Sobre Augusto Ferreira

Redator do lorena.r7

Alcaraz domina Djokovic e conquista o bicampeonato em Wimbledon

Ao contrário do que muitos pensavam, a grande final de Wimbledon foi um verdadeiro passeio. Na tarde deste domingo (14), sob os olhares da Princesa Kate Middleton, Carlos Alcaraz venceu com facilidade o sérvio Novak Djokovic e conquistou o bicampeonato do torneio por 3 sets a 0. Com a vitória no gramado britânico, o espanhol de 21 anos chega a sua quarta conquista de Grand Slam na carreira.

Domínio espanhol do início ao fim

Em reediçao da final passada, o resultado acabou o mesmo. De maneira oposta à última edição, que durou cerca de cinco horas, Alcaraz dominou as ações da partida, abusou das quebras e venceu o atual número 2 do mundo em pouco menos de duas horas e meia.

Com parciais de 6/2, 6/2 e 7/6, Alcaraz conquistou o bicampeonato em cima de Djokovic e impediu uma recuperação histórica do sérvio, que vinha de uma lesão no menisco do joelho direito.


Alcaraz faz história ao se tornar o segundo espanhol a vencer Wimbledon duas vezes (Vídeo: Reprodução/Instagram/@Wimbledon)


O Carlos foi realmente melhor em todos os aspectos do jogo: movimentação, respostas e passagens incríveis, ótimo serviço, tudo. No final das contas, deve ser um sucesso para mim e para minha equipe jogar a final de Wimbledon e perder para o melhor jogador do torneio“, disse Djokovic após a partida.

Ascensão meteórica e foco nas Olimpíadas

Com a conquista em Wimbledon, Carlos Alcaraz chega a seu quarto título de Grand Slam na carreira. Desde que iniciou sua carreira profissional no tênis, em 2019, Alcaraz já havia vencido o US Open de 2022, o Wimbledon de 2023 e Roland Garros. Aos 21 anos, o espanhol se tornou o tenista mais jovem a conquistar um Grand Slam em cada uma das três superfícies: quadra de piso duro, saibro e grama.


Tenista volta a vencer Djokovic e conquista o tradicional Wimbledon pela segunda vez (Foto: Reprodução/Instagram/@carlitosalcarazz)


Agora, o foco dos dois tenistas estará na disputa olímpica em Paris, que se inicia no próximo dia 26. Djokovic disputará sua quinta Olimpíada em busca do inédito ouro, enquanto Alcaraz fará sua estreia no torneio, competindo também nas duplas ao lado do seu ídolo Rafael Nadal. Os confrontos serão disputados em Roland Garros, onde Nadal é o maior (14) e Alcaraz é o atual campeão.

Foto destaque: Carlos Alcaraz volta a vencer Djokovic e conquista Wimbledon (Reprodução/X/Wimbledon)

Verstappen teme RBR apática em relação à evolução dos rivais

Líder da atual temporada da F1, Max Verstappen tem acompanhado de perto a evolução das demais equipes de perto. Tricampeão mundial, o piloto holandês não tem tido vida fácil até o momento, e a sua equipe, a RBR, não tem se mostrado tão imbatível quanto nas últimas temporadas.

Falhas no carro têm gerado desconforto no piloto

Com a temporada da F1 na metade, Verstappen venceu 7 das 12 corridas disputadas até o momento. Na última temporada, quando se sagrou tricampeão, Verstappen havia vencido 10 das primeiras 12 corridas. 

As falhas no carro, como no GP da Austrália, que o fizeram abandonar a prova, a movimentação das outras equipes e a apatia da RBR até o momento têm incomodado Verstappen.

“Eu me recuso a acreditar que não é possível ter mais melhorias no carro, pois assim você fica preguiçoso. Estou confiante de que todos na fábrica estão se esforçando ao máximo para tentar trazer um pouco de desempenho para o carro, mas é claro que há muitas pessoas competentes em outras equipes que estão fazendo a mesma coisa.”, disse o holandês.


