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A Coreia do Sul e os Estado Unidos iniciaram, nesta segunda-feira (22), os exercícios militares conjuntos renomeados de Ulchi Freedom Shield, o maior já realizado em anos. As atividades anuais de verão, que estavam suspensas desde o surgimento da pandemia do Coronavírus, estão programadas para terminarem no dia 1° de setembro, de acordo com informações da Reuters.
Os exercícios têm início após o atual presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, prometer “normalizar” os exercícios combinados e aumentar a dissuasão contra o Norte, quando assumiu o poder.
Separadamente, a Coreia do Sul também retomou aos exercícios de defesa civil de Ulchi de 4 dias na segunda-feira, que foram projetados para aumentar a prontidão do governo.
Exercício militar conjunto entre tropas dos EUA e Coreia do Sul no ano de 2017. (Foto: Reprodução/AFP)
Os treinamentos buscam melhorar a preparação do país para atender aos padrões em mudança da guerra, com ameaças cibernéticas em evolução contra instalações importantes, segundo o presidente Yoon.
De acordo com o Ministério da Defesa de Seul, seus aliados realizarão 11 programas de treinamento de campo baseados em cenários do mundo real, incluindo um em nível de brigada, com milhares de soldados, neste verão.
O Órgão disse ainda que pretende melhorar as capacidades de detecção de dispositivos explosíveis e pressionar a implantação antecipada de um novo sistema de interceptação para se prepara contra possíveis ameaças de mísseis.
A Coreia do Norte, que afirmou considerar o Ulchi Freedom Shield um treino para a invasão do país, disse, no final de julho, que está preparada para qualquer confronto militar com os EUA e a Coreia do Sul.
A Coreia do Norte vem fazendo testes de mísseis sem precedentes ao longo deste ano. Na semana passada, disparou dois mísseis de cruzeiro da costa oeste, após a Coreia do Sul e os Estados Unidos iniciarem o treinamento preliminar para os exercícios.
As autoridades da capital Seul afirmam que a potência norte-coreana está pronta para realizar seu sétimo teste nuclear a qualquer momento.
Foto Destaque: EUA e Coreia do Sul realizam maior exercício militar em anos. Reprodução/Getty Images
A Casa Branca divulgou, neste domingo (21), que, em uma ligação, os presidentes Joe Biden dos Estados Unidos, Emmanuel Macron da França, o chanceler Olaf Scholz da Alemanha e o primeiro-ministro Boris Jhonson do Reino Unido conversaram, entre outros assuntos, sobre possíveis medidas de segurança contra os combates ao redor da usina nuclear de Zaporizhzhia na Ucrânia e afirmaram seu apoio contínuo no conflito contra a Rússia.
Os líderes reafirmaram a necessidade de evitar operações militares próximas à usina nuclear e concordaram em solicitar o envio rápido de uma missão de inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA – IAEA, em inglês) à usina nuclear ucraniana para realizar atividades de proteção e segurança no local. A operação não foi detalhada.
“O presidente Biden conversou com o presidente Emmanuel Macron da França, o chanceler Olaf Scholz da Alemanha e o primeiro-ministro Boris Johnson do Reino Unido. Os líderes afirmaram seu apoio contínuo aos esforços da Ucrânia para se defender contra a agressão russa. Eles também discutiram a situação na Usina Nuclear de Zaporizhzhya, incluindo a necessidade de evitar operações militares perto da usina e a importância de uma visita da AIEA o mais rápido possível para verificar o estado dos sistemas de segurança”, comunicou a Casa Branca.
Segundo Macron afirmou, na sexta-feira (19), o presidente russo, Vladimir Putin, havia aceitado que os inspetores da AIEA visitassem a fábrica.
Usina Nuclear de Zaporizhzhya vista de cima. (Foto Destaque: Reprodução/estadao)
A Usina Nuclear de Zaporizhzhya é a maior da Europa e está entre as 10 maiores do mundo em instalação e em produção. Desde março deste ano, as tropas russas têm ocupado a usina. Nas últimas semanas os combates aumentaram na região e o local começou a sofrer bombardeios. Na semana passada, a IAEA já havia apontado para “um risco muito real de desastre nuclear”.
A usina ucraniana continua em funcionamento durante o conflito, sendo mantida por ucranianos rendidos por soldados russos.
Foto Destaque: Usina Nuclear de Zaporizhzhya. Reprodução/Zuma Press
Com a vitória de 1 a 0 em cima do Athletico-PR, pelo golaço de Pedro, na Arena da Baixada, o Flamengo se classificou para a semifinal da Copa do Brasil nesta quarta-feira (17). Além disso, o time rubro-negro atingiu a marca de 5 jogos consecutivos sem sofrer gol e um total de 12 das 20 partidas, desde a chegada de Dorival Junior, sem ser vasado. Dorival destacou a atuação da defesa do time e elogiou a evolução de Rodinei.
