Sobre Áleff Willian

Jornalista nas editorias de Cinema, TV, Música, Money, Tech e Empreenda no site Lorena R7.

Ariana Grande muda visual para interpretar Glinda em Wicked

Uma mudança drástica no visual colocou Ariana Grande entre um dos assuntos mais comentados nas redes sociais nesta quarta-feira (26). A artista se prepara para interpretar Glinda na adaptação do musical “Wicked“, e divulgou em seu Instagram o início da transformação feita para encenar a personagem, aparecendo com os cabelos loiros.


Ariana Grande mostra resultado da transformação no cabelo, agora loiro. (Reprodução: Instagram)


Na legenda do post, Ariana Grande não afirma diretamente se a mudança no visual foi por conta do musical, mas a participação da atriz no elenco do musical já estava confirmada, para dar vida a Glinda. Além da artista, a adaptação que terá duas partes também conta com Jonathan Bailey interpretando o príncipe Fiyero, e Cynthia Erivo como Elphaba.

A personagem Glinda, que será interpretada por Ariana Grande, é notada pelo cabelo loiro, e carrega nela o estereótipo de boa moça. Enquanto a artista dará vida a Bruxa Boa do Oeste, Cynthia Erivo fará o papel da Bruxa Má do Oeste, na pele da personagem Elphaba, com uma fazendo oposição à outra.

Na trama, tanto a Bruxa Boa quanto a Bruxa Má se tornam amigas mesmo com todas as diferenças, mas se apaixonam pelo mesmo homem, o príncipe Fiyero. Interpretado pelo ator inglês Jonathan Bailey, da série “Bridgerton“, o rapaz será o pivô de um triângulo amoroso envolvendo Elphaba e Glinda.


Cartaz do musical “Wicked” de Sidney, na Austrália, para 2023. (Foto: Reprodução/ Twitter)


A produção, que será um prólogo para o clássico “O Mágico de Oz“, “Wicked” contará toda a história até a chegada de Dorothy a Oz. A exibição orginal, realizada na Broadway, teve as participações de Idina Menzel e Kristin Chwnoweth, que interpretaram Elphaba (Bruxa Má do Oeste) e Glinda (Bruxa Boa do Oeste) respectivamente.

Dirigido pelo mesmo diretor de Podres de Ricos, de 2018, Jon M. Chu só deverá ver suas obras nas telonas daqui dois anos. O primeiro filme de Wicked chegará aos cinemas apenas em 25 de dezembro de 2024, e sua segunda parte será exibida exatamente um ano depois, no natal de 2025.

Foto destaque: Ariana Grande transforma o cabelo em loiro. Reprodução/ Instagram.

Lanterna Verde da HBO Max se concentrará em John Stewart

A série sobre o Lanterna Verde da HBO Max vai passar por mudanças em sua história, segundo o portal The Hollywood Reporter. Sendo produzida desde 2019, a trama está se voltando para John Stewart, um dos primeiros super-hérois negros da DC, que receberá maior atenção após a mudança no roteiro, tendo saídas na área da direção.


Lanterna Verde da HBO Max está em desenvolvimento desde 2019. (Foto: Reprodução/ Twitter)


De acordo com o THT, o projeto do produtor executivo Greg Berlanti, que está em desenvolvimento há três anos, está passando por uma reformulação. Como parte desse processo, o escritor e showrunner Seth Grahame-Smith deixou as produções de Lanterna Verde após já ter concluído oito roteiros para a série de streaming da DC.

Vale lembrar, que nestes oito episódios previamente escritos por Seth Grahame-Smith, todos giravam em torno dos personagens Guy Gardner e Alan Scott, antes da decisão da trama se concentrar em John Stewart. O roteirista supostamente optou por renunciar após ocorrer várias mudanças de regime na Warner Bros. Discovery e na HBO Max.

Lanterna Verde originalmente teria Finn Wittrock interpretando Guy Gardner, e Jeremy Irvine como Alan Scott. O status dos dois personagens ainda é incerto, com ambos os atores não estando mais assinados com a série. Portanto, a produtora Berlanti Productions está ansiosa para trabalhar com os dois atores ao decorrer da produção da trama.