Verstappen subiu ao pódio em 9 das 12 corridas até o momento (Foto: Reprodução/Instagram/@redbullracing)


Duelo com Norris e alerta vermelho

Apesar da manutenção da liderança e da boa fase de modo geral, a disputa eletrizante com Norris na Áustria e a derrota para Hamilton em Silverstone acenderam o alerta vermelho em Verstappen. Com as leituras cada vez mais eficazes dos seus concorrentes e as mudanças nas estratégias e nas equipes para a temporada 2025, dificilmente o tricampeão terá mais um ano tranquilo.


Max Verstappen e Lando Norris preservam amizade fora das pistas (Foto: Reprodução/Instagram/@maxverstappen1)


A ida de Hamilton para a Ferrari deve aquecer os paddocks, que somada à insatisfação da RBR com Pérez por conta dos maus resultados, pode resultar em uma troca entre pilotos para a próxima temporada. Contudo, o foco de Verstappen é apenas um: a vitória. Precisamos continuar trazendo novidades e sei que elas virão — e espero que sejam melhores do que as atualizações das outras equipes.“, afirmou Max.

Os pilotos voltam à pista no próximo dia 21, em Hungaroring, para o GP da Hungria.

Foto destaque: Verstappen teme RBR apática em relação à evolução dos rivais (Foto: Reprodução/X/@Max33jpg)

Kawhi Leonard é cortado do “Dream Team” por lesão

Em comum acordo com a Federação de Basquete dos Estados Unidos, Kawhi Leonard não disputará mais os Jogos Olímpicos de Paris, na França. O ala, duas vezes campeão da NBA e atualmente no Los Angeles Clippers vinha se recuperando de uma lesão no joelho, mas não estará 100% para a disputa das Olimpíadas. O armador Derrick White, recém campeão com o Boston Celtics, foi convocado para o seu lugar.

“Dream Team” completo em busca do penta

Mesmo com a ausência de Kawhi, que chegou a se concentrar com o grupo e inciou a preparação em Las Vegas, os Estados Unidos novamente surgem como favoritos. Atuais campeões, a equipe estadunidense levará um elenco de peso para Paris. 

Comandados por Steve Kerr, o “Dream Team” está completo com: Anthony Davis, Anthony Edwards, Bam Adebayo, Derrick White, Devin Booker, Jayson Tatum, Joel Embiid, Jrue Holliday, Kevin Durant, LeBron James, Tyrese Haliburton e Stephen Curry.


Anúncio da federação pegou a todos de surpresa na tarde desta quarta-feira (10) (Foto: reprodução/Instagram/@usabasketball)


Em nota, a Federação de Basquete dos EUA anunciou que decisão visa a recuperação do atleta para a próxima temporada da NBA. “Kawhi estava se perparando para as Olimpíadas pelas últimas semanas e estava tendo treinos fortes em Las Vegas. Ele estava pronto para competir. No entanto, ele respeita que a USA Basketball e os Clippers determinaram que é melhor que ele fique se preparando para a próxima temporada durante o verão, ao invés de participar dos Jogos Olímpicos em Paris.“, disse a entidade.

Movimento liderado por LeBron James é a motivação

Após ficar de fora do pódio da última Copa do Mundo de Basquete no ano passado, os astros da NBA, liderados por LeBron James, iniciaram um movimento para garantir o ouro em Paris como forma de vingança. Eliminados na semifinal para a Alemanha, que se sagrou campeã, os EUA perderam a disputa do 3° lugar para o Canadá, o que gerou uma mobilização entre os próprios atletas.


Derrick White foi o escolhido para a vaga de Kawhi Leonard (Foto: reprodução/Instagram/@usabasketball)


Com o corte de Kawhi, Steve Kerr teve a dura missão de escolher um suplente. Nas redes sociais, muitos criticaram a não-escolha de Jaylen Brown, MVP das finais da NBA e campeão com o Boston, preterido por seu companheiro de equipe Derrick White. Também campeão com o Celtics, Derrick tem médias de 15.2 pontos, 4.2 assistências e 5.2 rebotes por jogo, sendo 

Os Estados Unidos estão no grupo C, ao lado de Sérvia, Sudão do Sul e Porto Rico. O torneio de basquete masculino está previsto para ser entre os dias 27 de julho e 10 de agosto.