“Na maioria dos jogos nós temos saído sem ter sofrido muito, sem termos sofrido jogadas criadas de infiltrações. Isso chama atenção porque já estamos indo para o 12º jogo sem sofrer gols. E você percebe a evolução individual da equipe, a atuação do Rodinei, do Léo, do Fabrício, do Felipe, e a anterior que jogou também. Com segurança, sempre bem posicionados. Isso é um fator importante“, disse Dorival.
“Rodinei sempre foi muito bem comigo. Ele me deu uma resposta positiva. Ele é importante e vem em uma crescente e em uma evolução. Ele e outros jogadores estavam sendo questionados, pediam uma mudança brusca da equipe, mas com calma e cuidado buscamos a recuperação de cada atleta e com confiança“, completou.
Rodinei e Léo Pereira comemorando a vitória contra o Athletico-PR. (Foto: Reprodução/Instagram)
Sobre o ataque, Dorival Junior disse que os trabalhos de correção feitos nos treinos têm dado mais confiança para a equipe.
“É estimulado pela sequência de trabalhos, pela sequência de treinamentos, que são corretivos, de momento, de posicionamento, isso tem nos dado segurança. A partir disso, você tem um ataque que faz gols a qualquer momento. Você passa a acreditar que focado naquilo que está acontecendo, a equipe acaba achando o gol”, afirmou o treinador.
No próximo domingo (18), o Flamengo vai disputar a sequência do Brasileirão com o Palmeiras, líder do campeonato, que está nove pontos a frente do time carioca na tabela. A partida acontecerá às 16h, no Allianz Parque.
Sobre a próxima partida, Dorival afirmou que ainda não sabe como irá escalar o time e que a decisão será difícil.
“Muito difícil saber o que eu vou fazer. Estou pensando em mudança de acordo com a necessidade. Teremos uma decisão domingo e outra quarta. Não temos para onde correr. É fazer uma avaliação rápida. Ainda não tenho como adiantar nada”, declarou Dorival.
O treinador afirmou ainda que o time sabe que não pode relaxar enquanto as competições não terminarem e que precisarão ter “muita força para superar os adversários“.
O ministro Alexandre de Moraes assumiu, na noite desta terça-feira (16), a liderança do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no Plenário da Corte Eleitoral, em substituição ao ex-presidente da corte Edson Fachin. Com ele, tomou posse também, Ricardo Lewandowski, como vice-presidente da Corte.
Em seu discurso de posse, Alexandre de Moraes afirmou que sua gestão não irá interferir na liberdade de expressão, mas que também não tolerará agressões, difusão massiva de fake News ou atentados contra a democracia e ao estado de direito.
Mais de 2 mil convidados estiveram presentes na cerimônia de posse, entre eles, diversas autoridades, como os chefes dos Poderes Executivo (Jair Bolsonaro – PL), Legislativo (Rodrigo Pacheco – PSD/MG e Arthur Lira – PP/AL) e Judiciário (ministro Luiz Fux), além de representantes de embaixadas, antigos presidentes da República e convidados de Moraes e Lewandowski.
Sessão solene de posse do novo presidente da Câmara Eleitora Alexandre de Moraes. (Foto: Reprodução/Antonio Augusto/Secom/TSE)
Em sua fala inicial, Alexandre de Moraes fez elogios ao, por ele citado, “belíssimo trabalho” de seu antecessor Edson Fachin, o qual Moraes chamou de amigo.
Em seguida, o novo presidente da Corte Eleitoral defendeu a agilidade, a segurança, a competência e a transparência do sistema eleitoral, afirmando que o Brasil é “a única democracia do mundo que apura e divulga os resultados eleitorais no mesmo dia”.
Moraes defendeu ainda a democracia e as instituições, afirmando que “as autoridades são passageiras, mas as instituições são permanente e imprescindíveis”.
Firmemente, o ministro definiu que “liberdade de expressão não é liberdade de agressão ou de destruição da democracia, das instituições, da dignidade e da honra alheias”.
O ministro garantiu uma intervenção “mínima” da Justiça Eleitoral no cenário de debate no ambiente eleitoral, “em preponderância ao direito à liberdade de expressão dos candidatos, das candidatas e do eleitorado”, mas assegurou que atuará de forma “célere, firme e implacável” no combate às fake News.
O novo presidente do TSE conduzirá a Corte Eleitoral até junho de 2024. Já o vice-presidente Lewandowski irá se aposentar em maio de 2023, sendo, então, sucedido pela ministra Cármem Lúcia.
A seguir, leia o discurso de posse de Alexandre de Moraes na integra:
“Hoje, no dia 16 de agosto de 2022, tomo posse no honroso cargo de presidente do Tribunal Superior Eleitoral com os mesmos ideais com os quais iniciei minha formação acadêmica pela tradicional Faculdade de Direito do Largo de São Francisco em 1986.
