Sobre André Loureiro

Jornalista no site Lorena R7.

Rumor indica grande upgrade em processador para iPhone 16

No decorrer da última semana, o analista de tecnologia na Haitong International Securities, Jeff Pu, conhecido por soltar vazamentos e levantar rumores sobre atualizações e processos de fabricação de dispositivos, divulgou essa semana que o próximo modelo de smartphone da Apple, o iPhone 16, deve ser lançado com um processador único, o A18, em ambas as versões esperadas para o ano que vem.

Estratégia reestruturada

A Apple tem uma estratégia diferente para a alocação de processadores em seus modelos de iPhone. Normalmente, os modelos Pro são equipados com o chip mais novo e avançado, enquanto os modelos regulares recebem o chip do ano anterior. O rumor também aponta que tanto a versão normal do iPhone 16 quanto a sua versão Pro possuiriam o chip mais novo e que no modelo Pro seria uma versão um pouco mais aprimorada desse novo processador.

Jeff Pu compartilhou essa previsão pela primeira vez no mês passado e revisitou o assunto em um relatório nesta semana: “Esperamos que todos os modelos do iPhone 16 apresentem o chip A18”, afirmou Pu. Ele também prevê que os chips utilizem a tecnologia N3E de 3nm da TSMC, uma empresa multinacional que fabrica e desenvolve semicondutores.


Processador A17 iPhone (Foto: Divulgação/Apple)


Veracidade dos rumores

Pu tem se estabelecido como uma fonte altamente confiável quando se trata de antecipar e expor informações sobre lançamentos futuros da Apple, ele foi o primeiro a reportar a decisão da Apple de descontinuar o botão padrão de silenciar nos modelos antigos e de transforma-lo em um botão multifuncional reativo ao toque nos modelos do iPhone 15 Pro.

Vale ressaltar que o upgrade para o chip A18 nos modelos base pode na verdade ser apenas uma renomeação dos chips menos avançados como uma decisão de marketing para destacar a potência dos novos processadores. Independente da intuição da Apple, a escolha por atualizar os processadores das versões base para um modelo com novas tecnologias será positivo para o desenvolvimento do iPhone 16.

 

Foto destaque: iPhone com caixa e acessórios (Reprodução/Zana Latif/Pexels)

Rede de frango frito da Guatemala busca encarar redes de fast food nos Estados Unidos

A rede de fast food Pollo Campero, fundada na Guatemala, é um restaurante de frango frito que vem conquistando o mercado estadunidense nos últimos anos. Com planos para abrir 40 lojas no ano de 2024, a franquia pretende atingir 250 estabelecimentos até 2026 incluindo uma expansão de unidades franqueadas. A CMI relatou ano passado sua intenção de investir cerca de US$ 1,8 bilhão em expansão no decorrer de três anos.

Entrada no mercado estadunidense

A entrada do Pollo Campero no mercado americano apresenta diversos desafios culturais e operacionais, como a adaptação do menu para atender às preferências alimentares locais, a revisão das normas regulamentares rigorosas da região e o processo de administração de uma força de trabalho diversificada. Um dos principais desafios do mercado de fast foods estadunidense é também a intensa competição repleta de marcas já consolidadas.

As necessidades e dificuldades da empresa de construir uma percepção positiva e desenvolver uma identidade da marca em um ambiente novo também serão de extrema importância para seu crescimento.


Pote de frango frito (Foto: reprodução/Mariana Silvestre/Pexels)


Investimentos e objetivos da CMI

A Corporación Multi-Inversiones (CMI), responsável por administrar as franquias Pollolandia, Don Pollo e Pizza Siciliana, se consolidou como um dos maiores conglomerados da América Latina e possui uma avaliação de aproximadamente US$ 3 bilhões pela Forbes. Com o desejo de expandir sua influência para os EUA, a associação busca capitalizar sobre o crescimento constante do mercado de fast foods de frango. 

A CMI possui uma subsidiária americana, a CamperoUSA, localizada em Dallas, que possui e opera restaurantes nos Estados Unidos. A empresa também possui um setor focado em energia limpa, desenvolvendo produtos na América Central e trabalhando com investimentos imobiliários, a CMI vem se posicionando para impulsionar seu já impressionante crescimento, desenvolvendo ainda mais o Pollo Campero no competitivo mercado americano.