Foto destaque: Lesionado, Kawhi Leonard é cortado das Olimpíadas (Reprodução/X/@NBALatam)

Hamilton deve permanecer na F1 até os 42 anos, diz Vasseur

Buscando encerrar seu jejum de títulos de mais de 16 temporadas, a Ferrari acertou com Lewis Hamilton para a próxima temporada. Contudo, ao contrário do que inicialmente foi divulgado, o heptacampeão da Fórmula 1 deve ficar por mais tempo na escuderia espanhola. De acordo com o chefe de equipe da Ferrari, Frederic Vasseur, Hamilton deverá correr pela equipe até 2027, quando completará 42 anos.

Experiência como esperança para bons resultados 

Atualmente com 39 anos, Hamilton é o segundo piloto mais velho do grid atual, atrás apenas de Fernando Alonso, da Aston Martin, e coleciona recordes. No último domingo (7), o britânico se tornou o piloto mais velho em 30 anos a vencer um GP, conquistando em casa o Circuito de Silverstone.

A experiência do sete vezes campeão e considerado por muitos como o maior da história da categoria é a esperança da escuderia espanhola para o jejum de títulos. O último título conquistado pela Ferrari foi com Kimi Räikkönen, em 2007.


Lewis Hamilton postou uma sequência se despedindo da Mercedes (Foto: Reprodução/Instagram/@lewishamilton)


“Lewis é um símbolo importante porque envia uma mensagem positiva para o paddock sobre o futuro da equipe. Ele teve que fazer uma escolha: “Onde tenho a maior chance de ser campeão mundial em 2025, 2026, 2027?”. E ele disse: “Ferrari.”, declarou Vasseur.

Hamilton chega com sede de vitórias

Após encerrar o jejum pessoal de quase três anos sem títulos em Silverstone, Hamilton conquistou sua 104° vitória na F1, aumentando seu próprio recorde de vitórias na categoria. Depois de 12 temporadas na Mercedes, onde foi seis vezes campeão, o piloto inglês chega para ser companheiro do monegasco Charles Leclerc buscando aumentar seus recordes pessoais e tirar a Ferrari da fila.

“Meu trabalho começará no próximo ano em outra equipe que, na minha opinião, está fazendo um ótimo trabalho. Não sei dizer o que há de errado com o carro deles e por que estão na posição em que estão hoje. Só que eles trouxeram uma atualização para cá e acho que estão progredindo, sem dúvida.”, disse o heptacampeão.



Hamilton conquista sua 104° vitória na carreira em Silverstone (Foto: Reprodução/Instagram/@lewishamilton)


Fora do paddock, Hamilton tem como foco na escuderia o impacto social em prol de um grid mais diverso, utilizando parte do valor de seu contrato para apoiar jovens de origem humilde através da Mission 44. Com parceria com a F1, a ONG fundada pelo primeiro campeão negro da história da categoria será a primeira a ser apoiada de forma oficial pela entidade.

Foto destaque: Hamilton deverá correr pela Ferrari até os 42 anos (Foto: Reprodução/X/@LH44News)

Fala de Tite repercute após vitória do Flamengo em Minas

Durante uma entrevista coletiva após a vitória do Flamengo sobre o Atlético-MG por 4 a 2 na última quarta (03), o técnico Tite afirmou ter uma “dívida eterna” com o clube mineiro. Com uma rápida passagem pelo clube em 2005, o ex-treinador da seleção brasileira lamentou a falta de sequência no comando do time, que acabou rebaixado naquele ano.

Problemas internos e maus resultados levados à queda

Tite teve uma curta passagem pelo Atlético-MG em 2005, permanecendo no cargo entre abril e meados de agosto. O treinador, recém-saído da sua primeira passagem pelo Corinthians na época, não teve sequência no trabalho por conta de alguns problemas de relacionamento com medalhões do elenco e também pelos meus resultados. Ao todo foram 21 jogos, com quatro vitórias, seis empates e 11 derrotas. Posteriormente, o clube acabou rebaixado, e Tite ficou marcado na história atleticana por conta disso.


Técnico concedeu entrevista coletiva após vitória do Flamengo diante do Atlético-MG (Vídeo: reprodução/YouTube/ESPN Brasil)


“Eu estava insuficientemente maduro, treinado, habilitado e experiente para dirigir o Galo. Eu era pouco para a grandeza do Atlético, não estava suficientemente formado. Se eu soubesse dos erros, eu não cometeria, porque burro eu não sou.” , disse o atual treinador rubro-negro.