John Stewart teve sua primeira aparição em 1971. (Foto: Reprodução/ Twitter)


A The Hollywood Reporter relatou que John Stewart inicialmente estava descartado, já que os produtores escolheram focar na história do abertamente gay Alan Scott, primeiro Lanterna Verde da DC. Entretanto, com a produção sendo restrita após a saída de Seth Grahame-Smith, foi tomada a decisão de concentrar a atração em um dos primeiros super-hérois negros da DC Comics.

John Stewart teve sua primeira aparição em 1971, personagem esse que foi criado pela lendária equipe criativa de Dennis O”/Neil e Neal Adams. Sua estréia ocorreu na Green Lantern #87, assumindo o manto do Lanterna Verde de Hal Jordan e Guy Gardner, e foi o Lanterna Verde central na série animada da Liga da Justiça favorita dos fãs.

 

 

Foto destaque: John Stewart, um dos primeiros super-hérois. Reprodução/ Instagram.

Fan token dos clubes brasileiros de futebol arrecadam bilhões de reais

A febre dos fan tokens e NFTs chegou ao universo da bola. De acordo com levantamento do escritório Marcello Macêdo Advogados e a Win The Game, cerca de 52 contratos já foram assinados entre entidades do futebol brasileiro, incluindo os clubes grandes da Série A e B do Campeonato Brasileiro, seguindo assim a alta neste mercado que também cresce na Europa.


O mercado de fan token na Europa também está em alta, com clubes como Barcelona, Paris Saint-Germain e Juventus ativos no comércio. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Segundo a mesma pesquisa, a capitalização de mercado atual das criptomoedas de alguns dos principais clubes do Brasil já bate a casa do bilhão de reais. Times como Corinthians, Flamengo, Atlético Mineiro, São Paulo, Internacional e Vasco da Gama já acumulam R$ 2,2 bilhões com os fan tokens.

Para o advogado Guilherme Macêdo, este mercado tende a ser bastante promissor, e futuramente irá se ampliar para os outros esportes, como basquete, vôlei e automobilismo, mais especificamente na Fórmula 1. Portanto, para Macêdo, terá que existir uma transparência capaz de garantir a segurança de todos os envolvidos, tanto dos torcedores/clientes quanto do clube.

É necessário expor quais são os riscos e benefícios envolvidos a partir da compra do criptoativo, proporcionando maior segurança jurídica à operação, sem exclusão das campanhas educativas, cuja efetivação é medida obrigatória“, contou o advogado, alertando sobre a confiabilidade do procedimento entre as duas partes.

O estudo inédito no país, “Mapeamento dos contratos entre entidades esportivas e empresas cripto no Brasil“, mostra dados ainda mais exclusivos e específicos das entidades esportivas que entraram no universo do fan token. Entre todos os 20 clubes que disputam a Série A do Campeonato Brasileiro, apenas 6 não possuem contratos ligados a NFTs, os próprios fan token ou fantasy games.


Clubes brasileiros de futebol entram no universo da “criptoeconomia“. (Foto: Reprodução/Twitter)


Entretanto, o movimento de adesão à “tokenização” na segunda divisão do futebol brasileiro é bem menor, sendo mais comum entre os clubes maiores nacionalmente, como o Vasco da Gama. Apenas 5 dos 20 clubes da Série B do Brasileirão têm algum contrato ligados a “criptoeconomia“, embora o movimento continue sendo tendência no Brasil. Inclusive, instituições de renome e consolidadas do esporte nacional também investiram no mercado de NFTs, como a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), NBB (Novo Basquete Brasil) e Maracanã.

Mesmo com a popularidade dos fan tokens e NFTs aumentando, não há neste momento uma regulação dos criptoativos propriamente no Brasil, porém há uma iminência de regulamentação do mercado de negociação destes ativos. Atualmente em trâmite no Congresso Nacional, a PL 4.401/21 busca disciplinar o funcionamento desse mercado e o das exchanges, ou seja, as corretoras dos criptoativos.

Foto destaque: A criptoeconomia no futebol brasileiro está se popularizando em 2022. Reprodução/ Twitter.

Acionista recomenda redução de despesa com funcionários na Meta

Nesta segunda-feira (24), Brad Gerstner, presidente e CEO da Altimeter Capital e acionista da Meta, enviou uma carta aberta ao presidente executivo Mark Zuckberg, recomendando que a empresa de tecnologia e metaverso corte empregos e despesas, com a intenção de voltar a empolgar e reconquistar a confiança dos investidores.


