Pedro Sampaio faz denúncia de conteúdo “deepfake” do qual foi vítima

Pedro Sampaio fez uma denúncia em suas redes sociais e alertou seus fãs sobre um conteúdo falso que utilizou sua voz e imagem para divulgar um jogo de azar

28 abr, 2025

Neste domingo (28), Pedro Sampaio revelou em suas redes sociais que foi vítima de conteúdo falso e denunciou o caso. Ele mostrou um vídeo criado através de inteligência artificial, onde seu rosto e sua voz foram recriados de forma que parecesse que o próprio estivesse divulgando um determinado jogo de azar.

Alerta aos fãs

Após expôr o conteúdo de “/deepfake”/, o DJ alertou seus fãs sobre os perigos que estão por trás do uso indiscriminado de inteligência artificial (IA) e lamentou o quanto sua imagem possa ter sido prejudicada com este tipo de golpe. Ele pediu para as pessoas terem cuidado com o que acessam na internet e que não acreditem neste tipo de conteúdo. Ele ressaltou que: “Fui vítima de um golpe onde meu rosto e minha voz foram utilizados de forma indevida para a divulgação de um jogo de azar. Não cliquem nestes anúncios, não sou eu”.


Pedro Sampaio (Foto/Reprodução/X/@jornalodia)


Além de Pedro, outros artistas brasileiros já foram vítimas de algum tipo de conteúdo falso, como Fátima Bernardes e Paolla Oliveira.

Como reconhecer um conteúdo falso

O especialista em inteligência artificial, Fabrício Carraro, diz que os conteúdos “/deepfake”/ estão crescendo, não só no Brasil, como em todo o mundo. Segundo ele: “Com o fácil acesso aos smartphones, qualquer pessoa tem amplo acesso às ferramentas de IA onde pode-se criar uma “/deepfake”/ em apenas minutos”.

Para não cair nestes tipos de golpe, Carraro sugere que as pessoas questionem sempre a veracidade de vídeos, imagens ou áudios, mesmo quando este conteúdo tenha sido enviado por pessoas próximas. Ele afirma: “É preciso ter uma espécie de ceticismo crítico”.

Exitem algumas dicas que podem ajudar a reconhecer uma “/deepfake”/ como, observar o movimento da boca e dos olhos, procurar analisar movimentos e gestos corporais que pareçam anormais, examinar a qualidade do áudio e resolução do vídeo e ficar atento ao teor das mensagens quando estas parecerem sensacionalistas demais.

No mais, procurar sempre fontes confiáveis para atestar a veracidade e, se algo suspeito surgir, entrar em contato com a pessoa ou instituição que está envolvida com a ação.

Foto Destaque: Pedro Sampaio (Reprodução/Pinterest/psecia)

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