Respeito à Constituição Federal, devoção aos direitos e garantias fundamentais, realização de uma Justiça rápida, efetiva e eficiente, fortalecimento das instituições e concretização e aperfeiçoamento da democracia. Pressupostos essenciais para o desenvolvimento do Brasil.
Com humildade e serenidade, firmeza e transparência, juntamente com meus colegas de tribunal, direcionarei todos os meus esforços para dar continuidade ao belíssimo trabalho que vem sendo realizado pelo TSE sob o comando do ministro Luiz Edson Fachin na organização das eleições gerais de 2022.
Nessa oportunidade, reitero meus cumprimentos ao ministro e amigo Fachin, reafirmando minha honra em poder ter convivido com Sua Excelência durante sua presidência no tribunal. A firmeza de caráter, a excelência de postura e o competente trabalho são características natas do ministro Edson Fachin, que nos deixa e a toda a Justiça Eleitoral um importante legado de incansável e intransigente defesa do Estado democrático de direito.
Um cumprimento especial também ao ministro Ricardo Lewandowski que, para minha grande felicidade, assume o cargo de vice-presidente da Corte. O destino me honrou com a possibilidade de compartilhar as responsabilidades na condução da Justiça Eleitoral com o amigo, companheiro de departamento na Universidade de São Paulo e, mais do que isso, meu professor de teoria geral do estado, meu professor – e do ministro Dias Toffoli – de teoria geral do estado no longínquo ano de 1986, quando ingressei nas arcadas.
Durante esses 37 anos, minha admiração e amizade só foram crescentes, ministro Lewandowski, sendo uma tranquilidade poder contar, nesse importante momento do país, com a parceria de um dos homens públicos mais competentes e experientes do país.
A Justiça Eleitoral não poderia comemorar melhor, e de uma maneira mais honrosa, seus 90 anos de instalação. Com a presença nessa cerimônia de nosso chefe de Estado e governo, presidente Jair Bolsonaro; do presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco; do presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira; do nosso presidente do Supremo Tribunal Federal, chefe maior do Poder Judiciário e orgulho de todos os magistrados, ministro Luiz Fux; bem como dos ex-presidentes da República. E com a presença de 22 governadores de Estado [Moraes lista os nomes], demostrando a força e a importância do nosso federalismo para a Justiça Federal.
A cerimônia de hoje simboliza o respeito pelas instituições como o único caminho de crescimento e fortalecimento da República, e a força da democracia como o único regime político onde todo poder emana do povo e que deve ser exercido pelo bem do povo.
Somos 156.454.011 eleitores aptos a votar. Somos uma das maiores democracias do mundo em termos de voto popular, estando entre as quatro maiores democracias do mundo. Mas somos a única, a única democracia do mundo que apura e divulga os resultados eleitorais no mesmo dia. Com agilidade, segurança, competência e transparência. Isso é motivo de orgulho nacional.
Para que isso tenha ocorrido nas sucessivas eleições, e para que o Brasil possa comemorar o maior período de estabilidade democrática da República de toda a nossa história republicana, o TSE atua em conjunto com os 27 Tribunais Regionais Eleitorais, a maioria aqui presente representada pelos seus presidentes. Atua em conjunto com 2.637 juízes eleitorais, e o mesmo número de promotores eleitorais.
Atua com aproximadamente 22 mil servidores, e aproximadamente 2,2 milhões de mesários, verdadeiros agentes da cidadania.
Atua com competência e transparência, honrando sua história vocação de concretizar a democracia e autêntica coragem para lutar contra as forças que não acreditavam no Estado democrático de direito e pretendiam, à época de sua instalação – da Justiça Eleitoral –, continuar capturando a vontade soberana do povo, desvirtuando os votos que eram colocados nas urnas.
E aqueles aqui presentes que, como eu atuaram na Justiça Eleitoral. Eu tive o prazer de atuar como promotor eleitoral na minha primeira comarca em Aguaí, estado de São Paulo, 30 mil habitantes. Aqueles que como eu, juízes ou promotores ou fiscais, atuaram, sabem bem do que eu estou falando. Do desvirtuamento das urnas, dos votos riscados, da caneta que se colocava no punho. E a Justiça Eleitoral, com coragem, com competência, com transparência, simplesmente encerrou essa nefasta fase da democracia brasileira.
A vocação pela democracia e a coragem de combater aqueles que são contrários aos ideais constitucionais e aos valores republicanos de respeito à soberania popular permanecem nessa Justiça Eleitoral e nesse TSE, que continuamente vem se aperfeiçoando, principalmente com a implementação e a melhoria das urnas eletrônicas.