Corte de funcionários poderá ser a realidade da Meta daqui para frente. (Foto: Reprodução/Twitter)


A falta de confiança na empresa é realidade, visto que, ao aumentar os gastos e se voltar para o metaverso, fizeram a Meta perder a credibilidade entre os investidores. Como parte da solução, Gerstner recomenda que a companhia restrinja o investimento na sua divisão de metaverso/Reality Labs para, no máximo US$ 5 bilhões ao ano, além de outros pedidos por parte do fundo de hedge focado em tecnologia.

O CEO da Altimeter Capital, que tem uma fatia de 0,1% da empresa de Mark Zuckberg, sugeriu também para a Meta reduzir a despesa com colaboradores em pelo menos 20% e rebaixar o dispêndido de capital em pelo menos US$ 5 milhões, no plano de recuperação que envolve três etapas.

Segundo o acionista, caso a empresa reduza o número de empregados como sugerido, o fluxo anual de caixa livre pode dobrar para US$ 40 bilhões. A Altimeter também disse que, ao cortar o gasto do capital, o mesmo fluxo de caixa pode aumentar para US$ 5 bilhões a US$ 25 bilhões por ano, e limitando o investimento no metaverso, subiria de US$ 5 bilhões para US$ 10 bilhões anualmente.


Meta, dona do Facebook, não atravessa um bom momento nas ações. (Foto: Reprodução/Twitter)


“Apesar do bom momento para investir em IA, o investimento da Meta no metaverso, ainda que menor, acabou atraindo mais atenção e gerou confusão. Talvez a mudança do nome da empresa para Meta tenha feito as pessoas acharem que 100% do tempo está sendo gasto em Reality Labs. As pessoas sequer sabem ao certo o que quer dizer metaverso. Se a empresa investir US$ 1-2 bi por ano nesse projeto, talvez não haja tanta confusão“, declarou Gerstner, explicando que não é contra o investimento no metaverso, mas enxerga seus riscos.

A fase da Meta definitivamente não é das melhores. As ações da empresa acumulam uma baixa de 62% em 2022, e notícias recentes confirmam que o novo serviço não está conseguindo alcançar a quantidade de usuários desejada em seu aplicativo, o Horizon Worlds, embora a companhia já tenha declarado que estava trabalhando na retenção de usuários para os novos headsets de realidade virtual.

Foto destaque: Mark Zuckberg, presidente executivo da Meta. Reprodução/ Twitter.

“My Ads Center”: Google lança ferramenta que controla os anúncios da plataforma

O Google lançou, nesta quinta-feira (20), a nova ferramenta da sua plataforma, chamada de “My Ads Center”  (“Minhas Central de Anúncios“), que pretende facilitar a alteração do que se quer ver, seja no mecanismo de busca e no YouTube de forma particular, englobando todos os serviços da companhia. O recurso dará mais controle aos usuários sobre os anúncios que apareceram na sua tela da Internet.


Usuário poderá barrar marcas com o “My Ads Center“. (Foto: Reprodução/ Twitter)


A nova ferramenta irá permitir que, o usuário barre marcas em específico a desativar a visualização de propagandas de determinados assuntos que acabam por perseguir o internauta, ou seja, aqueles anúncios repetidos que aparecem várias vezes. Dessa maneira, a gigante da tecnologia busca oferecer anúncios mais relevantes aos bilhões de usuários, devido a maior concorrência de plataformas como o TikTok, que misturam seu conteúdo de forma mais natural, integrando eles em seu conteúdo.

O gerente de produto para privacidade em anúncios do Google, Karin Henessy, explicou a razão da criação do My Ads Center em conversa com os jornalistas. “As pessoas ficam muito tempo online, e vários usuários estão começando a se preocupar sobre como as informações deles são usadas“, disse o profissional, comentando sobre a privacidade de dados dos usuários.


Nova ferramenta do Google muda a maneira como os anúncios serão exibidos. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Em comunicado, o vice-presidente de publicidade da Google, Jerry Dischler, disse “Os anúncios online não devem confundir ou frustrar os usuários da internet“. Segundo o profissional, os usuários devem ter o poder de “escolher quais temas e marcas serão mostradads e ocultas” e “gerenciar (suas) preferências sem interromper (suas) atividades online“.