Liderança e trabalho recompensado 

Quase vinte anos depois e com passagens vitoriosas por outros clubes, Tite se reencontrou no Flamengo após mais de seis anos no comando da Seleção Brasileira e duas Copas do Mundo disputadas. Vivendo lua de mel com a torcida, o técnico argentino o clube em outubro de 2023 e superando o Campeonato Carioca em abril. Classificado para as oitavas da Libertadores e da Copa do Brasil, o treinador tem buscado alternativas em meio aos desfalques por conta da Copa América.



Tite comemora em família o título carioca pelo Flamengo (Foto: reprodução/Instagram/@matheusbacchi)


Líder do Campeonato Brasileiro, o Flamengo volta a campo no próximo sábado (06) contra o Cuiabá, no Maracanã, em jogo válido pela 15ª rodada.

Foto destaque: Tite vive bom momento no comando do Flamengo (Reprodução/X/@simpraisa)

Novak Djokovic vence e avança em Wimbledon

Novak Djokovic segue em busca de mais um título em Wimbledon. Sob o gramado de Londres, o tenista sérvio venceu o britânico Jacob Fearnley por 3 sets a 1 e avançou à terceira fase do Grand Slam nesta quinta-feira (04). Com as parciais de 3-6/4-6/7-5/5-7, o atual vice-lider do ranking da ATP mantém sequência histórica e estraga a festa inglesa.

Início avassalador e pressão no final

Pelo começo, Djokovic deu a entender que venceria com sobras, chegando a abrir 2 sets a 0 com facilidade. Contudo, Fearnley venceu o terceiro set de forma surpreendente e forçou um quarto. Jogando em casa, o tenista número 271 no ranking mundial até dificultou, mas acabou derrotado.


Novak Djokovic vence Jacob Fearnley em Wimbledon (Foto: Reprodução/Instagram/@atptour)


Recém recuperado de lesão, o tenista passou por uma cirurgia no menisco medial do joelho direito há menos de um mês e fez de tudo para voltar a tempo de disputar o torneio. “Acho que se fosse para qualquer outro torneio, provavelmente não arriscaria, não correria tanto. Eu adoro Wimbledon, adoro voltar aqui.”, disse Novak. Além da disputa em Londres, o tenista de 37 anos também será o representante sérvio nas Olimpíadas de Paris no final do mês. Ele irá em busca de um dos únicos títulos que falta em sua galeria.

Sequência histórica mantida

Com a vitória desta quinta, Djokovic chega pela 26° vez seguida à terceira fase de Grand Slam. A última vez que o tenista foi eliminado nas fases iniciais foi em 2017, quando caiu para o uzbeque Denis Istomin no Australian Open.



Tenista volta às quadras em tempo recorde após grave lesão no joelho (Foto: Reprodução/Instagram/@asicstennis)


Em busca do seu oitavo título no torneio mais tradicional da modalidade, Djokovic volta às quadras no próximo sábado (06), contra o australiano Alexei Popyrin, 47° no ranking mundial. Caso vença a competição, o sérvio se juntará ao suiço Roger Federer como os maiores vencedores em Wimbledon.

Foto destaque: Novak Djokovic leva susto mas vence em Wimbledon (Foto: Reprodução/Instagram/@atptour)

Prada anuncia lançamento de sua nova coleção de joias em ouro reciclado

Luxo, inovação e brilho. A Prada anunciou sua nova coleção de joias com a volta de um dos elementos mais icônicos da marca utilizando um dos pilares mais importantes da moda atual: a sustentabilidade. Utilizando ouro 100% reciclado e certificado, a gigante italiana abusa da geometricidade no “Eternal Gold”, sua nova linha que inclui pulseiras, anéis, colares e brincos.

Triângulo emblemático de volta

Sinônimo de sofisticação e elegância, o triângulo invertido da marca retorna como detalhe nos elos das correntes e como fecho das joias, que ganham nessa coleção diferentes volumes, gramaturas e combinações. As peças estão disponíveis em diversos tamanhos em ouro amarelo 18k, a princípio, ou em ouro branco ou rosa mediante solicitação.