O aperfeiçoamento foi, é e continuará sendo constante. Sempre, absolutamente sempre, para garantir total segurança e transparência ao eleitorado nacional, como demonstra a implementação da biometria que somente não foi finalizada em virtude da trágica pandemia causada pela Covid-19, onde os trabalhos de biometria precisaram ser suspensos.
Mesmo com isso, hoje a biometria já está presente em 75,52% do eleitorado, de um total de mais de 118 milhões de eleitoras e eleitores. Esse aperfeiçoamento sempre, repito, será constante, e permitiu que em todas as últimas eleições os resultados fossem conhecidos no mesmo dia da votação.
Importante destacar – e isso me veio à mente depois que o discurso estava pronto, mas é possível encaixar – que se somarmos os votos dados no primeiro e segundo turnos nas eleições gerais de 2018, as últimas eleições gerais. Os votos dados aos chefes do Executivo federal e estaduais aqui presentes, o presidente da República e os 22 governadores de estado que nos honram com a presença, nós temos aproximadamente 180 milhões de votos.
180 milhões de vezes, as brasileiras e os brasileiros apertaram a urna eletrônica, confirmaram o seu voto e a Justiça Eleitoral computou e depois proclamou o resultado.
Os brasileiros e as brasileiras declaram com confiança o seu voto, aguardando a apuração, a proclamação do resultado no mesmo dia, para a segurança, tranquilidade e orgulho de nossas eleitoras e eleitores. Esse é o trabalho da Justiça Eleitoral: um constante trabalho de reafirmação dos valores democráticos, dos princípios republicanos e do respeito à soberania popular.
A democracia existe exatamente para garantir a todas as brasileiras e a todos os brasileiros a possibilidade de, periodicamente, escolherem seus representantes. E no caso agora de 2022, presidente da República, governadores de estado, senadores, deputados federais e deputados estaduais.
E a Justiça Eleitoral, por sua vez, existe para garantir que o exercício da democracia seja realizado de maneira segura, confiável e transparente. A Justiça Eleitoral nada mais do que o instrumento constitucional para o exercício seguro e transparente das escolhas democráticas realizadas pelas brasileiras e pelos brasileiros, em respeito à soberania da vontade popular, valor estruturante, essencial e imprescindível na construção e fortalecimento de uma democracia estável, justa, igualitária e solidária.
Tenho absoluta certeza que é a democracia que todos nós aqui presentes queremos para o Brasil. O direito de voto é o ato fundamental para o exercício da vontade soberana do povo em escolher os seus representantes, de maneira livre e consciente. A mais importante – e aqui não há nenhuma dúvida – garantia da democracia configura-se na liberdade no exercício do direito de voto. E deve ser efetivada essa liberdade tanto com a observância do sigilo do voto, plenamente garantido pelas urnas eletrônicas, quanto pela possibilidade de o eleitor receber todas as informações possíveis sobre os candidatos, candidatos, suas opiniões, suas preferências, suas propostas.
Receber essas informações seja por meio da imprensa, seja por meio das redes sociais, seja por informações dos próprios candidatos e candidatas durante a campanha eleitoral. A liberdade no exercício do direito do voto exige a ampla liberdade de discussão e informação, no sentido de proporcionar ao eleitor uma escolha livre e consciente, impedindo qualquer coação ou pressão por grupos políticos ou econômicos.
A liberdade do direito de voto depende preponderantemente da ampla liberdade de discussão, de maneira que deve ser garantida aos candidatos e candidatas a ampla liberdade de expressão e manifestação. Possibilitando ao eleitor pleno acesso às informações necessárias para o exercício da livre e consciente destinação do seu voto.
Tanto a liberdade de expressão quanto a participação política em uma democracia representativa somente se fortalecem em um ambiente de total visibilidade e possibilidade de exposição crítica das diversas opiniões sobre os principais temas de interesse do eleitorado e sobre os seus próprios governantes. A democracia não resistirá e não existirá, e a livre participação política não florescerá onde a liberdade de expressão for ceifada, pois esta constitui essencial condição ao pluralismo de ideias, que por sua vez é um valor estruturante para o salutar funcionamento do sistema democrático.
Nesse cenário, a livre circulação de ideias, de pensamentos, de opiniões, de críticas, essa livre circulação visa a fortalecer o Estado Democrático de Direito e a democratização do debate no ambiente eleitoral. De modo que a intervenção da Justiça Eleitoral deve ser mínima, em preponderância ao direito à liberdade de expressão dos candidatos, das candidatas e do eleitorado.
É a plena proteção constitucional da exteriorização da opinião, que não permite censura prévia pelo poder público. Entretanto, essa plena proteção constitucional da exteriorização da opinião não significa impunidade, não significa a impossibilidade posterior de análise e responsabilização por eventuais informações injuriosas, difamantes, mentirosas, fraudulentas, pois o direito à honra, intimidade, vida privada e à própria imagem formam a proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, salvaguardando espaço íntimo intransponível por intromissões ilícitas externas.
