A agência que trata de assuntos correspondentes a segurança de crianças e adolescentes nos EUA recebeu valor exorbitante de casos de tráfico sexual infantil, material de abuso sexual infantil e aliciamento on-line no ano de 2022. Neste ano, tiveram 2,7 milhões de denúnicas a mais, comparado ao ano de 2021; a crescente foi de 8,4%. 

Outro crime que foi recebido durante o ano anterior foi o de ‘sextorsão’ financeira, que consiste em chantagear a criança ou o adolescente a enviar fotos explícitas de seus corpos em troca de dinheiro. Ou , utilizar de fotos e vídeos para intimidar e pressionar o menor de idade a realizar o envio do   dinheiro para a mídia não ser publicada pelo criminoso. Este aliciamento on-line teve aumento de 82% comparado a 2021. 

Segundo relatório da organização National Center for Missing and Exploited Childen, que significa Centro Nacional para crianças desaparecidas e exploradas; dentre as denúncias, várias delas direcionavam que o aliciamento acontecia através de redes sociais como Discord, Instagram, Twitch, Omegle, Google, TikTok  dentre outros.  

_{Criança utilizando o computador sozinha (Foto: Reprodução/Revista Crescer – Globo)}

Nestas redes é possível entrar em contato, ver e conversar com qualquer pessoa que estiver utilizando a plataforma, sem restrições. Por isso se faz necessário o acompanhamento e gestão dos pais para com as redes sociais e smartphones dos seus filhos. 

Algumas empresas como Discord e Twitch se pronunciaram sobre o aumento da exploração; as plataformas que fizeram o comunicado afirmaram que estão realizando detecção avançada para descobrir e remover material ilícito do site. A Amazon, que é dona da Twitch afirmou que só começaram a conferir seus dados em meados de 2021. O Google, TikTok e Omegle não responderam de imediato ao pedido de resposta das empresas.  

Criança tampando os olhos em frente a tela de um computador. Reprodução/Revista Crescer

 No último domingo (30) Papa Francisco falou aos repórteres durante o seu voo de volta para a o Vaticano, o papa passou por um período de visitação na Hungria. O chefe da igreja católica disse que está disposto a fazer tudo que precisa ser feito para apoiar a missão de paz.  

Apesar da afirmação, o pontífice não deu maiores detalhes sobre a missão, pois ainda não é pública. “Estou disposto a fazer tudo o que precisa ser feito. Há uma missão em curso agora, mas ainda não é pública. Quando for pública, eu a revelarei” contou. 

Papa Francisco disse que a paz é feita de canais abertos e não fechando – os e concluiu dizendo que, apesar de ser o ideal, concorda que não é fácil. “Eu acho que a paz sempre é feita abrindo canais. Você nunca pode alcançar a paz fechando. … Isso não é fácil.” falou. 

Sobre sua visita ao país húngaro, o papa contou que conversou com o primeiro-ministro do país, Viktor Orbán e com o representante da Igreja ortodoxa russa em Budapeste. Papa Francisco revelou que durante as reuniões que fizeram, falaram de temas diversificados. Ele afirmou que todos estão com o interesse único de trilhar o caminho da paz. 

_{Papa Franciso em visita a Hungria, o pontífice encontrou crianças ucranianas refugiadas. (foto/reprodução: G1)}

Durante sua visita a Hungria, o pontífice se encontrou com ucranianos refugiados da guerra na fronteira Leste da Hungria. O Papa Francisco também foi ao encontro aproximadamente 600 refugiados e sem-teto ao visitar a igreja de Santa Isabel, em Budapeste. 

O chefe da igreja católica, Francisco, disse que expressar compaixão é parte integrante do ato de ser cristão, mesmo que quem precise desta compaixão não sejam cristãos. 

A Hungria tem recebido diversos refugiados por sua aproximação geográfica a Ucrania, os países fazem fronteira. O país húngaro é localizado na Europa Central, onde a concentração de refugiados é maior. Mais de 45 mil ucranianos solicitaram status de proteção temporária no país. 

Papa Franciso em visita ao páis Hungaro neste fim de semana . Vatican News/Reprodução.

O satélite foi lançado este domingo (30) na Flórida, em uma base no Cabo Canaveral. O objeto foi levado ao espaço pelo foguete Falcon Heavy, uma das naves da SpaceX, que tem como fundador o CEO da Tesla, proprietário do Twitter, o bilionário Elon Musk.  

O lançamento do objeto foi adiado três vezes consecutivas devido a condições climáticas não favoráveis. O envio do satélite aconteceria na quarta-feira, dia 26 e depois no dia 27 e a última tentativa falha foi na sexta-feira (28). Porém só veio de fato acontecer no dia 30 de abril. 

A proposta da empresa é lançar três satélites, nominados por Visat-3 para cobrir e atender boa parte do planeta. O primeiro, já lançado, tem como objetivo cobrir os países do continente americano. O equipamento tem alcance de 1 terabit por segundo (Tpbs) e é para um equipamento do tipo, o maior em capacidade de tráfego do mundo. 

Os outros dois satélites que compõem o projeto da empresa de comunicações serão destinados a outros continentes e regiões distintas. Com previsão para ser lançado ainda no ano de 2023; o segundo satélite cobrirá o Oriente Médio, África e Europa. 

