Em entrevista ao Yahoo Entertainment, a atriz de “Stranger Things”, Maya Hawke (Robin) foi questionada a respeito do futuro romântico de sua personagem, que já se revelou lésbica na trama e demonstrou interesse pela personagem de Amybeth McNulty (Vickie), deixando em aberto a possibilidade de romance entre elas. Na ocasião, Hawke disse estar confusa sobre o desenvolvimento de um possível namoro entre as duas nas próximas temporadas, dizendo: “É ótimo, mas, ao mesmo tempo, eu também adoro personagens em que sua vida amorosa não é o centro de sua existência.”

Ela também aproveitou para comentar sobre a amizade de sua personagem com Steve (Joe Keery) “Essa amizade com Steve é ​​tão especial. E as amizades têm me levado ao longo da vida. Acho que são muito importantes e merecem seu tempo no ar.” Lembrando que o personagem já esteve apaixonado por Robin mas, com o passar dos episódios, foram criando uma relação de amizade sólida, em que se protegem e aconselham um ao outro sobre seus respectivos pares românticos.

^{Trecho da entrevista de Maya Hawke ao Yahoo Entertainment. (Vídeo: Reprodução/Youtube/Yahoo Entertainment)}

Outro personagem que também faz parte da comunidade LGBTQIAP+, é Will (Noah Schnapp). O ator já havia confirmado isso em entrevista à Variety no ano passado, mas a série nunca tratou do assunto explicitamente. Maya Hawke também foi questionada sobre como o enredo de Will pode complementar o de Robin na quinta temporada. A respeito disso, ela afirmou não saber o que irá acontecer e considera que a temporada anterior não explicou exatamente como isso aconteceria já que até o momento, ambos não têm uma relação de proximidade e nem aparecem juntos em muitas cenas.

A 5ª e última temporada de “Stranger Things” está em hiato indefinido devido à greve dos roteiristas, mas não deixou de ganhar espaço no evento “Tudum” que aconteceu no último final de semana (17). Nele, a Netflix aproveitou para anunciar Linda Hamilton (“Exterminador do Futuro”) como nova integrante do elenco.

Foto Destaque: Cena retirada da série “Stranger Things” da Netflix. Reprodução/Twitter/@PopBase

Contrariando as expectativas da DC/Warner, e os elogios acerca do filme na CinemaCon, “The Flash” arrecadou apenas US$ 55 milhões em seu primeiro fim de semana em exibição nos cinemas norte-americanos e contabilizou US$139 milhões em sua abertura global, ficando atrás de outros filmes considerados um fracasso de bilheteria como “Adão Negro” que arrecadou US$67 milhões na estreia.

E por mais que a Warner tenha feito muita gente pensar que o filme solo fosse vir a ser “Um dos maiores filmes de super-heróis já feitos”, como declarou o CEO James Gunn, “The Flash” dividiu opiniões tanto da crítica quanto do público e recebeu um “B” da CinemaScore dos EUA, empresa que realiza pesquisar de opinião dentro dos cinemas afim de avaliar a experiência dos telespectadores, sendo um pouco pior que a nota dada aos filmes anteriores da DC “Shazam” e “Adão Negro” que conquistaram B+ na ocasião. No Rotten Tomatoes a situação não é diferente com 55% das avaliações positivas da crítica e 80% da audiência geral.

^{Nota dada ao filme “The Flash” pela CinemaScore (Reprodução/Twitter/@CinemaScore)}

Apesar da variedade de fanservice presentes no filme como a volta do Batman de Michael Keaton, uma homenagem ao Superman de Christopher Reeve e até uma aparição do icônico Nicolas Cage como Superman, a obra não sustentou o hype. Talvez pelo longo tempo de espera desde que foi anunciado até a data de estreia, ou pelos problemas envolvendo o ator protagonista na vida real, a verdade é que o filme precisará aumentar e muito seus números para conseguir pagar os US$ 200 milhões investidos.

A corrida por números de bilheteria está entre as famosas franquias, “Indiana Jones e o Chamado do Destino” e “Transformers: O Despertar das Feras” incluindo “The Flash” e a animação da Disney/Pixar “Elementos”, que também decepcionou na estreia arrecadando US$ 29.5 milhões, ficando atrás do Velocista Escarlate de Ezra Miller e se tornando o filme em estreia com números mais baixos em bilheteria de um filme da Pixar desde “Toy Story” de 1995 que arrecadou US$29.1 milhões na época.