A Constituição Federal não permite, inclusive em período de propaganda eleitoral, a propagação de discursos de ódio, de ideias contrárias à ordem constitucional e ao Estado Democrático, tampouco a realização de manifestações pessoais – sejam nas redes sociais ou por meio de entrevistas públicas – visando o rompimento do Estado de Direito, com a consequente instalação do arbítrio.
A Constituição Federal consagra o binômio liberdade e responsabilidade, não permitindo de maneira irresponsável a efetivação do abuso no exercício de um direito constitucionalmente consagrado, não permitindo a utilização da liberdade de expressão como escudo protetivo para a prática de discursos de ódio, antidemocráticos, ameaças, agressões, violência, infrações penais e toda sorte de atividades ilícitas.
Eu não canso de repetir e, obviamente, não poderia deixar de fazê-lo nessa oportunidade, nesse importante momento: liberdade de expressão não é liberdade de agressão.
Liberdade de expressão não é liberdade de destruição da democracia, de destruição das instituições, de destruição da dignidade e da honra alheias. Liberdade de expressão não é liberdade de propagação de discursos de ódio e preconceituosos. A liberdade de expressão não permite a propagação de discursos de ódio e ideias contrárias à ordem constitucional e ao Estado de Direito, inclusive durante o período de propaganda eleitoral, uma vez que a plena liberdade do eleitor em escolher o seu candidato, sua candidata, depende da tranquilidade e da confiança nas instituições democráticas e no próprio processo eleitoral.
A intervenção da Justiça Eleitoral, como afirmei anteriormente, será mínima, porém será célere, firme e implacável, no sentido de coibir práticas abusivas ou divulgações de notícias falsas ou fraudulentas – principalmente daquelas escondidas no covarde anonimato das redes sociais, as famosas fake news. Assim atuará a Justiça Eleitoral de modo a proteger a integridade das instituições, o regime democrático e a vontade popular, pois a Constituição Federal não autoriza que se propaguem mentiras que atentem contra a lisura, a normalidade e a legitimidade das eleições.
A democracia não é um caminho fácil, exato ou previsível. Mas é o único caminho. A democracia é uma construção coletiva daqueles que acreditam na liberdade, na paz, no desenvolvimento, na dignidade da pessoa humana, no pleno emprego, no fim da fome, na redução das desigualdades, na prevalência da educação e na garantia de saúde de todas as brasileiras e brasileiros.
A democracia é uma construção coletiva de todos que acreditam na soberania popular e, mais do que isso, de todos que acreditam e confiam na sabedoria popular, que acreditam que nós – nós todos, autoridades do Poder Judiciário, do Poder Executivo, do Poder Legislativo – somos passageiros, mas que as instituições devem ser fortalecidas, pois são permanentes e imprescindíveis para um Brasil melhor, para um Brasil de sucesso e progresso, para um Brasil com mais harmonia, com mais justiça social, com mais igualdade e solidariedade, para um Brasil com mais amor e esperança.
A intervenção da Justiça Eleitoral, como afirmei anteriormente, será mínima, porém será célere, firme e implacável, no sentido de coibir práticas abusivas ou divulgações de notícias falsas ou fraudulentas – principalmente daquelas escondidas no covarde anonimato das redes sociais, as famosas fake news. Assim atuará a Justiça Eleitoral de modo a proteger a integridade das instituições, o regime democrático e a vontade popular, pois a Constituição Federal não autoriza que se propaguem mentiras que atentem contra a lisura, a normalidade e a legitimidade das eleições.
A democracia não é um caminho fácil, exato ou previsível. Mas é o único caminho. A democracia é uma construção coletiva daqueles que acreditam na liberdade, na paz, no desenvolvimento, na dignidade da pessoa humana, no pleno emprego, no fim da fome, na redução das desigualdades, na prevalência da educação e na garantia de saúde de todas as brasileiras e brasileiros.
A democracia é uma construção coletiva de todos que acreditam na soberania popular e, mais do que isso, de todos que acreditam e confiam na sabedoria popular, que acreditam que nós – nós todos, autoridades do Poder Judiciário, do Poder Executivo, do Poder Legislativo – somos passageiros, mas que as instituições devem ser fortalecidas, pois são permanentes e imprescindíveis para um Brasil melhor, para um Brasil de sucesso e progresso, para um Brasil com mais harmonia, com mais justiça social, com mais igualdade e solidariedade, para um Brasil com mais amor e esperança.
