Sobre Áleff Willian

Jornalista nas editorias de Cinema, TV, Música, Money, Tech e Empreenda no site Lorena R7.

Snapchat Plus chega a marca de 1 milhão de assinantes

O Snap+, serviço pago da rede social Snapchat, lançado em junho deste ano, atingiu o número de 1 milhão de assinantes premium pelo mundo. O anúncio foi feito nessa segunda-feira (15) pela Snap, controladora do aplicativo, menos de dois meses após a estreia da plataforma. E vem novidades por aí!

Para comemorar a marca, a Snap disse que o Snapchat Plus terá novos recursos, dentre eles as funções de respostas prioritárias para celebridades, mais emojis após visualização de postagem, ícones de apps personalizados, fundos Bitmoji e utilização do aplicativo pelo desktop para seus assinadores.


Snapchat Plus. (Reprdoução/ Twitter)


O serviço foi lançado no final de junho, com disponibilidade primeiramente para os Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Nova Zelândia e Austrália. Índia e Egito foram os mais novos contemplados pela novidade. 

Recentemente, a companhia vem aumentando os lugares onde é possível acessar a plataforma, porém ainda não há previsão de quando o serviço estará disponível no Brasil. Segundo a Snap, já são mais de 25 mercados com o recursos de assinatura do SnapPlus, que continua se expandindo.


Snapchat. (Foto: Reprodução/ Twitter)


O plano mais barato do Snaptchat+ custa atualmente US$ 3,99 nos Estados Unidos. Entretanto, muitos usuários optam pela assinatura das opções de 6 ou 12 meses, registrando assim uma receita de US$ 7,3 milhões logo nos primeiros trinta dias, segundo pesquisa da Sensor Tower, analista de mercado.

Com qualquer assinatura, o usuário ganha onze novos recursos que não estão disponíveis na função gratuita do aplicativo. O plano semestral tem o valor de US$ 21,99, e o anual custa US$ 39,99, planos esses que também têm bastante assinaturas. Porém, nem tudo anda bem para a empresa. As ações da Snap sofreram uma queda de 25% no mês passado após anunciar que teve resultados decepcionantes no segundo trimestre.

 

Foto destaque: Snapchat. Reprodução/ Twitter Neowin

Novo perfume de Virginia Fonseca tem faturamento impressionante em apenas 90 dias

Fenômeno da internet, dona de 11 milhões de inscritos no YouTube e perto dos 39 milhões de seguidores no Instagram, Virginia Fonseca é um verdadeiro sucesso como influenciadora digital. Com apenas 23 anos de idade, a influencer tem enorme engajamento nas redes sociais, que também geram muito dinheiro, seja fazendo ações com outras empresas ou com sua própria marca, a WePink.


WePink. (Reprodução/ Instagram)


Em parceria com Samara Pink, fundadora e SEO da Pink Lash, a marca de beleza começou em setembro de 2021, sendo sua primeira mercadoria uma skincare. Porém, hoje a WePink já conta com 11 produtos, todos relacionados a beleza para o corpo e cabelo, sendo um enorme sucesso de vendas, com um faturamento milionário em pouco tempo de existência.

E a nova sensação de vendas da empresa é o perfume feminino “VF“, lançado há cinco meses, em agosto desse ano. Nesse curto período, já foram vendidas 110 mil unidades. Ou seja, uma média de aproximadamente 1200 vendas por dia, apenas com esse produto. Sendo assim, apenas a fragância arrecadou uma quantia milionária para a WePink.


Virginia Fonseca usando WePink. (Foto: Reprodução/ Instagram)


Segundo entrevista da própria Virginia para a revista Forbes, o “VF” trouxe o faturamento de R$ 17,4 milhões em apenas três meses para a influencer e Samara Pink, sua sócia. Cada unidade desse perfume feminino custa R$199,00, sendo vendido na plataforma digital da marca de beleza. “Faturamos esse número com um único perfume que as pessoas nem sequer sentiram o cheiro”, brincou a empresária.

Não é a primeira vez que um lançamento da WePink explode em vendas. O Sérum 10 em 1, produto de estreia da companhia de Virginia Fonseca, alcançou 100 mil unidades em apenas um mês, faturando R$ 10 milhões no curto período. Vendendo 30 mil unidades do produto nas primeiras quatro horas, o sérum facial teve a média de 125 vendas por minuto. Um verdadeiro fenômeno.


WePink, de Virginia Fonseca. (Foto: Reprodução/ Instagram)


Virginia Fonseca chegou a afirmar na época de estreia do Sérum 10 em 1, que o faturamento obtido com o produto já superou em duas vezes o valor inicial investido na empresa de cosméticos, de R$ 3 milhões. De acordo com as donas, o produto tem um grande diferencial dos concorrentes: a fórmula. “O mercado brasileiro trabalha com 13% a 15% de essência em seus perfumes, e nós temos 25% na composição“, explicou a mulher de 23 anos.