A nova função “Minhas Central de Anúncios” também vem para facilitar a desativação de personalização de anúncios, às vezes considerados abusivos pelos consumidores. A ferramenta também excluirá as publicidades com temas delicados, como perda de peso, gravidez, namoro e álcool, contando com um recurso que exibe ao internauta as últimas propagandas que foram exibidas a ele.

 

Foto destaque: Google permitirá barrar anúncios indesejados. Reprodução/ Twitter.

Mark Cuban aponta a melhor estratégia entre recomprar ações ou pagar dividendos

O empresário bilionário Mark Cuban, em seu mais recente comentário sobre o mercado financeiro, publicado na última terça-feira (18), comparou as estratégias adotadas pelas empresas abertas para remunerar os investidores, que são duas: recomprar ações ou pagar os dividendos. No entanto, o último método é o preferido do americano, preterindo a opção de readquirir o capital.


Mark Cuban é dono do Dallas Mavericks, franquia de basquete da NBA. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Por mais que a tática de recomprar as ações pareça um bom negócio, Mark Cuban admite preferir o plano dos dividendos, sendo favorável a não vender as ações. “Acho que os dividendos se tornam uma forma melhor de a [empresa] colocar dinheiro nos bolsos de seus acionistas, principalmente os acionistas que se comprometem nela“, escreveu o empresário americano.

Vale lembrar, que em ambos os casos a empresa usa as sobras de caixa, podendo reduzir o número de ações em circulação no mercado ou pagando proventos. Sendo assim, desde que não venda os papéis para embolsar a diferença com a valorização, o investidor pode ganhar dinheiro com as duas formas, com cada uma tendo suas vantagens no meio empresarial.


Empreendimentos de Mark Cuban vão de esporte a televisão. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Inicialmente, recomprar as ações são um bom negócio para os investidores, pois os preços destes papéis crescem ao reduzir a quantidade deles em circulação. Mesmo existindo a possibilidade das ações serem canceladas, algumas métricas, como o lucro por ação por exemplo, sobem por uma lógica bem simples: quanto em menos fatias se divide um bolo, consequentemente todas essas fatias ficaram maiores.

A estratégia preferida de Mark Cuban, os dividendos, são basicamente proventos distribuídos aos acionistas ou investidores, servindo como remuneração para eles. Porém, o método possibilita também outra forma de rentablidade do investimento ao longo do tempo, pois além de ter a valorização do preço da venda, é capaz de ter uma renda passiva. No entanto, esses dividendos dependem do desempenho do negócio, dos ganhos, da geração de caixa e da estratégia da companhia. 

 

Foto destaque: Mark Cuban prefere o plano referente aos dividendos entre as estratégias para remunerar os investidores. Reprodução/ Twitter.

Netflix anuncia data de estreia do documentário sobre os Racionais MC”s

Nesta quarta-feira (19), a Netflix anunciou a data de lançamento do documentário “Racionais: Das Ruas de São Paulo pro Mundo“, sobre o Racionais MC”/s. A produção  que mostrará as origens e a ascensão do grupo de rap tem sua estreia marcada para 16 de novembro na plataforma de streaming.

O longa, dirigido por Juliana Vicente, apresenta várias cenas inéditas do grupo, gravados ao longo dos mais de 30 anos de carreira dos Racionais, além de entrevistas exclusivas e depoimentos dos artistas que fizeram parte da história do grupo. O documentário também reforçará o impacto e o legado dos músicos desde a primeira apresentação nas ruas de São Paulo até os dias atuais.


Anúncio de “Racionais: Das Ruas de São Paulo pro Mundo“, pela Netflix. (Reprodução/ Instagram)


A história do grupo de rap formado por Mano Brown, KL Jay, Ice Blue e Edi Rock será exibida primeiramente nas telonas antes de ir para o catálogo da Netflix, prática comum principalmente nos Estados Unidos, quando a empresa enxerga a chance do filme concorrer à alguma premiação. O documentário estreia na 46ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em 31 de outubro, na Cinemateca.