Coleção valoriza a geometricidade nas correntes (Foto: reprodução/Instagram/@nfwmagazine)


A estética sofisticada e sóbria apresentada nessa nova coleção de joias, vai de encontro com a transmitida no Milano Fashion Week há algumas semanas, quando valorizou em seus looks masculinos o otimismo jovial nas passarelas da capital italiana.

Moda cíclica em sua essência

Mais uma vez a Prada mostra que se reinventar é um dos lemas principais da empresa. Assim como o ouro utilizado nas joias, a moda também é reciclável, e as tendências criadas pela marca surgem e ressurgem conforme a necessidade. Na coleção de joias, o nome “Eternal Gold” brinca com a imortalidade da Prada e a durabilidade do material em peças únicas e versáteis.




Marca ousou com correntes em nova coleção de joias (Foto: reprodução/Instagram/@nfwmagazine)


A escolha pelo ouro reciclável reforça o compromisso da marca com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental. Em novembro de 2021, a Prada anunciou que usaria materiais de baixo impacto em seus produtos e embalagens, e reduziria sua pegada de carbono.
A nova coleção já está disponível no site da marca.
Foto destaque: Prada anuncia lançamento de nova coleção de joias com ouro reciclável (Reprodução/Instagram/@nfwmagazine)

Tênis casuais retrôs ditam o ritmo da moda moderna

Das opções clássicas às mais modernas, os tênis têm ganhado cada vez mais o coração — e os pés — daqueles que prezam por um look versátil e confortável. Em um salto para a modernidade, os modelos retrôs mostram que vêm para ficar ao proporcionar vida aos looks sem abrir mão do estilo, podendo atuar tanto como componente principal quanto como coadjuvante.

Modelagem anos 60/70 em alta

Com a febre do Adidas Samba nos últimos anos, os modelos clássicos voltaram à tona. Com destaque nos pés de celebridades e influenciadoras do mundo da moda, os sneakers clássicos dos anos 60 e 70, como o Onitsuka Tiger Mexico 66, Adidas Gazelle, Adidas SL 72 e o Nike Cortez, por exemplo, voltaram ao foco como alternativas para transformar o visual através das inúmeras variações de cores e combinações.


As infinitas combinações do Adidas Gazelle (Vídeo: reprodução/Instagram/@adidasbrasil)


Paleta de cores vibrantes e silhuetas diferentes das convencionais trazem os tênis casuais retrôs de volta aos looks justamente pela facilidade em se associar com peças de outros estilos, gerando uma combinação única. Favorecida pelas histórias por trás dos modelos, a escolha pelo retrô agrega um valor histórico ao mesmo tempo em que soma estilo ao look.

Conforto em função do estilo

Tendo suas raízes na corrida e no atletismo nos meados do século passado, esses modelos proporcionam um conforto extra e garantem um visual versátil e moderno, sendo uma boa opção para dias corridos e com compromissos sucessivos. 


Paleta de cores e versatilidade pesam na escolha do look moderno (Foto: reprodução/Instagram/@rubia.mug.s)


O amortecimento, os acabamentos em camurça ou couro ou até mesmo uma robustez maior na entressola dialogam muito bem com a modernidade das peças de alfaiataria atuais, como jaquetas, coletes e calças, resultando em looks modernos e com um conforto extra.

Foto destaque: Modelos retrôs voltam a fazer sucesso nos pés das amantes do estilo (Reprodução/Instagram/@_dateharu_)

Russell aproveita batida no fim e vence o GP da Áustria na Fórmula 1

Quase 20 meses depois, a Mercedes finalmente voltou a ocupar o lugar mais alto do pódio. Neste domingo (30), no GP da Áustria, George Russell confirmou a boa fase e se aproveitou do incidente envolvendo Max Verstappen e Lando Norris a cinco voltas do fim para tomar a frente. Oscar Piastri e Carlos Sainz completaram o pódio. A última vitória da Mercedes havia sido com Russel em Interlagos, em 2022. 