 

Foto destaque: Virginia Fonseca com sua marca, WePink. Reprodução/ Instagram

Dubai planeja se tornar a capital econômica do metaverso

Chegou a hora de outra gigante entrar no universo do metaverso, e não estamos falando de nenhuma grande empresa. Os líderes de Dubai tem a ambição de que a cidade mais populosa dos Emirados Árabes Unidos, com cerca de 3 milhões de habitantes, entre de vez no mundo tecnológico, se tornando umas das dez maiores economias do mundo no metaverso. O plano árabe é ser uma espécie de “capital” do ramo.

Visando o protagonismo na tecnologia digital, foi lançado na última segunda-feira (18) o “Dubai Metaverse Strategy”, que em tradução livre seria “Estratégia do Metaverso de Dubai”. O projeto visa atrair mais de mil empresas relacionadas com blockshain, Web3 e metaverso para o local. Segundo a agência de notícias oficial dos Emirados Árabes Unidos, o evento pretende criar mais de 40 mil empregos virtuais até 2030.


Emirados Árabes Unidos. (Foto: Reprodução/ Instagram)


É esperado que a indústria em torno do metaverso chegue a um valor de mercado entre US$ 8 trilhões e US$ 13 trilhões até a próxima década, segundo relatórios do Citi. Porém, os analistas ressaltam que para chegar nesse ponto, um grande investimento em tecnologia e infraestrutura será necessário.

Dubai também planeja formar um centro de inteligência global do metaverso, sendo um provedor relevante de inovação no planeta. De acordo com o ministro de Inteligência Artificial dos Emirados Árabes Unidos, Omar Al Olama, todo o projeto se consiste na própria inteligência artificial e na tecnologia no geral.


Dubai. (Reprodução/Instagram)


Mas o universo digital já não é novidade no país árabe. Apenas as indústrias de realidade virtual e realidade aumentada geram cerca de 7 mil empregos por lá, movimentando aproximadamente US$ 500 bilhões. Entretanto, o négocio pode ficar ainda maior. Segundo o relatório da PwC, feita em 2020, concluiu que as tecnologias VR e AR têm a possibilidade de adicionar US$ 4 bilhões a economia dos Emirados Árabes Unidos.

 

Foto Destaque: Emirados Árabes Unidos. Reprodução/ Instagram.

Herdeira da BASF revela motivo de ter recusado herança bilionária

Marlene Engelhorn chamou a atenção da imprensa internacional, quando decidiu abrir mão de uma herança bilionária da sua avó, Traudl Engelhorn-Vecchiato. A austríaca teria direito a US$4,2 bilhões, equivalente a cerca R$ 21,47 bilhões, já que a família de Marlene é dona da empresa química BASF, fundada em 1865. Mas segundo a própria Marlene já disse, sua vontade é doar 90% de sua fortuna. 


Marlene Engelhorn, herdeira da BASF. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Em entrevista ao jornal Der Standard, a herdeira justificou sua atitude, dizendo que quando foi anunciada sua parte da herança, ela percebeu que “não podia ser realmente feliz“, e que algo estava errado. Porém, a austríaca contou que sua avó lidou bem com sua decisão, dando enorme liberdade para a neta fazer “o que quisesse”.

Marlene também explicou que a doação de seu patrimônio seria uma “questão de justiça”, justificando que sua herança se dá apenas por sorte na “loteria do nascimento”. Outra declaração forte da mulher de 30 anos foi quando afirmou sua decisão, dizendo em março de 2021: “já que o dinheiro vem da sociedade, é para lá que ele deve voltar“.


Marlene Engelhorn em movimento ativista. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Em outra entrevista, dessa vez para a Forbes Austria, Marlene reiterou sua postura: “a escolha veio quando entendi que eu não trabalhei um dia pelo dinheiro, além de não pagar um centavo de imposto para receber isso, o que não é justo. Para ser franca: se não houver imposto sobre herança ou riqueza até então, eu mesma farei um.”

A herdeira trabalha na organização filantrópica Guerrilla Foundation, localizada em Berlim, e atualmente estuda o idioma alemão na Universidade de Viena. Marlene é descendente de Friedrich Engelhorn, fundador da multinacional que gerou toda a fortuna da família nos dias de hoje. Traudl Engelhorn, avó da estudante, está na 687ª colocação no ranking das pessoas mais ricas do mundo, segundo a Forbes.

Foto Destaque: Marlene Engelhorn. Reprodução/ Jung e Naiv/ Youtube.