A presença de todos aqui hoje no Tribunal da democracia nos honra e dignifica a Justiça Eleitoral, a presença do excelentíssimo presidente da República, do chefe do Poder Judiciário, dos presidentes da Câmara e do Senado, do procurador-geral da República, de todos os ministros do Supremo Tribunal Federal, dos 22 governadores de estados, dos prefeitos de grandes capitais, das mais altas autoridades dos Três Poderes da União e estados, quase cinco dezenas de embaixadores, demonstra que é tempo de união, é tempo de confiança no futuro e, principalmente, é tempo de respeito, defesa, fortalecimento e consagração da democracia. Viva a democracia, viva o Estado de Direito, viva o Brasil. Que Deus abençoe o povo brasileiro. Obrigado.”
Foto Destaque: Novo presidente do TSE, Alexandre de Moraes. Reprodução/TSE
Gustavo Scarpa, do Palmeiras, participou do “Bem, Amigos”, do SporTV, desta segunda-feira (15) e conversou, entre outros assuntos, sobre a boa fase na carreira, sobre sua ida para o Nottingham Forest da Inglaterra e o que espera para seu futuro no futebol.
Na entrevista, Scarpa deixou claro que apesar da rivalidade entre os times mais vencedores do Brasil nos últimos anos, Flamengo e Palmeiras, o clima fora de campo não é o mesmo. O meia da equipe paulista, que jogou com Pedro no Fluminense nos anos de 2016 e 2017, declarou que torce para que o atacante rubro-negro seja convocado para a Copa do Mundo em Novembro.
“Eu torço muito para que ele vá, porque além de ser talentoso, é um cara do bem, então eu torço para que ele realize esse sonho”, disse Scarpa.
Pedro e Gustavo irão se encontrar novamente no próximo domingo (21), no Allianz Parque, em Flamengo x Palmeiras pela 23a rodada do Campeonato Brasileiro.
Gustavo Scarpa em campo pelo Palmeiras (Foto: Reprodução/Palmeiras)
O palmeirense também falou que ainda tem esperança de jogar na Seleção Brasileira e disputar uma Copa do Mundo.
“Acho válido sonhar até o fim”, expressou Gustavo Scarpa.
Scarpa, que irá defender a camisa do Nottingham Forest da Inglaterra em janeiro, disse acreditar que disputar a Premier League pode lhe ajudar a chegar na Seleção Brasileira no próximo ciclo.
“A gente sabe que o mercado lá abre mais portas para a Seleção, vocêestar disputando a melhor liga do mundo abre portas para a Seleção, para outros clubes…”, declarou.
O meia revelou que tem dois aliados que o ajudaram a evoluir dentro e fora de campo, o skate e o wakeboard.
“Para mim foi muito importante o começo do skate e wakeboard, porque eu estava vivendo um momento ruim no futebol. Eu estava preso na bolha do futebol e precisava fazer algo para espairecer”, declarou. “Hoje fazem muito parte da minha vida e rotina e tomei para mim que não podia ter isso só nos momentos ruins”, afirmou. “Ganhando eu ando, perdendo também. Acabei tendo mais controle da minha vida, passei a me importar menos com o extra-campo e com o que as pessoas pensam”, acrescentou o jogador .
Aos 28 anos, Gustavo Scarpa tem sido um dos principais jogadores do Palmeiras nessa temporada, sendo um dos protagonistas do time e falou sobre como alcançou esse bom rendimento.
“Amadurecimento natural, por anos de carreira, condicionamento físico muito bom. Aprimorei a parte tática com Abel, tive funções mais defensivas e isso fez com que meu futebol crescesse. Aumentei meu nível defensivo que aumentou o técnico”, afirmou.
O tenente da Polícia Militar de São Paulo Henrique Otávio de Oliveira Velozo, de 30 anos, teve seu perfil no Instagram reativado uma semana após ser preso pelo assassinato do campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Pereira do Nascimento Lo no Clube Sírio. A família de Lo se manifestou em indignação ao caso.
A mãe do ex-lutador, Fátima Lo, divulgou o perfil de 32,7 mil seguidores do PM em seus stories, no último domingo (14), e disse que Velozo não deve permanecer impune e convocou uma manifestação para esta segunda-feira (15).
Família de Leandro Lo protesta nas redes sociais. (Foto: Reprodução/Instagram)
“Manifestação, amanhã, às 20h, na porta do presídio Romão Gomes Zona Norte de SP”, publicou Fátima Lo. “Justiça por Leandro Lo. O jiu-jítsu não vai se calar”, acrescentou.
Embora esteja ativo, o perfil de Henrique Velozo permanece inalterado e nenhuma nova publicação foi feita.
Nas redes sociais a mãe da vítima também postou um vídeo no qual pede que o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), exonere o PM prezo pelo homicídio de seu cargo.
“Esse rapaz não merece ser da Polícia Militar. Além de tudo ainda foi para a boate e para um motel, caracterizando-se em um psicopata. […] Eu gostaria muito de justiça. Por favor, tira ele da polícia militar. É um pedido de uma mãe. O senhor, como pai, se coloca no meu lugar”, declarou Fátima Lo.
