Casa de Travis Kelce, noivo de Taylor Swift, é invadida por detetive particular

Casa de Travis Kelce, noivo de Taylor Swift, é invadida por detetive particular que tentava entregar intimação judicial à cantora

24 set, 2025
Taylor Swift e Travis Kelce | Reprodução/Instagram/@killatrav
Taylor Swift e Travis Kelce | Reprodução/Instagram/@killatrav

Na madrugada do dia 15 de setembro , a casa do jogador de futebol americano Travis Kelce — atualmente noivo da cantora Taylor Swift — foi alvo de uma invasão por um homem que se identificava como detetive particular.

A invasão

Segundo relatos da mídia, o invasor foi detido no local por volta das 2h da manhã, no bairro residencial de Leawood, no Kansas (EUA).  Identificado como Justin Lee Fisher, ele é ex-policial e vinha atuando como detetive particular.

De acordo com as autoridades locais, Fisher teria pulado a cerca da residência de Kelce, configurando uma invasão de propriedade privada.  Ele portava documentos judiciais que, supostamente, tinham como objetivo entregar uma intimação judicial para Taylor Swift, em nome da equipe jurídica de Justin Baldoni.


Matéria sobre o processo de Taylor e Baldoni (video; reprodução/Instagram/@carasbrasil)

Não está claro se Fisher conseguiu efetivamente entregar os papéis à cantora. Após a prisão, ele foi liberado mediante pagamento de fiança — o valor exato não foi divulgado. Ele deverá responder perante o Tribunal Municipal de Leawood em 15 de outubro.

A ação do detetive gerou repercussão não apenas por envolver celebridades, mas também pelo motivo que alegou: supostamente atuar a pedido de uma das partes num processo envolvendo Taylor Swift e Blake Lively, em que Justin Baldoni figura como parte interessada.  O caso legal inclui disputas por difamação e pedidos de depoimento entre os envolvidos.

O processo

Times jurídicos das partes teriam apresentado cronogramas para depoimentos, com Swift sendo demandada a prestar depoimento até o fim de setembro em vista de um julgamento previsto para março de 2026.  A equipe de Swift afirmou que ela não concordou a prestar depoimento voluntariamente, mas sinalizou possibilidade de acomodar as exigências caso fosse legalmente compelida, dentro de uma janela em outubro.

Enquanto isso, Fisher afirmou que não foi ferido e alegou que estava “fazendo seu trabalho”, expressando preocupação com a possível perda de sua licença de detetive.

O episódio reacende o debate sobre segurança de figuras públicas e os limites legais do uso de investigações privadas no contexto de litígios judiciais envolvendo celebridades.

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