dos bilhões de streams: agora são dez. Porém, esse recorde já era dela. O marco foi ultrapassado logo que o “Fearless (Taylor’s Version)” – que foi o primeiro álbum regravado por ela a alcançar o primeiro lugar no ranking da Bilboard Hot 200 – havia sido lançado em abril do ano passado, contabilizou o seu primeiro bilhão de plays. O último disco de Taylor a atingir essa marca foi o “Red (Taylor’s Version)”, que foi lançado no mês de novembro de 2021, sendo o disco que conseguiu atingir esse feito mais rápido.


Taylor Swift (Foto: Reprodução/Instagram)


Com incríveis dez álbuns com mais de um bilhão de streams na plataforma de áudio, um marco inédito para uma artista feminina no Spotify. Lembrando que o objetivo de suas regravações é solucionar o problema em que a cantora se envolveu após a venda de sua antiga gravadora para o empresário Scooter Braun. Mesmo trazendo muita nostalgia para os fãs e outros benefícios para a artista, essa é, sem dúvidas, uma situação que a cantora não queria viver.

Agora mudando um pouco para os garotos, The Weeknd iniciou o ano de 2022 já apresentando novidades por meio de um lançamento. Seu disco “Dawn FM” foi o que fez com que ele recuperasse o posto de artista mais ouvido do Spotify (86 milhões de ouvintes semanais, só isso!) – superando Justin Bieber – e mediante números impressionantes em apenas um mês.

 

Foto Destaque: Taylor Swift. Reprodução/Instagram

Envio de 500 soldados adicionais à Europa é confirmado pelo Pentágono

John Kirby, secretário de imprensa do Pentágono, confirmou nessa segunda-feira, 7, que o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, resolveu enviar 500 soldados adicionais à Europa para auxiliar a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia. Os EUA acreditam que as tropas russas não tenham feito grandes progressos no norte e nordeste do país nos últimos dias. O porta-voz do Pentágono disse que soldados russos haviam tomado a cidade de Kherson e estavam tentando cercar Mariupol, porém, até então, sofrem resistência de ativistas ucranianos que resistem à tomada da cidade. As empresas de ordenança e manutenção prestarão “apoio logístico à primeira brigada blindada de combate, terceira divisão de infantaria” na Alemanha, que já está instituída por lá.

Com essas implantações, os Estados Unidos têm cerca de 100 mil militares americanos em ordens rotativas ou permanentes estacionados na Europa, disse o funcionário. A decisão de enviar tropas e recursos militares foi baseada em conversas entre o secretário, o presidente e o general Wolters.

 

Tropas estadunidenses não serão enviadas para a guerra na Ucrânia

A secretária da Casa Branca, Jen Psaki, disse em coletiva de imprensa, que ninguém está feliz com a situação. A representante ainda pontuou a importância da ajuda de US$ 1 bilhão para apoio de segurança, mas repetiu que tropas americanas não serão enviadas à guerra. “Esse continuará a ser um período muito, muito difícil”, disse Psaki, A secretária afirmou que os EUA estão fazendo tudo que seja de seu próprio interesse ou de aliados da Otan.


Refugiadas ucranianas esperam ônibus após atravessarem a fronteira com a Polônia. (Foto: Reprodução/Louisa Gouliamaki/UOL)


Mais de 1,7 milhões de ucranianos que fogem da guerra já cruzaram a fronteira com países da Europa Central, segundo foi informado nessa segunda-feira, 7, à Agência da ONU para Refugiados (Acnur) – mais de 1 milhão apenas na Polônia. É o pior fluxo na Europa desde a 2.ª Guerra, que provocou a fuga de 20 milhões de pessoas de seus países.

 

Foto destaque: Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos EUA. Divulgação/Ned T. Johnston.

Joro: aranhas asiáticas podem invadir a cidade de Nova York

Uma espécie de aranha gigante nativa da Ásia, que no ano passado tirou a paz de moradores dos estados da Geórgia e da Carolina do Sul, mais uma vez é assunto entre a população estadunidense, mas dessa vez com um adicional de que, em breve pode se espalhar ainda mais pela costa leste dos Estados Unidos, chegando inclusive à cidade de Nova York. Mesmo se reproduzindo nos estados mais quentes do país, por quase dez anos, a aranha joro – que cobre a palma da mão de um homem adulto – poderá colonizar regiões com climas mais frios, afirmam cientistas.

Elas lançam suas teias de cor dourada sobre as árvores, linhas de energia, plantações e até em varandas de casas. Na Geórgia, há relatos de pessoas que afirmam ter encontrado teias de até três metros de profundidade no quintal de suas casas. Apesar de possuir veneno, as “joro spiders” não são assassinas, sua picada nem ao mesmo é forte para penetrar a pele humana ou de animais de estimação. Sequer, são consideradas uma ameaça à ecologia, por isso não há grandes esforços para conter seu avanço. Inclusive, são consideradas fonte de alimento para diversos predadores, como pássaros e lagartos.


“As pessoas devem aprender a viver com elas”, Andy Davis (Foto: Reprodução/Globo)


Uma das vantagens dessa aranha é seu metabolismo, considerado mais acelerado e eficaz do que muitas outras da espécie, o que a ajuda a suportar baixas temperaturas e auxilia no seu deslocamento para regiões mais frias. Outra razão que possibilita seu afastamento é a “/habilidade”/ para viagens. Segundo os cientistas, os filhotes praticam algo parecido com “balonismo”, uma artimanha que eles criaram – com de seda de teia – para carregá-los com ajuda do vento para novos locais.

O pesquisador Andy Davis disse em um dos seus comunicados que as pessoas deveriam tentar aprender a viver com elas, pois, não importa o que você faça, elas sempre estarão de volta no próximo ano.

 

Foto Destaque: Aranha asiática. Reprodução/Um só planeta