Angelina Jolie avalia lançar livro revelador contra Brad Pitt em meio à disputa judicial

Angelina Jolie estaria prestes a adotar uma postura mais incisiva contra Brad Pitt no litígio que travam há quase uma década. Segundo informações do Radar Online, a atriz cogita publicar um livro revelador sobre o relacionamento com o ex-marido, o que poderia agravar ainda mais a já conturbada disputa judicial envolvendo a vinícola francesa Chateau Miraval, antiga propriedade do casal.

Fontes ouvidas pelo portal afirmam que Jolie, até agora discreta quanto aos motivos do divórcio e aos bastidores da relação, pode decidir expor sua versão caso Pitt mantenha a pressão nos tribunais. O informante acrescentou que, quanto mais o ator a contesta judicialmente, maior é a tentação para que ela revele detalhes inéditos, estimulada também por insistência de pessoas próximas.

“Até agora, Angelina tem se mantido muito discreta sobre seu divórcio e o que realmente aconteceu, mas se Brad continuar a pressioná-la, ela pode mudar de ideia e contar tudo”, disse a fonte.

Ofertas milionárias

De acordo com as fontes, Jolie recebeu propostas expressivas para transformar suas memórias em um livro, com projeções que podem ultrapassar US$ 50 milhões (cerca de R$ 271 milhões). O interesse do público e da indústria editorial seria impulsionado pela repercussão do divórcio e pela imagem pública de Pitt, que, segundo o portal, poderia ser duramente afetada caso as acusações viessem à tona. “Seria um desastre para o Brad se ela contasse tudo”, disse um contato ligado ao caso.

Angelina Jolie e Brad Pitt (Foto: reprodução/Anadolu/Getty Images Embed)

Disputa pela vinícola

O conflito ganhou força após a venda, em 2021, da participação de 50% de Jolie no Chateau Miraval para o Stoli Group. Pitt alega que a negociação violou um acordo verbal entre eles, que previa que nenhum dos dois venderia sua parte sem o consentimento do outro. Já a protagonista de ‘Malévola” sustenta que desistiu de vender ao ex-marido após ele condicionar a compra à assinatura de um acordo de confidencialidade, que, segundo ela, visava impedi-la de falar sobre episódios de abuso e suposto encobrimento.