Foto destaque: Placa do restaurante Pollo Campero. Reprodução/Phillip Pessar/flickr

Nova roda para bicicletas de fibra de carbono promete resistência e sustentabilidade

A Hypetex, empresa focada na fabricação e desenvolvimento de materiais e tecnologias de coloração sustentável, iniciou a venda de seu novo produto, o “conjunto de rodas Hypetex edição limitada”, em parceria com a marca de rodas Parcours. O item promete ser o primeiro conjunto de rodas de bicicleta coloridas de fibra de carbono do mundo, combinando resinas ecológicas à base de água com um processo de cura sustentável, garantindo um peso leve e alto desempenho.

Desenvolvimento da Tecnologia

O conceito nasceu a partir das corridas de Fórmula 1, com o objetivo de substituir o formato tradicional em que se produz a pintura de materiais avançados. Desenvolvidas em parceria com a Parcours, as rodas de fibra de carbono apresentam um acabamento dourado feito do material unidirecional Zlatan da Hypetex, resultando em uma roda mais leve e de maior desempenho do que a alternativa tradicional pintada.

No The Cycle Show em Londres, realizado em abril deste ano, foi onde as rodas foram apresentadas ao público pela primeira vez, a Parcours é uma marca reconhecida por comercializar rodas de alto desempenho que incorporam os mais recentes avanços em tecnologia aerodinâmica. A edição limitada conta com apenas 10 conjuntos de rodas disponíveis, com preços variando entre £ 1.799 e £ 2.499 (aproximadamente entre R$11.000 e R$15.000).


Ciclistas na rua (Foto: Reprodução/Pavel Danilyuk/Pexels)


Importância para a Indústria

O CEO da Hypetex, Marc Cohen, comentou sobre o desenvolvimento e potencial da tecnologia: “As rodas Parcours X Hypetex são uma obra de arte, não apenas esteticamente, mas também tecnicamente. A fibra de carbono colorida tem infinitas possibilidades com aplicações em quase todos os setores”, disse Marc. A produção e desenvolvimento dessa tecnologia é considerada um dos grandes passos para o avanço da busca por sustentabilidade e redução de peso tanto para o ciclismo quanto para outras áreas que poderão utilizar do mesmo recurso.

Foto destaque: Roda de fibra de carbono colorida. Reprodução/Hypetex.

Recentes rumores indicam possibilidade de três novos modelos de iPad ainda em 2023

De acordo com um relatório da Supercharged, veiculados pela Forbes, os anúncios dos novos modelos de iPads (Air, mini e regular), poderiam ocorrer nesta semana, até o dia 20 de outubro. No entanto, o analista Ming-Chi Kuo, que já possui mais de 10 anos de experiência divulgando relatórios sobre a Apple, afirmou anteriormente que nenhum IPad estaria esperado para 2023.

 

Entrevistas coletivas com anúncio do novo modelo

As informações de que ocorreriam entrevistas coletivas para apresentar os novos modelos dos tablets vêm de um relatório da Supercharged, que indicam que essa conferência aconteceria essa semana e que sua divulgação para os convidados não especificaria o conteúdo que seria apresentado nela.


Pessoa utilizando tablet com caneta (Foto: reprodução/RF._.studio/Pexels)


Histórico de lançamentos da marca

O chefe correspondente do setor de tecnologia do portal Bloomberg, Mark Gurman, comentou em uma de suas últimas publicações de sua coluna “Power On” que a Apple tem o costume de lançar novos modelos do iPad nos meses seguintes ao lançamento do iPhone e do Apple Watch.

Gurman acrescentou que por mais que exista um novo iPad regular, um iPad Air e um iPad mini estejam em desenvolvimento com chips mais rápidos e algumas melhorias de qualidade de vida, ele não acredita que essas atualizações sejam grandes o suficiente para justificar o planejamento do lançamento de um novo modelo agora “Embora eu tenha relatado em julho que a Apple estava planejando tal lançamento este ano, as indicações mais recentes são de que isso não acontecerá neste mês”, disse Gurman.

A Samsung, principal concorrente da Apple no setor de eletrônicos, lançou uma nova linha de modelos de tablets em julho deste ano, adiantando-se no calendário e apostando em uma estratégia que promove produtos da marca de “brinde” como promoção ao adquirir esses novos modelos da linha Tab S9.

 

Foto destaque: iPad apoiado em uma mesa. Reprodução/Josh Sorenson/Pexels

Comissão Europeia exige empenho da Meta e do TikTok para conter desinformações sobre Israel

Nesta última quinta-feira (19), a União Europeia solicitou ao Tiktok e a Meta (empresa dona do WhatsApp, Instagram e Facebook) que apresentassem suas medidas para conter o compartilhamento de informações falsas ou materiais com conteúdos que violem os direitos humanos em suas plataformas sobre o atual conflito em Israel. O país enfrenta hoje o 14º dia de conflito após o ataque dos Hamas, que bombardeou Israel no dia 7 de outubro, e que até agora já causou mais de 4.000 mortes entre israelenses e palestinos.