Ouça o pedido de dona Fátima, mãe do lutador Leandro Lo, assassinado por um Tenente da Polícia Militar numa balada. O que ela pede ao governador de São Paulo é o mínimo que já deveria ter sido feito. pic.twitter.com/Orf5UTaM8I
Segundo revelações da TV Globo Henrique Velozo chegou a ir a outra boate e ainda a um motel, acompanhado de uma menina de programa, logo depois de ter assassinado Leandro Lo com um tiro na cabeça durante uma briga no Clube Sírio em São Paulo.
Em função do crime, o PM teve seu salário temporariamente suspenso.
Foto destaque: Após uma semana preso por homicídio, PM tem conta no Instagram reativada e família protesta. Reprodução/direitonews
Até esta segunda-feira (15), 12 registros de candidaturas em concorrência à Presidência da República já foram apresentados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O prazo para partidos, federações partidárias e coligações enviarem os registros de seus candidatos às eleições de 2022, de forma online, terminou às 8 horas de hoje, mas os registros ainda podem ser apresentados presencialmente até às 19 horas.
Para a solicitação da candidatura ao Poder Executivo é preciso apresentar a declaração atual de bens, o comprovante de escolaridade, certidões criminais da Justiça (Eleitoral, Federal e Estadual), e suas propostas defendidas, entre outros documentos.
Os candidatos registrados estarão autorizados a pedir votos a partir desta terça-feira (16). A campanha eleitoral deste ano vai até o dia 1° de outubro, somando 47 dias no total.
Urna eletrônica do TSE (Foto: Reprodução/Antonio Augusto/Ascom/TSE)
O horário eleitoral gratuito será exibido de 26 de agosto a 29 de setembro no primeiro turno, e entre 7 e 28 de outubro, em caso de um segundo turno.
Os candidatos já registrados no TSE são:
O atual presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, candidato à reeleição pela coligação Pelo Bem do Brasil, formada por PP, Republicanos e PL.
Ciro Gomes pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT).
Felipe D’Avila pelo Partido Novo.
Luiz Inácio Lula da Silva pela Coligação da Federação Brasil da Esperança, composta por Fé Brasil (PT/PC do B/PV), Solidariedade, Federação PSOL REDE (PSOL/REDE), PSB, AGIR e AVANTE.
Léo Péricles pelo partido Unidade Popular (UP).
Simone Tebet pela coligação Brasil para Todos, integrada pelo MDB, Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA) e PODE.
Vera Lúcia Salgado pelo Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU).
Pablo Marçal pelo Partido Republicano da Ordem Social (PROS).
Sofia Manzano pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB).
José Maria Eymael pelo Partido Democrata Cristão (DC).
Roberto Jefferson pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).
Soraya Thronicke pelo partido União Brasil.
Foto Destaque: TSE já recebeu 12 pedidos de candidatura à Presidência da República. Reprodução/Roberto Jayme/Ascom/TSE
O meia-atacante Luan e o lateral-direito Nathan foram apresentados oficialmente pelo Santos na tarde desta quarta-feira (10), como seus mais novos reforços.
Segundo Luan, o atacante do flamengo e ex-Peixe Gabigol teve uma boa influência sobre a negociação com o Santos. O meia disse que procurou ouvir o conselho do ex-Alvinegro Praiano antes de sair do Corinthians e que a decisão de transferência não foi tão difícil para ele.
“Não precisa de motivação [para atuar pelo Santos]. O tamanho do clube diz tudo, amigos meus que foram ídolos aqui. Falei com o Gabigol, e ele falou para vir de olhos fechados. O Santos é um grande clube do futebol mundial. Não foi difícil [fazer a escolha], não”, afirmou Luan.
Luan, novo reforço do Santos, ao lado do presidente André Rueda. (Foto: Reprodução/Santos FC)
Luan assinou o contrato de empréstimo com o clube da Vila Belmiro até o fim do Campeonato Brasileiro, tendo a possibilidade de renovação por mais uma temporada. O novo reforço vai atuar com a camisa 20.
Com apenas três partidas em 2022, o meia-atacante falou sobre a pouca atuação pelo Corinthians nesse período e disse que não entendia por que não estava jogando.
“Eu vinha jogando com o Tiago Nunes. Fiz gols. Entrou a pandemia. Quando voltamos, não mantivemos o mesmo ritmo, não fomos bem como equipe, e eu também. Com a troca de treinador, eu não jogava. Ano passado pedi para jogar, voltei fazendo gol. Ajudei a chegar na semi do Paulista. Com a troca de treinador, perdi oportunidade. Sempre estava pronto para jogar. Tive uma lesão que me atrapalhou, mas já estava treinando normal. Aí era opção, não sei se da diretoria ou do treinador. Estava 100% preparado. Não entendi por que não estava jogando. Mas isso passou”, declarou o meia.