Batida mudou o rumo da corrida

Desde a largada, a tensão entre Verstappen e Norris era evidente, e acompanhados de perto por Russell, disputavam de forma eletrizante a primeira colocação. Contudo, a 5 voltas do fim, uma batida envolvendo os dois pilotos tirou o britânico da corrida e resultou em uma punição de 10s para Max, que ainda teve o pneu furado. O piloto da Mercedes, que observava de perto a disputa, assumiu a primeira colocação. “Foi uma batalha difícil no início da corrida para manter a terceira posição. Vi que Max e Lando estavam forçando muito e sabia que Lando iria querer aquela vitória”, disse Russel.



Piloto britânico aproveitou a batida e terminou o GP da Áustria em primeiro (Foto: Reprodução/Instagram/@georgerussell63)


Vitória confirma boa fase de Russell

No Circuito de Spielberg, Russell conquistou sua segunda vitória na F1 e de quebra encerrou um jejum de 595 dias sem vitórias para a Mercedes. Com a primeira colocação neste domingo, o piloto britânico de 26 anos confirma a boa fase com o segundo pódio nas últimas três corridas. Nesta temporada, Russell já havia conquistado o 3°lugar no GP do Canadá.


George Russel celebra a segunda vitória na carreira após “corrida maluca” (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)


Na classificação geral, a liderança segue com Max Verstappen, da RBR, seguido por Lando Norris (McLaren) e Charles Leclerc (Ferrari). George Russell subiu para a 7° colocação. Os pilotos voltam à pista no próximo dia 7, no circuito de Silverstone, na Inglaterra.

Foto destaque: George Russell conquista o primeiro lugar no GP da Áustria (Foto: Reprodução/Instagram/@mercedesamgf1)

Coletiva de Fernando Diniz é marcada por choro e incerteza sobre futuro

A coletiva de imprensa convocada por Fernando Diniz nessa quarta-feira (26), foi marcada por um misto de sentimentos e declarações relevadoras. No hotel em que morou durante sua passagem pelo Fluminense, o ex-técnico do tricolor falou com os jornalistas de forma emocionada e aproveitou o espaço para se despedir dos torcedores e também da imprensa, que o acompanhou durante os últimos dois anos e dois meses.

Incerteza sobre o futuro

Um dos assuntos mais comentados após a saída de Diniz do comando do Fluminense foi o interesse do Corinthians e do Athletico-PR no treinador campeão da Libertadores em 2023. Apesar das sondagens, o desejo do técnico é de descansar. “Eu não pretendo trabalhar imediatamente, mas não sei se vou trabalhar esse ano. Eu preciso descansar um pouco. Estou muito mexido com o que aconteceu. É um sentimento grande de gratidão, pelo Fluminense. E um sentimento grande de tristeza, não queria que terminasse assim.”, disse Diniz.




Treinador postou uma despedida em suas redes sociais (Foto: Reprodução/Instagram/@timediniz)


Perguntado sobre sua curta passagem pela seleção brasileira, Fernando Diniz demonstrou desapontamento: “Fiquei triste, não esperava a saída. Era um trabalho difícil de renovação. Fui julgado por seis jogos, mas tinha muita confiança. Se um dia tiver que voltar, vai ser natural. Não foi obsessão, nunca tive plano de carreira. Se um dia for para estar lá, vai acontecer.”, contou.

Impacto dentro e fora de campo

Com um estilo de jogo único e muito vistoso, o impacto de Diniz no Fluminense foi muito além das quatro linhas. Nas redes sociais, jogadores como German Cano, Felipe Melo e John Kennedy, autor do gol do título da Libertadores contra o Boca Juniors e que cultiva uma relação quase que paterna, agradeceram o treinador.




John Kennedy foi um dos jogadores resgatados por Diniz (Foto: Reprodução/Instagram/@jkennedy)


O treinador deixa o Fluminense como o treinador mais longevo do clube carioca neste século, apenas 33 dias após ter renovado seu contrato até o final de 2025.

Em sua segunda passagem pelo Fluminense, Diniz conquistou um Campeonato Carioca, uma Libertadores e uma Recopa, além do vice no Mundial de Clubes.

Foto destaque: Fernando Diniz concede entrevista coletiva após saída do Fluminense (Foto: Reprodução/X/@joaoedgurgel)