Equipe de Mari Maria esclarece que não houve perda para Larissa Manoela
Assessoria esclarece que a decisão administrativa não implica perda, e outras medidas legais podem ser tomadas para proteger a marca da influenciadora
A assessoria de Mari Maria publicou nesta quarta-feira (19), um comunicado para esclarecer informações que circularam na imprensa sobre a disputa de marca entre a influenciadora e a atriz Larissa Manoela no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).
A nota foi divulgada após reportagens indicarem que Larissa teria obtido vitória em um processo envolvendo o uso de uma coroa em sua identidade visual.
Equipe aponta imprecisões sobre andamento no INPI
Segundo nota oficial, os representantes de Mari Maria apontam que parte das informações divulgadas pela mídia não corresponde fielmente ao andamento do procedimento no INPI. A assessoria lembra que a marca “Mari Maria Makeup”, incluindo o desenho de uma coroa, está registrada desde 2016 e tem uso consolidado no mercado de beleza. A advogada Juliana De Caroli Pozzetti afirma que a prioridade e o histórico de utilização do símbolo pertencem à Mari Maria, reforçando que o registro permanece regular e preservado.
A equipe jurídica da empresária argumentou que a decisão do INPI em manter o registro de Larissa Manoela não implica prejuízo à influenciadora. Segundo a assessoria, outras estratégias legais estão sendo estudadas para garantir a proteção total da marca, lembrando que disputas dessa natureza podem ultrapassar a esfera administrativa e avançar para o Judiciário.
Mari Maria com a linha juice blueberry (Vídeo: reprodução/YouTube/Mari Maria)
Medidas legais e vitórias judiciais
Segundo os advogados de Mari, a manutenção do registro pela autoridade administrativa não é vista como revés. O grupo afirma que avalia medidas legais adicionais para garantir a preservação da identidade gráfica e lembra que o tema pode avançar para instâncias judiciais.
Enquanto a controvérsia sobre marcas segue em discussão, a atriz da novela das 18h também enfrenta movimentos paralelos no campo jurídico. A interprete de “Estela” garantiu recentemente uma decisão que pôs fim a um contrato vitalício estabelecido na adolescência com uma produtora musical, após questionamentos sobre a condução financeira do vínculo.