Medidas adotadas pela União Europeia

Thierry Breton, o comissário europeu encarregado da supervisão digital do bloco, havia enviado cartas de advertência não apenas a estas plataformas, mas também ao YouTube e outras empresas salientando os perigos que o conflito apresenta. “Em nossas conversas com as plataformas, pedimos especificamente que elas se preparassem para o risco de transmissões ao vivo de execuções pelo Hamas”, disse Breton. O comissário também comentou sobre o motivo do intuito em adotar e aplicar essas medidas “Estamos buscando garantias de que as plataformas estão bem preparadas para tais possibilidades”.

Com a implementação de novas normativas da União Europeia em agosto, as empresas de tecnologia agora enfrentam exigências adicionais em relação ao conteúdo postado por usuários, estendendo-se além de suas próprias diretrizes de uso. O objetivo é impedir a disseminação e publicação de materiais que possam promover discursos de ódio, mostrar violência explícita ou outras violações aos direitos humanos.


Bandeira de Israel (Foto: reporodução/Thắng-Nhật Trần/Pexels)


Consequências da desinformação

O compartilhamento de desinformações propaga narrativas distorcidas, o que intensifica a polarização social e reforça concepções preexistentes da sociedade, instigando violência e ódio e causando uma divisão na população. Principalmente com os eventos recentes que vem acontecendo, a desinformação pode moldar erroneamente a narrativa de um conflito, desviando a compreensão pública da realidade.

A comissão europeia deu um primeiro prazo até a próxima quarta-feira, dia 26 de outubro, para comentar sobre o assunto e responder as dúvidas da União Europeia sobre as medidas que as empresas estão adotando para conter a disseminação de informações falsas. Um segundo prazo para responder sobre a proteção da integridade das eleições e sobre a segurança das crianças ficou definido para o dia 8 de novembro.

Foto destaque: Smartphone com diversos aplicativos. Reprodução/Lisa Fotios/Pexels.

Oferta inusitada da KKR causa queda de 6% nas ações da TIM

O fundo norte-americano KKR (KKR.N) apresentou uma oferta multibilionária para a rede de telefonia fixa da Telecom Italia (TIM), porém, com algumas condições inesperadas, causando uma incerteza na finalização da negociação, o que resultou em uma queda de 6% nas ações da empresa.

Planos para aquisição da empresa

O plano do KKR para a TIM e sua rede inclui uma integração estratégica com a Open Fiber, uma prestadora de serviços de telecomunicações na Itália. Essa integração pretende consolidar a infraestrutura de telecomunicações da empresa no país, com o objetivo de possuir uma rede mais sólida e eficaz. Demonstrando um interesse ativo na reorganização dos ativos da TIM, o KKR tem a intenção de ampliar sua participação na FiberCop, uma iniciativa conjunta entre a TIM e o KKR, e promover a fusão com a Open Fiber.

A estratégia definida pelo CEO da TIM, Pietro Labriola, coloca a oferta do KKR como um pilar central para reestruturar o grupo, que atualmente carrega uma dívida líquida de 26 bilhões de euros. O Tesouro italiano tem planos de adquirir 20% da rede por um valor de até 2,2 bilhões de euros, uma ação que valoriza as operações da rede da TIM. A oferta do KKR foi estruturada de modo a auxiliar a TIM a manter a sustentabilidade de seus negócios após a venda de seu ativo mais valioso, alinhando-se assim com as necessidades financeiras e operacionais da empresa.


Pessoa falando no telefone e anotando (Foto: reprodução/Karolina Grabowska/Pexels)


Mudanças nas estratégias da marca

A oferta e a subsequente venda da rede podem levar a mudanças no controle e na gestão dos ativos estratégicos da TIM, sendo esse movimento visto como crucial para revitalizar o grupo e reduzir sua considerável dívida. A estratégia em questão tem o intuito de aliviar as pressões financeiras sobre a TIM e fortalecê-la no mercado italiano.

Foto destaque: Logo da TIM. Reprodução/Marco Sanza/flickr

Estudo aponta terceiro trimestre mais fraco em uma década para setor de smartphones

Um estudo de dados feito pela Counterpoint Research aponta que o setor mundial de smartphones sofreu uma contração de 8% atingindo o menor nível no terceiro semestre em uma década, apontando uma falta de demanda por produtos das grandes marcas do mercado como Apple, Samsung, Xiaomi e entre outras, todas registrando quedas nas vendas no início deste trimestre.