Já na Netflix, a produção terá sua estreia em 16 de novembro, ou seja, duas semanas após sua exibição no cinema. O grupo Racionais MC”/s está entre os grupos musicais mais influentes do país e da música brasileira, principalmente quando se trata do universo do hip-hop, fazendo sucesso até os dias de hoje.


Mano Brown, KL Jay, Ice Blue e Edi Rock no documentário feito pela Netflix. (Foto: Reprodução/ Instagram)


As canções dos Racionais ganhou popularidade ao demonstrarem preocupação em denunciar a destruição da vida de jovens negros e pobres das periferias brasileiras. Temas como a brutalidade da polícia, o crime organizado e do estado, além do preconceito e das drogas também são recorrentes nas letras das músicas do grupo.

Fundado em 1988, o sucesso precoce do grupo será retratado em “Racionais: Das Ruas de São Paulo Pro Mundo“. Mesmo iniciando em São Paulo, os rappers romperam a barreira do estado e alcançaram sucesso nacional, e albúns como “Raio X Brasil“, de 1993; “Sobrevivendo ao Inferno“, de 1997; e “Nada como um Dia após o Outro Dia“, de 2022, estão na história da música brasileira.

Foto destaque: História dos Racionais MC”/s viram documentário da Netflix. Reprodução/ Instagram.

Desencantada: data de estreia do filme é antecipada em uma semana

Nesta terça-feira (18), a plataforma de streaming Dinsey+ anunciou o novo pôster e a nova data de estreia do filme “Desencantada“, sequência de “Encantada“, lançado há 15 anos, em 2007. Em novo cartaz, divulgado pela gigante do entretenimento, é revelado que a chegada do filme à plataforma foi antecipada em uma semana, marcado agora para 18 de novembro.


Cartaz de “Desecantada“, junto á nova data de estreia do filme. (Reprodução/ Instagram)


No anúncio, divulgado nas redes sociais, a Dinsey informa: “Sim, desejos se realizam! Em um mês, Giselle volta para sua vida de conta de fadas. Desencantada, um Filme Original. Em 18 de novembro, no Disney Plus“. No pôster, ganha destaque a personagem protagonista Giselle, que será interpretada por Amy Adams, marcando o retorno da atriz à atração após 15 anos.

Sendo assim, o longa teve sua estreia antecipada, já que incialmente o filme estaria disponível no Dinsey+ em 24 de novembro, mas passou para o dia 18 do mesmo mês. “Desencantada” é a aguardada sequência direta de “Encantada“, seguindo os mesmos passos de “Abracadabra 2“, que ganhou sua continuação no Disney Plus em 2022 depois de 29 anos do primeiro longa, “Abracadabra“.


Elenco de “Desencantada” conta com retornos do primeiro filme, “Encanto“. (Foto Reprodução/ Instagram)


Além do retorno de Adams, que protagonizará a trama no papel de Giselle, o elenco conta também com Patrick Dempsey como Robert Phillip, formando o par romântico com a protagonista. Outro retorno ao elenco o ator de “Desencantada” é o da atriz Idina Menzel como Nancy Tremaine, e do ator James Marsden, que dará vida ao príncipe Edward.

A história do filme vai se passar 15 anos depois dos eventos de “Encantada“, onde retornaremos ao mundo da protagonista Giselle, de Amy Adams, e de seu esposo pragmático, o advogado Robert, vivido por Patrick Dempsey. Morgan, filha de Robert, agora é adolescente, e junto à Giselle e sua família, vão se realocar para o subúrbio de Monroeville. No novo lugar, ela terá que enfrentar os desafios de uma nova casa, ao mesmo tempo que tenta redescobrir o verdadeiro significado de “felizes para sempre“.

Foto destaque: Giselle, de Amy Adams, em destaque no novo cartaz de “Desencantada” divulgado pela Disney+. Reprodução/ Instagram.

Kanye West compra rede social conservadora após ser banido do Twitter e Instagram

Na manhã desta segunda-feira (17), a empresa Parlement Technologies, responsável pela rede social e aplicativo Parler, confirmou que o rapper Kanye West irá adquirir a companhia, conhecida como a plataforma de mídia social alternativa popular entre muitos conservadores. A compra vem ao mesmo tempo em que o artista está banido do Twitter e Instagram.