A esperança é que com o fim do DCEU, essa sucessão de fracassos seja esquecida e James Gunn consiga salvar a DC com o lançamento do novo universo compartilhado que se iniciará em “Superman: Legacy”. Vale lembrar que “The Flash” é o penúltimo filme antes do reboot parcial que o universo sofrerá para que se dê inicio do DCU de Gunn. Antes disso, ainda teremos “Aquaman and the Lost Kingdom” previsto para dezembro deste ano.

Foto Destaque: Imagem do filme “The Flash“. Reprodução/Twitter/@BoxReport

“Argylle”, novo filme do diretor e produtor Matthew Vaughn e produzido pela Apple Original Films vem sendo anunciado desde 2021 e a expectativa era que fosse lançado ainda este ano (2023). Entretanto, a produção ganhou uma nova data de estreia, dessa vez oficial, e será lançada em 2 de fevereiro de 2024, nos Estados Unidos.

O filme de drama com ficção policial é inspirado em um livro de mesmo título, ainda a ser lançado, da autora Elly Conway. O roteiro ficou em cargo de Jason Fuchs conhecido pelo filme “Mulher-Maravilha”(2017). Embora não tenhamos muitas informações sobre a trama, o que se sabe é que ela irá retratar um espião que realiza seus serviços ao redor do mundo e acaba perdendo a memória. A partir disso, ele é levado a acreditar que é um romancista best-seller de espionagem.

^{Anuncio da data oficial de estreia de “Argylle”. (Reprodução/Twiiter/@AppleFilms)}

Henry Cavill protagonizará o filme ao lado da cantora Dua Lipa em seu primeiro papel de destaque no cinema, após participação em “Barbie”. Ela vive par romântico do personagem de Cavill, e também será responsável pela faixa título de “Argylle”. O elenco também contará com diversos nomes conhecidos como o de Samuel L. Jackson, John Cena, Bryce Dallas e Bryan Cranston, que ainda não tiveram seus papéis relevados.

De acordo com o The Hollywood Reporter o serviço de streaming da Apple se unirá à Universal para um lançamento cinematográfico mundial em fevereiro, antes de ir para a plataforma. Essa estratégia de lançamento tem sido muito utilizada, inclusive por outras plataformas, como foi o caso da Amazon que optou pelo lançamento de “AIR: A História Por Trás do Logo” nos cinemas. A Apple pretende abraçar essa estratégia inclusive com outras produções originais da plataforma.

A produção de “Argylle” foi de grande orçamento e pode ser o início de uma franquia de pelo menos mais dois filmes, a depender do sucesso do primeiro. Ainda não possui previsão de estreia no Brasil.

Foto Destaque: Henry Cavill e Dua Lipa em “Argylle”. Reprodução/Twitter/@HugoGloss

Devido à greve dos roteiristas de Hollywood, muitas produções cinematográficas sofreram com os efeitos gerados por ela, como o atraso nas produções por falta de roteiro ou roteiro incompleto. Com a Disney a situação não foi diferente, e ontem (13) eles anunciaram uma série de mudanças em seu calendário de estreia, com algumas produções sendo adiadas e outras, como “Deadpool 3”, foram adiantadas alguns meses à frente da data prevista anteriormente.

De acordo com o portal Deadline, o longa antes previsto para 8 de novembro de 2024, será adiantado para 3 de maio do mesmo ano, e as gravações foram continuadas, apesar da greve. Em contrapartida, “Capitão América: Admirável Mundo Novo” antes previsto para a nova data de estreia de “Deadpool 3” será adiado para 26 de julho de 2024.

O ator e produtor Ryan Reynolds, que interpreta Wade Wilson (Deadpool), já conhecido por improvisar cenas e envolver-se muito com o personagem em questão, desta vez estará ainda mais presente nas produções do terceiro filme, ficando a cargo do roteiro juntamente com a dupla responsável pelos filmes anteriores, Paul Wernick & Rhett Reese, e também sendo listado como produtor do filme com o atual presidente da Marvel Studios Kevin Feige. A direção ficará por conta do diretor e produtor Shawn Levy, conhecido pela série de sucesso “Stranger Things”.

^{Ryan Reynolds comentando sobre o terceiro filme de “Deadpool”. (Vídeo: Reprodução/YouTube/TrailersBR)}

O elenco do filme será o mesmo e é provável que a história continue de onde parou. Entretanto, desta vez teremos a presença de Hugh Jackman retornando em seu papel de Wolverine e servindo de contraponto para o mercenário, além da nossa Lady Di de “The Crown”, Emma Corrin como a vilã principal de “Deadpool 3”, e do ator Matthew Macfadyen de “Sucession” (2018) e “Orgulho e Preconceito” (2005) em papel ainda não revelado.