Pennyworth ganha novo teaser para terceira temporada no HBO Max

Com novidades em relação às temporadas passadas, a Warner Bros. Discovery revelou o teaser da terceira temporada de Penntworth, série derivada dos quadrinhos da DC Comics. Até mesmo o título sofreu mudanças para a nova saga, mudando para “Pennyworth: The Origins of Batman”/s Butler”. Traduzindo para o português fica “Pennywhorth: A Origem do Mordomo Do Batman”, fazendo a ligação ao popular herói Batman.


Teaser da terceira temporada de Pennyworth. (Reprodução/Youtube)


Até então, as duas temporadas anteriores foram transmitidas no canal Epix. Porém, a próxima já estará no HBO Max, serviço de streaming da Warner Bros. A trama que relata a história de Alfred Pennyworth, o fiel mordomo de Batman, estreará no catálogo da plataforma em outubro, com dez episódios no total, assim como as duas temporadas antecessoras. A nova temporada começará com um salto temporal de cinco anos, se passando após a guerra cívil.

Na série de 2019, o protagonista Jack Bannon interpreta Alfred Pennyworth, quando ele ainda tinha 22 anos e fazia parte do exército britânico, antes de futuramente, se tornar mordomo de Bruce Wayne. Quando saiu do exército, Alfred abre uma empresa de segurança em Londres em 1960 na tentativa de esquecer o assassino frio que se tornou. Logo depois, ele é contratado para trabalhar para o bilionário Thomas Wayne, interpretado por Ben Aldridge, que viria a se tornar o pai de Batman posteriormente na trama.


Alfred Pennyworth. (Reproduçao/Instagram)


A sinopse da nova temporada diz: “A terceira temporada do thriller psicológico começa após um salto no tempo de cinco anos: a guerra civil acabou e uma revolução cultural mudou o mundo para melhor ou pior – inaugurando uma nova era de super-heróis e supervilões.” Além de Jack Bannon e Ben Aldridge, o elenco da série conta com Ryan Fletcher, Roman Tikaram, Emma Paetz, Paloma Faith, Dorothy Atkinson, Jason Flemyng, Polly Walker, Ian Puleston-Davies, Hainsley Lloyd-Bennet, e outros atores e atrizes.

Foto Destaque: Pennyworth. Reprodução/Instagram

Fenômeno da música, Bad Bunny quebra mais um recorde no Spotify

O rapper porto-riquenho Bad Bunny não cansa de quebrar recordes no mundo da música, e nessa tarde de quarta-feira (10), atingiu mais um grande feito exclusivo no Spotify. O latino de 28 anos se tornou o primeiro artista na história do streaming de música a ter todas as faixas de seu álbum com mais de 100 milhões de visualizações. Nunca qualquer álbum do Spotify havia batido tal marca.



Quando a obra “Agosto” superou as 100 milhões de reproduções, o feito inédito estava concluído. Todas as 23 músicas da tracklist bateram os três dígitos de ouvintes, tornando a marca ainda mais impressionante. O álbum responsável pelo recorde se chama “Un Verano Sin Ti”, lançado em maio deste ano pela Rimas Entertainment, sendo esse o quarto disco do estúdio de Bad Bunny.

Sendo assim, a discografia segue com números avassaladores. “Un Verano Sin Ti” já tinha dois bilhões de visualizações em seus primeiros 30 dias. O álbum se junta a outros obras de sucesso do porto-riquenho, como “/El Ultimo Tour Del Mundo”/, seu penúltimo álbum, e “/YHLQMDLG”/ (sigla para “Eu faço o que eu quiser”, em espanhol). Sua primeira tracklist, chamda “/X 100PRE”/ de 2018, é considerado um dos melhores de todos os tempo segundo a revista Rolling Stone.

Ainda em julho deste ano, Bad Bunny teve mais de 10,3 bilhões  de reproduções em suas faixas no Spotify, quebrando seu próprio recorde de maior número alcançado em um ano por um artista na plataforma. Vale lembrar, que estamos em agosto de 2022, restando meses para o ano acabar. Sua tracklist mais recente está há mais de sete semanas no topo da Billboard 200 e onze no global de álbuns do serviço de streaming.


Bad Bunny. (Foto: Reprodução/Twitter)


Bad Bunny coleciona vários feitos incríveis ao longo de sua carreira, que se iniciou em 2016. O astro do reggaeton e latin trap chegou a conquistar o primeiro lugar no Top 50 Global do Spotify com “/Moscow Mule”/. A música também deixou o cantor ao lado de “/Envolver”/, de Anitta, como os únicos artistas latinos a chegar no topo da parada em uma faixa solo.

 

Foto Destaque: Bad Bunny. Reprodução/ Instagram