Situação de mercado

A Samsung manteve sua liderança no mercado global, com uma parte de um quinto das vendas totais no terceiro trimestre. A aposta na linha de smartphones dobráveis teve uma recepção pelo público variada, porém com dados majoritariamente positivos, com o modelo Flip 5 vendendo quase o dobro em comparação com seu concorrente. Os modelos da série ”A” da Samsung continuaram dominando as faixas de preço médio, com a Apple se posicionando logo atrás, garantindo 16% de participação de mercado.

O mercado da região do Oriente Médio e África foi o único a registrar crescimento no terceiro trimestre, devido a melhorias nos indicadores macroeconômicos. O setor de smartphones possui expectativa para uma baixa no ano de 2023, alcançando sua pior situação em uma década, acreditando-se ser por causa de uma mudança no comportamento do mercado e de um crescimento de novas marcas que vem ganhando espaço no ramo.


Computador e smartphones da Apple (Foto: reprodução/Pixabay/Pexels)


Crescimento de novas marcas

Um dos aspectos que também afetou a renda do terceiro trimestre foi a redução do período com disponibilidade do novo smartphone da Apple, o iPhone 15, transferindo sua demanda e renda para o quarto e último trimestre do ano. As empresas HONOR, Huawei e Transsion Group foram as únicas empresas com presença significativa que tiveram crescimento nesse período. As marcas de transição continuaram a se expandir, se beneficiando com a recuperação no mercado do Oriente Médio e África.

 

Foto destaque: Smartphones empilhados. Reprodução/Gabriel Freytez/Pexels

Empresa chinesa planeja revolucionar setor marítimo com sustentabilidade

O presidente da Wah Kwong, Hing Chao, abordou recentemente seu ponto de vista da importância da energia eólica offshore sustentável para o setor do combustível e transporte marítimo, que representam cerca de 3% das emissões globais de gases do efeito estufa. A compra da startup Gazelle Wind Power foi um dos fortes investimentos que a empresa fez na área da energia eólica com uma dedicação constante à sustentabilidade.

Diversificação no setor marítimo

A Wah Kwong Maritime Transport Holdings, é uma das principais empresas no cenário de transporte marítimo de Hong Kong e está ampliando sua presença no mercado investindo no setor de transporte de Gás Natural Liquefeito (GNL).

A crescente procura global por combustíveis mais limpos está fortemente relacionada à vontade da empresa de reduzir a dependência dos tradicionais combustíveis fósseis. O GNL vem sendo apresentado como uma alternativa mais sustentável em contraposição aos combustíveis mais usados no meio marítimo, desse modo, destacando o comprometimento da Wah Kwong pela busca de operações mais sustentáveis.


Navio cargueiro em alto mar (Foto: reprodução/Alexander Bobrov/Pexels)


Parcerias e investimentos da empresa

A empresa estabeleceu uma divisão dedicada à sustentabilidade em Londres, com o objetivo de investir em iniciativas de descarbonização. Esta divisão tem como objetivo analisar e identificar tecnologias sustentáveis emergentes que possam ser integradas nas operações da empresa.

Em colaboração com a BV, a Wah Kwong está explorando a tecnologia de captura de carbono para navios graneleiros, com planos de expandir essa tecnologia para petroleiros, tecnologia que desempenha um papel fundamental na redução das emissões de gases de efeito estufa no setor de transporte marítimo.

A Wah Kwong também elaborou uma parceria estratégica com a ZhenDui Industry Artificial Intelligence, uma startup de IA baseada em Shenzhen, para aumentar a eficiência de seus navios e, consequentemente, reduzir as emissões de carbono. Essa parceria pode incluir a implementação de tecnologias de IA para otimizar operações de navios, reduzir o consumo de combustível e melhorar a eficiência operacional.

A Wah Kwong estima ser uma das primeiras empresas de gestão e transporte de navios verdadeiramente inteligentes no mundo, utilizando a IA para aprimorar suas operações e contribuir para a redução de emissões​.

Foto destaque: navio cargueiro em viagem no mar. Reprodução/RANJITH AR/Pexels

Bilionário em busca da eternidade diz não acreditar na sobrevivência dos humanos sem a IA

Em entrevista à Fox News, o fundador e CEO da Kernel, Bryan Johnson, compartilhou sua estrita rotina de saúde e refletiu sobre a inteligência artificial (IA). Johnson enxerga a IA não como uma ameaça, mas sim a maneira como é empregada pelos humanos. Ele enfatizou a praticidade da IA, mencionando que vê uma probabilidade muito baixa de sobrevivência humana sem a presença desta tecnologia.