O terceiro contemplará a região Ásia- Pácifico, porém ainda não tem prazo confirmado pela empresa sobre o seu lançamento. 

_{Lançamento do primeiro satélite da Visat-3. (foto/reprodução: Youtube da SpaceX)}

De acordo com a Visant, o satélite irá se desprender do foguete e fará a implantação dos painés solares, para se posicionar na órbita terrestre. Após essas etapas, será possível que o serviço chegue até os consumidores. 

Os satélites Visat-3 ficarão a 36 mil quilômetros da Terra e cobriram, cada um, um terço do globo terrestre. Os equipamentos têm previsão para operar por cerca de 15 anos no espaço. 

A vantagem de usar três satélites será que eles poderão trabalhar em ‘conjunto’, mesmo um não dependendo do outro para entregar seus serviços para as regiões pré definidas. 

No caso do setor de aviação, as companhias aéreas poderão utilizar apenas um serviço de internet, o da Visant, durante viagens de um continente para o outro, sem ocorrem problemas de conexão ou ser necessário que a rede seja alterada. 

Foto Destaque: Lançamento do primeiro satélite da Visat-3 gravado ao vivo pela SpaceX.  Reprodução/Youtube.

Em comparação ao mesmo mês do ano anterior, a abertura de emprego formal cresceu cerca de 97,6%. O indicador calcula a diferença entre contratações e demissões. Durante o mês de março de 2022, foram criados 98 mil e 786 postos de trabalho. 

Nos três primeiros meses deste ano, foram contabilizadas 526.173 vagas abertas no total; o resultado foi considerado 15% menor que no mesmo trimestre do ano anterior. A comparação é feita através de ajustes, que acontecem quando o Ministério do Trabalho faz o registro das declarações entregues fora do prazo por parte dos empregadores. 

Os níveis cresceram e puderam ser vistos com mais precisão no comércio, que teve uma abertura de 18.555 postos. Já nos serviços, o aumento se teve pela segmentação da administração pública, seguridade social, saúde humana, serviços sociais, defesa e educação. Essas segmentações proporcionaram uma abertura de 444.913 postos formais. 

_{Carteira de trabaho e mão e homem realizando assinatura. (foto: repordução/Globo)}

Para a categoria de comunicação, informação, atividades financeiras, profissionais, imobiliárias e administrativas, foram abertas cerca de 35 mil e 467 vagas. 

No âmbito industrial, a indústria de transformação alcançou o primeiro lugar entre as demais. Este nicho contratou mais de 17 mil funcionários a mais do que havia demitido. A segunda colocação ficou com a indústria extrativa com 1.566 vagas. 

DISPUTA ENTRE REGIÕES DO BRASIL 

O Sudeste foi o líder entre as regiões em relação a abertura de vagas de emprego formal. A região conseguiu alcançar 113.374 postos a mais este ano que no anterior. 

Segundo lugar: Sul do Brasil, que contabilizou 37.441 postos.  

Já o terceiro lugar foi conquistado pelo Nordeste, que abriu pouco mais de 14 mil vagas. 

Por fim, a região norte fez a abertura de 10.077 vagas formais. Os dados de todas as regiões fazem referência apenas ao mês de março do ano de 2023. 

 Foto Destaque: Homem segurando carteira de trabalho. Reprodução/CNN.

O rei britânico Charles III e sua esposa, a consorte Camilla, visitaram o local que será realizada a competição do festival “Eurovision” nesta quarta –feira (26) e inauguraram o palco do evento. Depois de uma contagem regressiva o casal revelou o grande palco da competição para todo o público. Rei Charles e Camilla pressionaram um botão rosa, que gerou diversas luzes coloridas pelo ambiente.  

No ano passado, o Reino Unido foi o segundo colocado na competição e a Ucrânia, a grande campeã. O país vencedor foi representado por Kalush, grupo de rap ucraniano. 

^{Rei Charles e consorte Camilla na inauguração do palco do festival EuroVision em Liverpool (Foto: reprodução/CNN)}

O festival começará no próximo mês e o rei afirmou que irá assistir e acompanhar o evento. Além disso, Charles mostrou apoio a Mae Muller, participante do evento que representará o Reino Unido: “Estaremos observando com grande interesse, torcendo por você”, disse Charles à cantora. A competição musical ocorrerá entre o dia 9 e 13 de maio.  

No mês de fevereiro, o governo britânico comunicou que disponibilizará cerca de 3 mil ingressos do EuroVision para ucranianos refugiados. O governo também apontou que fornecerá mais de US$ 12 milhões de euros para auxiliar a sediar a grande competição musical. 

O que é Festival Eurovision? 

O Eurovision uma competição musical organizada pela União Europeia de Rádio Fusão. O festival conta com participantes em sua maioria, de países europeus. A competição estreou em 1956 e a cada ano, atrai mais espectadores. No ano de 2020, A Netflix lançou um filme ambientado no festival europeu: “Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars“. A produção foi indicada ao Oscar no ano de 2021 por música original. 

O festival que surgiu na déca de 1950, foi inspirado em um festival da Itália, o festival Salermo. Um dos  objetivos com o EuroVision, na época, era testar as limitações e força tecnológica da televisão na Europa. 

Foto Destaque: Rei Charles posando para foto. Reprodução/ Infoescola.