Até o momento, não foi revelada nenhuma informação extra acerca da trama, só o que sabemos é que a aparição de Logan não irá alterar em nada aos acontecimentos da franquia Wolverine.

Foto Destaque: Cena do filme “Deadpool” de 2016. Reprodução/Twitter/@vipseriesbr

Dois anos após o início das polêmicas envolvendo o protagonista de “The Flash”, Ezra Miller fez sua primeira aparição pública na pré-estreia do filme da DC que aconteceu na noite de ontem (12) em Los Angeles. Apesar de não ter concedido entrevistas, Miller subiu ao palco e comentou abertamente sobre as polêmicas envolvendo seu nome e aproveitou para agradecer o presidente da Warner Bros Discovery, David Zaslav e aos atuais chefes da DC Studios, James Gunn e Peter Safran pelo “discernimento e cuidado” no contexto da vida pessoal do ator.

^{Ezra Miller, ontem em evento de pré-estreia de “The Flash” (Reprodução/Twiiter/@DEADLINE)}

Antes do evento, o único pronunciamento dele havia sido através de uma carta aberta onde se desculpava pelas acusações e alegava “problemas complexos de saúde mental”. Acusações essas que variavam entre abusos, agressão, invasão de propriedade, furtos a residências, incluindo uma acusação de sequestro, que colocaram em xeque a permanência de Miller na Warner, que se manteve em silêncio durante a série de ocorridos e depois optou pela não substituição do protagonista, visto que o filme estava praticamente finalizado.

O diretor argentino, Andy Muschietti responsável por dirigir o filme solo, também votou a favor da permanência dele como Barry Allen (o Flash) e já garantiu que não haverá substituição de atores caso haja uma sequência, também recebeu elogios de Ezra Miller, que disse: “Eu te amo, maestro. Acho que você é incrível, e acho que seu trabalho é monumental.”, e também aproveitou para agradecer outras figuras importantes na sua trajetória como o diretor e produtor Zack Snyder responsável por “Liga da Justiça” (2017-2021) onde ele também atuou como Barry.

O estúdio anunciou previamente que esta seria a única aparição de Miller nos eventos de divulgação do filme, que depois de muita espera estreia mundialmente esta semana (15) e será o penúltimo filme antes do início da nova fase da DC de Gunn e Safran, que se iniciará oficialmente em “Superman: Legacy”.

Foto Destaque: Imagem do ator Ezra Miller na premiere de “The Flash”. Reprodução/Twitter/@edsangui

O segundo episódio da série “The Idol”, intitulado “Double Fantasy” ou em sua tradução para o português “Fantasia em dobro” que foi liberado no último domingo (11) na HBO, apresentou uma queda significativa na audiência quando comparado com a da semana anterior (04) em seu episódio de estreia.

Segundo a Variety, a exibição do episódio atraiu 800 mil pessoas, enquanto o episódio de estreia, foi assistido por 913 mil pessoas, contabilizando no total uma queda de 12% na audiência de uma semana para a outra. Os números da parceria entre Sam Levinson e Abel Tesfaye (The Weeknd) quando comparado a outras obras da plataforma, não são tão significativos assim, incluindo “Euphoria” de Levinson que contou com 13.1 milhões de espectadores no episódio de estreia da segunda temporada.

A série têm sido muito criticada desde sua exibição no Festival de Cannes, pelo excesso de nudez e apelo sexual envolvendo a protagonista Jocelyn, interpretada por Lily Rose Depp. Fato este que incomodou inclusive pessoas da equipe, como a cineasta Amy Seimetz que era a única mulher envolvida nas produções, mas que acabou deixando a série por divergências criativas com o restante da equipe.

Após duas semanas no catalogo da HBO, a nota de “The Idol” no Rotten Tomatoes é de 26% por parte da crítica, subindo apenas 9% desde sua premiere em Cannes, e 58% de avaliação do publico em geral. A boa notícia é que se contabilizarmos o período de sete dias, 3,6 milhões de pessoas assistiram ao primeiro episódio da série ultrapassando os números de “Euphoria” e “The White Lotus”.

^{Captura de tela do site oficial do Rotten Tomatoes sobre a série “The Idol” (Foto: Reprodução/rottentomatoes.com)}

O drama romântico e sexual entre Jocelyn e Tedros, tem chamado muita atenção e despertado uma curiosidade generalizada por parte do público. E apesar das críticas e quedas na audiência, alguns internautas fizeram críticas positivas a série e pretendem continuar assistindo.

Foto Destaque: Imagem da série “The Idol” na HBO. Reprodução/Twitter/ @geekfarofeiro