Parler tem uma base de apoiadores de Donald Trump e conservadores. (Foto: Reprodução/ Twitter)


A empresa controladora da Parler divulgou o acordo nesta manhã, e em comunicado, mencionou o fato de o rapper estar com as contas suspensas em outras redes sociais: “uma mudança inovadora no espaço da mídia de liberdade de expressão e nunca terá que temer ser removido das mídias sociais novamente“. 

Vale lembrar, que Kanye West teve suas contas restringidas no Twitter e Instagram por conta de postagens que foram consideradas antissemitas pelas plataformas, que removeram os post e comentários do rapper por violação da política de uso das plataformas, aumentando a lista de polêmicas da carreira do artista. 

Segundo Kanye West, que mudou seu nome legalmente para Ye, a compra da Parler é uma resposta ao suposto boicote que ele está sofrendo por parte das grandes empresas de tecnologia, como as citadas anteriormente. “Em um mundo onde as opiniões conservadoras são consideradas controvérsias, nós precisamos ter certeza que teremos os direitos de nos expressar livremente“, disse o cantor em nota oficial. 


Rapper Kanye West tem um longo histórico de comentários polêmicos nas redes sociais. (Foto: Reprodução/ Twitter)


A Parler é uma plataforma popular entre o público conservador, se denominando como “a rede social da liberdade de expressão“. O aplicativo chegou a ser removido da App Store e Google Play por algumas semanas em janeiro, por conta das falhas em moderar adequadamente a retórica violenta na plataforma, problema esse que foi solucionado depois que a rede social fez alterações nas suas práticas de moderação de conteúdo.

Os termos exatos da compra não foram divulgados, mas a companhia informou que a expectativa é de que o negócio seja fechado no quarto trimestre de 2022, e que ainda entrarão em acordo com Kanye West. A Parlement Technologies continuaria envolvida, fornecendo serviços técnicos e suporte em nuvem.

Foto destaque: Kanye West se torna mais uma celebridade proprietária de uma rede social. Reprodução/ Twitter.

Novo headset da Meta vai supervisionar os usuários através do olhar

Na última terça-feira (11), a Meta anunciou o lançamento do Meta Quest Pro, o headset de realidade mista, pelo valor de US$ 1.499, ou seja, R$ 7.390 convertendo para o real. Mas um detalhe chamou a atenção no novo produto, que agora inclui uma nova cláusula em sua política de privacidade em relação à supervisão do usuário na plataforma.


Meta Quest Pro sucede o Oculos Quest 2, lançado em 2020. (Foto: Reprodução/ Twitter)


O documento vinculado pela Meta tem nele um aviso de privacidade de rastreamento ocular, permitindo que o Meta Quest Pro use suas câmeras para fazer uma estimativa do olhar do usuário, com a finalidade de aprimorar o uso do dispositivo. Esta supervisão ocular vai permitir que o dono do aparelho interaja com conteúdo virtuais apenas ao olhar para o lugar que deseja. 

Segundo a Meta, o rastreamento vai analisar as imagens infravermelhas dos olhos do usuário enquanto eles se movem, e dessa maneira, fornecendo o chamado “dado brutos de imagem“. A inovação tecnológica vai ser capaz de ajustar o olhar, tendo uma precisão de uso maior, além de ajudar os usuários que possuem problemas de visão. 


Tecnologia acompanhará o olhar do usuário no Metaverso (Foto: Reprodução/ Twitter)


Caso o usuário do headset autorizar a captação do seu olhar pelo aparelho, será colocado ícones de olho nos aplicativos que tiverem o recurso de captação de dados em tempo real acompanhando a trajetória do olhar pelo Meta Quest Pro. De acordo com a Meta, o novo serviço não terá como função apenas rastrear o usuário, mas também aprimorar as expressões do avatar, tornando-as mais realistas. 

Porém, ainda não foi informado se a tecnologia do headset, vai servir no metaverso, como uma porta de entrada para personalizar os anúncios. O novo óculos de realidade virtual espera atrair criadores de conteúdo profissionais de trabalho para o ambiente virtual interativo e imersivo. Vale lembrar, que o Meta Quest Pro é uma sequência do Oculos Quest 2, lançado em 2020. 

Foto destaque: Mark Zuckerberg no metaverso. Reprodução/ Twitter.