Invesitmentos de Johnson para sua saúde

Bryan Johnson é um empresário bilionário de 46 anos que investe aproximadamente 2 milhões de dólares por ano em seu corpo com o objetivo de monitorar sua saúde e desenvolver um método para que seus órgãos tenham a aparência e o comportamento de um jovem de 18 anos, Johnson já chegou a realizar um experimento para infundir o plasma de seu filho adolescente periodicamente em sua corrente sanguínea.

A inteligência artificial se tornou uma tecnologia muito explorada e utilizada pela medicina, devido a sua praticidade e seus constantes avanços rápidos, porém esses benefícios vêm com custos e adversidades. No tópico de tecnologias que buscam a longevidade dos seres humanos, controvérsias surgem como a acessibilidade por ser muito cara e por atender apenas um público muito seleto, o que ressalta a desigualdade social, além das discussões ao redor da inteligência artificial que apontam questões de consentimento informado e privacidade de dados.


Bryan Johnson colocando capacete de leitura neural (Foto: Reprodução/Damien Maloney/Kernel/flickr)


Práticas recomendadas por Johnson para se tornar saúdavel

Conforme Johnson aponta, indivíduos em busca de uma vida mais saudável tendem a focar em ações positivas mais comuns como se exercitar, aumentar as horas de sono e melhorar a dieta, porém, frequentemente negligenciam a importância de abandonar hábitos nocivos. A sociedade, segundo ele, está presa ao vício, seja consumindo alimentos não saudáveis, cedendo ao vício em pornografia ou perdendo-se na navegação interminável das redes sociais.

Johnson também enfatizou a importância de se preocupar com a saúde mesmo se considerando uma pessoa saudável “Quando você está saudável, você sabe, a saúde é esquecida até que seja a única coisa que importa” diz Bryan, o bilionário também explica que com a ajuda da inteligência artificial conseguiu construir um cronograma muito mais eficaz, expressando que acredita que com a tecnologia construiu um algoritmo que cuida melhor dele do que ele mesmo.

Foto destaque: Bryan Johnson com capacete de leitura cerebral. Reprodução/Katriece Ray/Kernel/flickr

Ex-líder da Fórmula 1 se declara culpado por fraude de US$ 650 milhões em 2015

Nesta quinta-feira (12), o ex-líder da Fórmula 1, Bernie Ecclestone admitiu culpa pela fraude de 2015, após não ter declarado às autoridades fiscais britânicas um fundo em Cingapura que continha cerca de US$ 650 milhões. Foi divulgado que Ecclestone possivelmente chegou a um acordo com a HMRC na segunda-feira (9) para pagar £652,6 milhões (Aproximadamente R$ 4 bilhões) para compensar por 18 anos de impostos.

 

Carreira de Bernie Ecclestone

Ecclestone iniciou sua carreira como piloto, porém rapidamente trocou a área esportiva pela empresarial. Bernie era CEO e presidente da Formula One Management e da Formula One Administration, o britânico contribuiu para tornar o esporte conhecido e assistido mundialmente, alavancando os direitos de transmissão na virada dos anos 70 para aumentar a receita e a exposição da Fórmula 1. O título informal de F1 Supremo não apenas reflete sua influência dominante, mas também as controvérsias que o acompanharam.

Em 2017, ele passou o cargo para Chase Carey, assumindo um papel consultivo na organização. Ecclestone foi acusado após uma investigação realizada pela agência fiscal britânica HMRC no ano passado, onde se declarou inocente da acusação de fraude com julgamento anteriormente marcado para novembro antes da sua declaração de culpa na última quinta.


Carros alinhados para corrida de Fórmula 1 (Foto: reprodução/Carlos Santiago/Pexels)


Contestação no tribunal

No tribunal, os promotores delinearam que a conduta de Ecclestone foi conscientemente falsa ou enganosa, o que segundo eles poderia ter barrado as autoridades de avançarem e desenvolverem investigações sobre seus assuntos fiscais. Foi informado também que Ecclestone declarou somente um trust que consiste em uma estrutura de planejamento patrimonial e sucessório na qual os bens são administrados por um terceiro em favor de um ou mais beneficiários e que ele estava constituído em nome de suas filhas, afirmando não possuir vínculos com quaisquer outros possíveis trusts.

 

Foto destaque: Ex-líder da Fórmula 1, Bernie Ecclestone. Reprodução/Habeed Hameed/flickr