Luan também falou sobre as diferentes funções em que pode atuar para colaborar com o time.
“Para mim, do meio para a frente, consigo ir bem em qualquer uma. No meio, direita, esquerda. Não tenho esse problema. Aí é com o professor Lisca. Onde ele optar vou estar 100%”.
O novo camisa 20 do clube Alvinegro Praiano pode estrear no próximo domingo (14) contra o Atlético-MG no Independência, às 18h, pela 22° rodada do Campeonato Brasileiro.
Foto Destaque: Meia Luan em apresentação oficial no Santos. Reprodução/Santos FC
Neste verão europeu, tendo passado um inverno de relativamente pouca neve, e agora com duas ocorrências de fortes ondas de calor, concentrações de geleiras na Suíça estão sofrendo um processo de degelo, que aos poucos vêm revelando o que a neve profunda escondia.
Segundo a polícia local, dois alpinistas franceses se depararam com ossos humanos no gelo, enquanto escalavam a geleira Chessjen, em Valais, na última quarta-feira.
O local da descoberta estava em desuso há cerca de 10 anos, segundo testemunhas locais confirmaram ao jornal The Guardian, e os alpinistas chegaram lá provavelmente porque usavam um mapa antigo.
Outro corpo também foi encontrado na geleira Stockji, próximo ao resort de Zermatt, em Matterhorn, na semana anterior.
Suspeitas foram levantadas de que o segundo cadáver encontrado é do milionário a rede de supermercados Karl-Erivan Haub, que desapareceu na região de Zermatt enquanto treinava para um passeio de esqui, em 7 de abril de 2018.
A polícia de Valais afirmou que os exames de DNA ainda estavam sendo feitos e levariam mais alguns dias, portanto, os corpos ainda não foram identificados.
destroços de aeronave encontrados após mais de 50 anos. (Foto: Reprodução/portuguesepeople)
Na primeira semana de agosto, também foram encontrados destroços de um avião que caiu sobre a geleira Aletsch, próximo aos picos das montanhas Jungfrau e Mönch, por Dominik Nellenum, guia de montanha da região.
As investigações concluíram que o avião era o Piper Cherokee que caiu naquela região no dia 30 de junho de 1968, com o número de registro HB-OYL, tendo a bordo três pessoas de Zurique que foram encontradas já mortas na ocasião do acidente.
Segundo informou o jornal local 24 Heures, a polícia afirmou que os destroços do avião não foram encontrados na época do acidente por conta do terren difícil e meios técnicos limitados que complicaram a busca.
Foto Destaque: Destroços de aeronave e restos humanos aparecem com derretimento de geleira na Suíça. Reprodução/OGlobo
O ex-gerente do Twitter Ahmad Abouammo foi considerado culpado, nesta terça-feira (9), por espionagem para o governo da Arábia Saudita ao conceder informações privadas de usuários dissentes sauditas em troca de subornos de centenas de milhares de dólares.
Após duas semanas e meia de julgamento no Tribunal Federal de São Francisco, nos Estados Unidos, Ahmad Abouammo, duplo cidadão americano-libanês, de 44 anos, foi condenado por seis das 11 acusações criminais que enfrentou, incluindo lavagem de dinheiro, falsificação de registros e fraude eletrônica.
De 2013 a 2015, o ex-funcionário gerenciava parcerias de mídia e ajudava a supervisionar os relacionamentos entre celebridades do Oriente Médio e Norte da África com jornalistas no Twitter.
Ex-gerente de contas no Twitter recebeu centenas de milhares de dólares da Arábia Saudita para enviar informações privadas de usuários dissentes sauditas. (Foto: Reprodução/Istoé)
A promotoria do caso alegou que Abouammo foi recrutado por Bader Al-Asaker, conselheiro próximo do o príncipe herdeiro da Arábia Saudita Mohammed bin Salman, que também é o atual ministro da defesa do país, para acessar contas da rede social e descobrir informações pessoais sobre pessoas que divergem da organização política saudita.
O perfil @mujtahidd, de um agitador político com milhões de seguidores, que criticava a família real e fazia acusações de corrupção e outros crimes, foi uma dentre as contas invadidas, segundo a acusação.
Segundo a promotoria, em troca dos serviços de espionagem, Ahmad Abouammo recebeu um relógio de luxo de US$ 20.000 e centenas de milhares de dólares do funcionário do governo saudita e o dinheiro do suborno foi depositado na conta de um parente no Líbano e depois transferido para a conta própria nos Estados Unidos.
Tanto o Twitter quanto os advogados públicos federais de defesa do réu não quiseram comentar imediatamente sobre o caso.
Foto Destaque: Ex-funcionário do Twitter é condenado em caso de espionagem para a Arábia Saudita. Reprodução/Twitter