Governo de Donald Trump completa cem dias e vários países negociam tarifas
Levantamento da “Global Trade Alert” mostram autoridades governamentais apresentando contribuições para áreas prejudicadas e sendo taxadas pela Casa Branca
Em três meses e dez dias de gestão do eleito presidente Donald Trump nos Estados Unidos da América, cerca de 32 países decretaram acordos mercatórios com a Casa Branca e outros 16 apresentaram medidas de suporte aos colaboradores e campos economizados e alcançados prontamente pelas taxas americanas. Segundo a Global Trade Alert, os recursos são proporcionados por uma instituição da Suíça que acompanha obstáculos defensores em sequência mundial.
Impacto das tarifas
O “Global Trade Alert” (Alerta de Comércio Global) realiza a indicação à Lei de Reciprocidade, sancionada de forma coletiva pelo Congresso Nacional e aprovada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 14 de abril deste ano. A nova legislação trabalhista fornece o Brasil com a oportunidade de levantar tributos sendo oposto as mercadorias americanas e fazer uma categoria de desafronta cruzada, interrompendo os benefícios de construção intelectual e segurança de patentes, por exemplo.
A listagem integra o Brasil como o país da América do Sul que iniciou diálogos propriamente com o governo de Trump, além disso como uma das quatro nacionalidades que “afetam vingança” em desacordo com os Estados Unidos pelo acolhimento das taxas correspondentes.
União Europeia, França e Costa do Marfim se juntam a esse grupo. Diante isso, a gestão brasileira prossegue transacionando com a Casa Branca aproximadamente dois temas enormes: as taxas de correspondência de 10% dentre todos os produtos que são introduzidos pelos Estados Unidos e a sobretaxa de 25% sobre o aço e o alumínio.
Gestão do Presidente Donald Trump completam 100 dias (Vídeo: reprodução/Youtube/@CNNbrasil)
Mercadorias que serão afetadas
“As coisas mudam a todo o tempo, no projeto internacional, não tem uma regra decretada e a população estão preocupados sobre o que está acontecendo com a gestão de Trump nos Estados Unidos”, revela o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre as taxas que Trump está sugerindo.
A China é aprovada como um dos países que já foi contra o presidente Trump. Em abril deste ano, foram escolhidas medidas com um crescimento de tarifas para 125% para mercadorias importadas americanas, o cancelamento de demandas da Boeing por companhias aéreas chinesas e o controle para a exportação de minerais críticos aos Estados Unidos.
Foto destaque: Presidente Donald Trump nos Estados Unidos (Reprodução/Instagram/@realdonaldtrump)
